quarta-feira, 28 de agosto de 2013

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terça-feira, 27 de agosto de 2013

segunda-feira, 26 de agosto de 2013

Itamaraty vai investigar a vinda de senador boliviano asilado ao Brasil -

Chuvas no sul do país ultrapassam média histórica -

Chuva deixa desabrigados em Santa Catarina -

A faxineira morreu (24/10/2012)

Filosofia da Internet

LENÇOL SUJO?

Um casal, recém-casados, mudou-se para um bairro muito tranqüilo.
Na primeira manhã que passavam na casa, enquanto tomavam café, a mulher reparou através da janela em uma vizinha que pendurava lençóis no varal e comentou com o marido:
- Que lençóis sujos ela está pendurando no varal!
- Está precisando de um sabão novo.
Se eu tivesse intimidade perguntaria se ela quer que eu a ensine a lavar as roupas!
O marido observou calado.
Alguns dias depois, novamente, durante o café da manhã, a vizinha pendurava lençóis no varal e a mulher comentou com o marido:
- Nossa vizinha continua pendurando os lençóis sujos!
Se eu tivesse intimidade perguntaria se ela quer que eu a ensine a lavar as roupas!
E assim, a cada dois ou três dias, a mulher repetia seu discurso, enquanto a vizinha pendurava suas roupas no varal.
Passado um tempo a mulher se surpreendeu ao ver os lençóis muito brancos sendo estendidos, e empolgada foi dizer ao marido:
- Veja, ela aprendeu a lavar as roupas, Será que outra vizinha ensinou??? Porque eu não fiz nada.
O marido calmamente respondeu:
- Não, hoje eu levantei mais cedo e lavei os vidros da nossa janela!
E assim é.
Tudo depende da janela, através da qual observamos os fatos.
Antes de criticar, verifique se você fez alguma coisa para contribuir, verifique seus próprios defeitos e limitações.
Olhe antes de tudo, para sua própria casa, para dentro de você mesmo.Só assim poderemos ter noção do real valor de nossos amigos.
Lave sua vidraça.
Abra sua janela.

sábado, 24 de agosto de 2013

Flávio Tavares.flv

Filosofia da Internet


Recados


terça-feira, 20 de agosto de 2013

EVIDÊNCIAS - A história do Papado, 2013 TVNovo Tempo

Estarei com Jango no Correio do Povo hoje

Postado por Juremir em 20 de agosto de 2013
Jango hoje


João Goulart está na pauta desta terça-feira. Em São Borja, familiares, amigos, integrantes da Comissão da Verdade e peritos farão uma espécie de reconhecimento do terreno como preparação para a exumação dos restos mortais de Jango no final do ano. É o passo decisivo para tentar esclarecer o mistério da morte do presidente derrubado pelo golpe de 1964 e morto no exílio. Jango foi morto três vezes. A primeira vez foi no golpe que o arrancou do poder para evitar que melhorasse o Brasil com as reformas de base. A segunda, com o exílio, um ostracismo tão perto e tão longe de casa, vivido entre o trabalho e a melancolia, a saudade e o desejo de viver o presente. A terceira vez foi em Mercedes, na Argentina.

Hoje, em Porto Alegre, no Correio do Povo/Rádio Guaíba (Andradas, 972), autografarei meu livro “Jango, a vida e a morte no exílio”(L&PM). Faço questão de destacar o subtítulo que consta na folha de rosto: “como foram construídos com ajuda da mídia o imaginário favorável ao golpe e as narrativas sobre as suspeitas de assassinato do presidente deposto em 1964”. A documentação disponível não deixa qualquer dúvida: os Estados Unidos apoiaram, desde 1962, a preparação do golpe militar no Brasil. Financiaram a eleição de parlamentares, infiltraram funcionários em território brasileiro para ajudar na logística e propaganda golpista e contaram com a decisiva ajuda da quase totalidade da imprensa, os grandes jornais golpistas, entreguistas, defensores do atraso e autolegitimados pelo medo do espectro da ameaça vermelha.

As primeiras 80 pessoas que comparecerem à sessão de autógrafos de hoje comprarão o livro com 50% de desconto. Os assinantes do Correio do Povo, entre esses 80 primeiros, pagarão R$ 16.80. Os não assinantes, nessa leva, gastarão R$ 21. Por que falar de detalhes tão comezinhos? Na guerra dos livros, é preciso lutar de peito aberto. A imprensa que ajudou a “matar” Jango em 1964 e que se acostumou a “matá-lo” ao longo dos anos, difundindo uma falsa imagem dele, está matando-o agora de outro modo: asfixiando meu livro. Estou no index dos jornalões, revistas e emissoras de televisão de Rio de Janeiro e São Paulo. Silêncio absoluto sobre meu livro. É que nele cometo vários crimes: sustento que Jango foi um herói que salvou o Brasil de duas guerras civis, demonstro o quanto a imprensa colaborou para liquidá-lo e apresento a minuciosa investigação que amiguinhos da mídia pretendiam fazer, mas foram “furados” por mim.

Fico feliz de morrer um pouco com Jango. Como escritor, sou um cadáver ambulante. Um fantasma da província. É isso que nos faz diferentes. Temos o nosso espaço, o nosso lugar, os nossos leitores. Admiravelmente maldito. Tão maldito quanto Jango, Brizola, Getúlio e Lula. O poder não elimina a maldição. Pode até acentuá-la. Brizola foi o genial agitador que merecia ter sido presidente da República e não foi por ter qualidades demasiadamente impetuosas. Getúlio foi tudo, até ditador, mas ninguém mudou o Brasil como ele. Jango foi generoso, humilde, teve o poder e a grandeza de evitar banho de sangue por ele. Lula, o operário, será sempre odiado por não ter berço, não ter um dedo, ser um estranho no ninho. Eu sou apenas um escritor palomense sempre na contramão que se orgulha de ser boicotado pela mídia golpista, compadrista, lacerdinha e anacrônica de Rio e São Paulo.

segunda-feira, 19 de agosto de 2013

sábado, 17 de agosto de 2013

segunda-feira, 12 de agosto de 2013

sábado, 3 de agosto de 2013