Presidente da Câmara critica envio de policiais para litoral
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09/01/2007 20:02 - Ass. Imp. Câmara Municipal
A falta de efetivo policial e o aumento da criminalidade em Caçador não é novidade pra ninguém. Por isso, o presidente da Câmara de Vereadores Antonio Gilberto Gonçalves criticou ontem a iniciativa do Comando Geral da Polícia Militar de requisitar 13 soldados da Guarnição Especial, deslocando-os para trabalhar na Operação Veraneio, desfalcando a unidade militar durante este período. Para Gonçalves, é preciso uma ação conjunta muito forte entre entidades políticas e econômicas, para reverter a situação.
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Ele afirma que no ano passado, quando a Câmara realizou uma audiência pública para debater o assunto, o problema mais grave que foi levantado foi justamente a falta de efetivo policial, muito abaixo da realidade. “ Em 1980, quando tínhamos menos da metade da população atual, a Polícia Militar já tinha praticamente o mesmo número de soldados”, exemplifica. Para ele, não é justo o trabalhador ficar com a segurança comprometida, para que turistas, que estão passeando pelo litoral fiquem mais seguros. “ A maioria destas pessoas é de outros estados e países e deixam recursos para as cidades do litoral, mas não é justo que a nossa população pague a conta, sem receber nada de benefício”, afirma.
A falta de efetivo policial e o aumento da criminalidade em Caçador não é novidade pra ninguém. Por isso, o presidente da Câmara de Vereadores Antonio Gilberto Gonçalves criticou ontem a iniciativa do Comando Geral da Polícia Militar de requisitar 13 soldados da Guarnição Especial, deslocando-os para trabalhar na Operação Veraneio, desfalcando a unidade militar durante este período. Para Gonçalves, é preciso uma ação conjunta muito forte entre entidades políticas e econômicas, para reverter a situação.
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Ele afirma que no ano passado, quando a Câmara realizou uma audiência pública para debater o assunto, o problema mais grave que foi levantado foi justamente a falta de efetivo policial, muito abaixo da realidade. “ Em 1980, quando tínhamos menos da metade da população atual, a Polícia Militar já tinha praticamente o mesmo número de soldados”, exemplifica. Para ele, não é justo o trabalhador ficar com a segurança comprometida, para que turistas, que estão passeando pelo litoral fiquem mais seguros. “ A maioria destas pessoas é de outros estados e países e deixam recursos para as cidades do litoral, mas não é justo que a nossa população pague a conta, sem receber nada de benefício”, afirma.
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