domingo, 26 de fevereiro de 2012

História - Canudos e Contestado Guerra de Deus e do Diabo - Parte 2 - 2

História - Canudos e Contestado Guerra de Deus e do Diabo - Parte 1 - 2

História - Canudos e Contestado Guerra de Deus e do Diabo - Parte 1 - 2

História - Questão Social Caso de Polícia - Parte 2 - 2

História - Questão Social Caso de Polícia - Parte 2 - 2

História - Questão Social Caso de Polícia - Parte 1 - 2

Educação no Brasil - 25/07/2010 - Parte 2/5

A Reviravolta de Pombal: Nasce a Educação Laica (3/3)

A Reviravolta de Pombal: Nasce a Educação Laica (2/3)

A Reviravolta de Pombal: Nasce a Educação Laica (1/3)

Os Primeiros Tempos: A Educação pelos Jesuítas (2/2)

Os Primeiros Tempos: A Educação pelos Jesuítas (1/2)

Antes de Dominarmos a Terra: Caçar ou Ser Caçado

Antes de Dominarmos a Terra: Caçar ou Ser Caçado

UAB - Especialização em História, Arte e Cultura - Arte, Documento, Saú...

UAB - Licenciatura em História - Tópicos especiais em história e sociedade

UAB - História - OFICINA DE HISTÓRIA II

sábado, 25 de fevereiro de 2012

Rascunhos

Há tempos persiste o rumor de que Israel poderia bombardear o Irã para conter seu programa nuclear.Na verdade os Israelense vem preparando com a entusiasta concordância dos EUA um plano de isolamento do Irã, com a finalidade de facilitar e justificar uma intervenção militar.

Consultorio de historia y ciencia: La verdad de la invasión musulmana en...

Infinita Highway - Do Wisconsin a Minnesota

Infinita Highway - New York a Nebraska

Trucks in USA - Louisiana State

Globo Vídeos - Termina viagem pelas estradas do Brasil

Consecuencias: América Latina - Populismo (Parte 1/6)

Consecuencias: América Latina - Dictadura (Parte 3/6)

Consecuencias: América Latina - Dictadura (Parte 6/6)

Consecuencias: América Latina - Imperialismo (Parte 5/6)

Consecuencias: América Latina - Imperialismo (Parte 2/6)

Consecuencias: América Latina - Imperialismo (Parte 6/6)

Jornal da Cultura 24/02/2012 - 3º Bloco

Consecuencias: América Latina - Dictadura (Parte 2/6)

Consecuencias: América Latina - Indigenismo (Parte 1/6)

Consecuencias: América Latina - Dictadura (Parte 1/6)

Consecuencias: América Latina - Dictadura (Parte 5/6)

Consecuencias: América Latina - Populismo (Parte 6/6)

Protesto por preço Justo! Chega de exploração ao povo do Brasil !!!

Romney promete enderezar economía

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

TUCANOS NÃO DESISTEM

TUCANOS NÃO DESISTEM, JÁ COMEÇARAM A TRABALHAR ARDUAMENTE PARA PERDEREM MAIS UMA ELEIÇÃO PRESIDENCIAL, EM 2014. NADA PARECE IMPEDIR O BRILHANTE TRABALHO QUE VEM REALIZANDO.

V7Inter: Ecuador y Vietnam: entrevista al politólogo Atilio Borón

V7Inter: El populismo, según Ernesto Laclau

Porque o brasileiros gosta tanto de uma ditadura?

Porque o brasileiros gosta tanto de uma ditadura, é fato que ainda carece de suficiente esclarecimento, mas o fato é que a todo momento uma figura deita falação a favor do tempo em que o Brasil tinha ditadura militar.

Jesus Cristo - Mito ou Realidade (Parte2)

Jesus Cristo - Mito ou Realidade (Parte1)

Tânia Mara - Se Quiser - Video Clip

terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

La economía del Brasil supera la de Inglaterra

PMDB terá 3 mil candidatos

O presidente do PMDB, senador Valdir Raupp (RO), disse hoje que o partido contará com três mil candidatos nas eleições de outubro e que estará disputando 22 capitais. Sobre coligações com o PT, Raupp disse que 'onde der, a gente fecha (coligação), onde não der, a gente disputa'.

E citou como exemplo o que deverá ocorrer na cidade de São Paulo, onde, segundo ele, Gabriel Chalita tem mais chance de se eleger prefeito do que o ex-ministro da Educação Fernando Haddad, escolhido candidato do PT pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Justificou a expectativa citando o resultado das pesquisas quantitativas que apontam a tendência de o nome de Chalita crescer gradativamente na disputa.

Sobre a possibilidade de o tucano José Serra concorrer à eleição, Valdir Raupp reconhece que se trata de 'um forte candidato'. 'Mas não é imbatível, além de existir uma rejeição muito forte contra ele', disse.

Españoles emigran a Sudamérica por crisis

Españoles emigran a Sudamérica por crisis

Españoles emigran a Sudamérica por crisis

Jornal da Record (os Bolivianos) 08-10-2007

Imigração Boliviana Em São Paulo

Españoles emigran a Brasil

Portugueses emigran a Brasil

Brasil ofrece trabajo a desempleados portugueses

Gaúchos e a Temperatura

Imigração Boliviana Em São Paulo

Bolivianos em São Paulo - 24/08/2011

Estrangeiros que trabalham no Brasil - Sem Censura (18/08/2011)

Érico Veríssimo (1/2) - De Lá Pra Cá - 17/10/10

Brasil se torna rota de trabalho para estrangeiros

Presidenciales rusas: los 5 candidatos afrontan la última curva de la ca...

El escudo antimisiles de EE. UU. 'desembarcará' en España en 2014

Israel se reserva el derecho de desatar una guerra contra Irán

Irán corta el grifo del petróleo a Inglaterra y Francia

Zezé di Camargo Luciano -- Pra mudar a minha vida - Clipe Oficial.flv

paula fernandes tocando em frente ao vivo bem amigos 28 03 2011

RAUL SEIXAS - MEDO DA CHUVA

Zé Ramalho-Entre a Serpente e a Estrela(Ao Vivo)

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

sábado, 18 de fevereiro de 2012

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

sábado, 11 de fevereiro de 2012

Sempre em busca do meito termo

No Brasil sempre estamos a busca do meio termo, do acordo. Assim somos no Brasil, sempre em busca de um acerto, mesmo que esse signifique prejuízo as partes em entendimento. Costurar, ceder, negociar parecem ser a nossa condenação eterna.

VITÓRIA A QUALQUER PREÇO?

Um dos conceitos que precisamos tê-lo bem claro é o conceito de vitória. Comecemos por discutir o conceito de vitória nos processos eleitorais. Devemos ter como ponto de partida quais projetos estão em jogo, quais deles estão representados pelos partidos A, B, C, D... Presume-se que os partidos que se reivindicam socialistas devam perseguir a vitória eleitoral de forma que ela realmente represente ganhos reais para a causa que é defendida. Quando para se obter bons resultados eleitorais caminha-se para um processo de sucessivas concessões ao grande capital ou senão ao atraso popular, essa pretensa vitória está completamente comprometida.


Foi esse caminho para a vitória a qualquer preço que escolheu o PT na disputa que de seu em 2002 para a Presidência da República. O primeiro passo comprometedor foi dado quando esse partido comprou, em moeda viva, o apoio do PL, para que o Sr. José Alencar, militante representativo do grande capital, compusesse a chapa de Lula na condição de Vice-Presidente.


Dava-se assim o casamento entre o capital e o trabalho, coisa completamente estapafúrdia, pois nessa aliança ou predominariam os interesses do trabalho que não foi o caso, ou predominariam os interesses do grande capital como veio a acontecer. O segundo passo dado pelo PT no seu processo de capitulação foi a elaboração de uma “Carta ao Povo”, que na verdade, era uma carta dirigida aos capitalistas assegurando que respeitaria todos os compromissos firmados pelos governos anteriores e não mexeria na política econômico-financeira implantada por Itamar Franco, através do Plano Real. Ou seja, dizendo a burguesia que não se assustasse, pois o leão era mansinho e o PT saberia conter o movimento de massa, e assim o fez de forma tão competente que o grande capital passou a investir maciçamente nas candidaturas petistas, e o líder do imperialismo mundial, Barack Obama, não deixou de reconhecer o seu papel, chamando Lula de “o cara”.


Dessa maneira, para conquistar uma vitória eleitoral, o PT teve que vender a alma ao diabo e se irmanar com o que existe de mais podre e repelente na política brasileira como é o caso específico do PMDB de José Sarney, Romero Jucá, Jader Barbalho, Renan Calheiros, Michel Temer e outros grandes figurões das maracutaias deslavadas.


Assim a pretensa vitória petista não passou de um logro, de uma enganação, onde, para as massas populares, foram dadas migalhas para atenuar o seu desespero e as centrais sindicais e estudantis foram corrompidas, assim como foi corrompido quase todo o movimento popular. E hoje, o capitalismo no Brasil, usufrui uma paz social tão desejada por eles para que tranquilamente continuem usufruindo seus fartos lucros.


É pois, necessário, se ter claro e muito bem claro, o conceito de vitória, pois a partir dele é que poderemos fazer um real balanço da história do movimento socialista, desde seus primórdios. O ponto mais nevrálgico na discussão da história do movimento socialista é sem dúvida o episódio da Revolução Russa. Ali, num determinado momento, vencendo todas as barreiras, foi possível levar avante uma insurreição de caráter anticapitalista e desmantelar por completo o poder de Estado das classes então dominantes e a partir daí instalar um novo poder, que seria, em tese, o poder da classe trabalhadora.


Porém, em face da derrota da revolução mundial a vitória conquistada em 1917, na Rússia, colocou-se diante de um quadro completamente adverso, tendo em vista o projeto que se tinha em mãos. Invadida por exércitos estrangeiros, combatida por tropas mercenárias, a Revolução Russa conseguiu manter-se de pé a um custo muito alto até os anos de 1921, quando então se iniciou um processo crescente de concessões e desvios, de maneira tal que, a vitória de 1917 deu margem a um processo célere de derrotas e a um cenário que deixava claro a impossibilidade de se manter acesa a chama do triunfo.


A vitória do primeiro momento veio a se transformar na mais estupenda derrota do movimento socialista quando permitiu que florescesse em seu seio um fenômeno político de graves consequências para o destino da humanidade: o stalinismo. É preciso ver que o stalinismo não decorre da mente enferma do psicopata Josef Stalin; o stalinismo não se dá a partir da morte de Lênin, como querem muitos. A semente do stalinismo foi plantada no X Congresso do PCUS, quando foi suprimido o direito de tendência abolindo, assim, o livre debate, e instituindo a mais desenfreada repressão, com a criação de uma polícia política, sempre pronta a prender, torturar e executar dissidentes de direita ou de esquerda. O resultado é que esse processo de derrota levou a história do socialismo a registrar que nunca houve em lugar nenhum no mundo um estado operário. Algumas bem sucedidas insurreições vieram depois e instalaram no poder partidos stalinistas, tutores ditatoriais da classe trabalhadora, embora se proclamassem seus representantes. A grande verdade é que Vladimir Lênin e Leon Trotsky, em busca de uma vitória a qualquer preço, terminaram, mesmo que involuntariamente, criando os pressupostos para a edificação do stalinismo, não só em escala local, como em escala internacional, através da Terceira Internacional, presente em todos os recantos do mundo, porém, exercendo o papel de linha auxiliar do capitalismo como são exemplos gritantes a Revolução Espanhola, o processo revolucionário na Grécia, a postura da Terceira Internacional diante da leva revolucionária na França e na Itália, e assim por diante


Registre-se que, no que pese o brilhantismo, a obstinação e o seu martírio, não devemos nos sentir impedidos de dizer que Leon Trotsky teve tempo histórico para proceder sua autocrítica e ao mesmo tempo a crítica ao processo da Revolução Russa. Não o fez. Por vários motivos, deslizou para o idealismo imputando as distorções da revolução ao querer mesquinho e criminoso de indivíduos.


Diz-se, em defesa desses dois gigantes da revolução, Lênin e Trotsky, que eles não reconheceram a derrota em razão de conservar esperanças na reanimação da revolução mundial. É preciso deixar claro, no entanto, que muitos socialistas russos tiveram, na época, a visão de que a proposta socialista havia sido inviabilizada e advertiram os líderes bolcheviques para esse fato, e não foram ouvidos. Alguns desses foram presos e outros executados. Dentre os revolucionários dissidentes, os mais afortunados foram postos no ostracismo e muitos deles terminaram buscando no suicídio a porta de saída para suas frustrações, desencantos e agruras. O processo de consolidação do stalinismo encontrou em Lênin, uma mão de ferro, sempre disposto a mandar executar dissidentes de direita ou de esquerda, chegando ao extremo de mandar fuzilar o socialista de sua convivência, Bulgdanov, por ter publicado um artigo levantando críticas à postura política dos bolcheviques.


Por essas razões, afirmamos que Stalin nada teve que inventar. Partido único, monolitismo, ultra-centralismo, campos de concentração e trabalho forçado para os dissidentes, e mais, a calúnia como instrumento de disputa política, já existiam antes de Stalin alçar o poder.


Tivessem eles, em 1921, reconhecido a derrota, promovido e estimulado a implantação da NEP, como momentaneamente fizeram, e convocado uma Assembléia Constituinte assegurando liberdade em seu processo de escolha, perder-se-iam os anéis, mas teriam ficado os dedos, de importância vital para causa socialista. Os fatos haviam demonstrado soberbamente que na atrasadíssima Rússia, em condições de total isolamento, não havia lugar para a revolução socialista tornar-se vitoriosa. Restava, em função dessas circunstancias, esperar consolidar-se os postulados da revolução democrática burguesa rumo a edificação do capitalismo nos moldes ocidentais, como de fato veio a acontecer. Depois de muitos anos da farsa socialista aí está a Rússia capitalista e isso custou e continua custando um alto preço tanto para o povo russo como para a humanidade em geral.


Vemos, pois, o quanto é necessário termos claro um verdadeiro conceito de vitória e não nos deixarmos embalar por falsos triunfos, que vão desde a Revolução Russa até a vitória eleitoral do Sr. Luis Inácio Lula da Silva no Brasil, motivo de júbilo para os inocentes, assim como para os carreiristas de perfil fisiológico.


04 de agosto de 2011


*Gilvan Rocha é presidente do Centro de Atividades e Estudos Políticos - CAEP

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Roda viva - Leonardo Boff - parte 4

Roda viva - Leonardo Boff - parte 3

Roda viva - Leonardo Boff - parte 2



Compacto do roda viva do Leonardo Boff 1997 - parte 2

Roda viva - Leonardo Boff - parte 1


Compacto do roda viva do Leonardo Boff 1997 - parte 1

Fantástico, reportagem sobre a morte do Presidente Kennedy . 1992

A CRISE DE CUBA - 1962

O MERCADO COMUM EUROPEU