domingo, 24 de novembro de 2013

A TERRA ALAGADA

sábado, 23 de novembro de 2013

quinta-feira, 21 de novembro de 2013

James Madison

James Madison
(1751 - 1836)
  Quarto presidente dos Estados Unidos (1809-1817) nascido em Porty-Conway, Virgínia., uma das principais figuras da guerra de independência e um dos principais redatores da constituição de seu país. Estudou na Universidade de Nova Jersey, atual Princeton, onde desenvolveu suas idéias separatistas. Eleito delegado à convenção da Virgínia (1776), sua preocupação principal foi fortalecer o governo central dos Estados Unidos, então dividido em províncias, os poderes do Congresso federal e o laicismo. Com John Jay e Alexander Hamilton, fundou o periódico The Federalist, órgão impresso de defesa do federalismo. Casou-se (1794) com Dolley Payne Todd (1768-1849), viúva de John Todd, Jr., um advogado, com quem casara três anos antes (1790). Todd morreu de febre amarela, deixando Dolley viúva com um filho pequeno, Payne. O charme da jovem viúva, seu riso, olhos azuis e os belos cabelos pretos, atraíram a atenção do político da Virgínia, 17 anos mais velho. Eleito deputado federal, apoiou as dez primeiras emendas constitucionais e manifestou-se favorável à liberdade de religião, de palavra e de imprensa, mas em protesto contra um acordo comercial negociado com a Grã-Bretanha (1797), abandonou o Congresso. Foi secretário de estado (1801-1809) no governo de Thomas Jefferson e, também, seu sucessor (1809). Em virtude das pressões de mercado exercidas pelo Reino Unido, que colocou o país em difícil situação política e econômica, cortou relações comerciais com o ex-colonizador (1810). Assumiu o controle da província espanhola da Flórida ocidental (1810), sob alegação de serem terras americanas compradas da Espanha durante o governo de Jefferson. Foi reeleito (1812), declarou guerra ao Reino Unido e a vitória americana (1814) foi sua consagração popular. Por isso, mesmo após o término de seu mandato (1817), continuou sendo uma importante figura política em seu país. De então em diante, dedicou-se especialmente a causa abolicionista e a manutenção da unidade do país, até sua morte, em Montpellier, Virgínia.

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sábado, 16 de novembro de 2013

quarta-feira, 13 de novembro de 2013

segunda-feira, 11 de novembro de 2013

segunda-feira, 4 de novembro de 2013

Stalin el Imperio del Mal (1-2) - Stalin, el Tirano Rojo (La noche tematica) HQ

TV Alerj - Entrevista com Marcelo Neri (CPS/FGV) - Parte 1 de 4

Arthur Schopenhauer

Arthur Schopenhauer
(1788 - 1860)
Filósofo germânico nascido em Danzig, Prússia, atual Gdansk, Polônia, considerado de pensamento anti-histórico, o criador da filosofia pessimista, por sua oposição tenaz a Hegel, o pensador da história. Filho do comerciante Henrich Floris Schopenhauer e da bem sucedida escritora Johanna Henriette Trosenier, inicialmente foi encaminhado para estudos voltados para o comércio. Viajou por diversos países da Europa com a finalidade de aprimorar seus conhecimentos. Após o falecimento de seu pai, voltou-se para estudos humanísticos e matriculou-se no Liceu Weimar (1807). Entrou para a faculdade de medicina de Gottigen (1809), tendo como professor Schulze, que o encaminhou para os estudos de Platão e Kant. Na Universidade de Berlim (1811), assistiu cursos ministrados por Schleiermacher e Fichte e doutorou-se (1813) pela Universidade de Berlim com tese intitulada Quadrupla Raiz do Princípio da Razão Suficiente. Tornou-se professor em Berlim (1820) e ali passou a atacar asperamente Hegel, então o filósofo mais influente da Alemanha. Isolado retirou-se para Frankfurt (1831), onde levou vida solitária, totalmente desconhecido como escritor e filósofo. Morreu em Frankfurt am Main e só cerca de vinte anos depois, em uma época de decepção geral na Europa, sua filosofia pessimista começou a chamar a atenção e suas obras foram traduzidas em várias línguas e criando uma escola filosófica denominada de schopenhauerianos, de grande importância na Alemanha e França. Seus escritos influenciam a criação da filosofia existential e a psicologia freudiana. Seus principais livros foram Die Welt als Wille und Vorstellung (1819) e Parerga und Paralipomena (1851).

Anacronismo

Anacronismo

O anacronismo ou anticronismo consiste basicamente em utilizar os conceitos e idéias de uma época para analisar os fatos de outro tempo. Em outras palavras, o anacronismo é uma forma equivocada onde tentamos avaliar um determinado tempo histórico à luz de valores que não pertencem a esse mesmo tempo histórico. Por mais que isso pareça um erro banal ou facilmente perceptível, devemos estar atentos sobre como o anacronismo interfere no nosso estudo da História. 

Por um lado, os historiadores, no desafio diário de suas pesquisas, tentam sempre escapar do problema do anacronismo. Esse seria um “erro mortal” a ser evitado em toda e qualquer pesquisa séria e bem executada. Ao contrário do que possa parecer, esse problema não só atinge os profissionais da História, mas também é encontrado no dia a dia das salas de aula. De forma geral, muitos alunos costumam tecer comentários sobre o passado com base nos seus próprios valores. 

É comum vermos os alunos reclamarem sobre como os portugueses conseguiam, mesmo sendo minoria, dominarem a imensa população de escravos do Brasil. Outros se questionam sobre como a Igreja tinha tanto poder durante a Idade Média. Ao estudarem a democracia em Atenas, não acreditam como os atenienses reconheciam como democrático um regime que excluía as mulheres e estrangeiros das questões políticas. 

Ao fazerem esse tipo de crítica não percebem que os conceitos de igualdade, razão e democracia por eles utilizados foram concebidos tempos depois das experiências aqui exemplificadas. Desse modo, desconsideram as idéias e conceitos que deveras poderiam justificar os hábitos no Brasil Colônia, na Idade Média ou na Antiguidade Clássica. Ao mesmo tempo, não levam em conta que o homem interpreta o passado e dessa maneira acaba criando uma nova compreensão do mesmo. 

Um dos mais amplos exemplos desse tipo de prática é percebido no século XVIII, no auge do pensamento iluminista. Elegendo a razão como a melhor das ferramentas do intelecto humano, os iluministas consideravam a religiosidade como um grande entrave ao conhecimento e o saber. Dessa maneira, interpretava-se a Idade Média como a “idade das trevas”, onde a crença e a religiosidade obscureciam a visão do homem. 

No entanto, ao desmerecerem o passado medieval, os iluministas ignoravam toda a contribuição dos filósofos medievais e o fato de que as primeiras universidades da Europa surgem nessa mesma ”idade das trevas”. Nessa perspectiva, podemos considerar também que o iluminismo, na ânsia de seu racionalismo, deixava de olhar de forma mais compreensiva para as características próprias da Idade Medieval. 

Detectando essa falha interpretativa poderíamos concluir que o anacronismo deve ser complemente banido da História. No entanto, seria impossível então olhar o passado com os valores do nosso presente? Provavelmente não. Se por um lado não podemos cometer o erro do anacronismo, também nunca conseguiríamos saber literalmente como pensavam os indivíduos de uma determinada época. Dessa forma, como evitar o anacronismo? 

O anacronismo não pode ser considerado um “fantasma” que persegue estudantes e historiadores. Antes disso, devemos colocar os valores do nosso tempo como um ponto de referência pelo qual poderíamos entender melhor o passado. Comparando as diferenças entre os conceitos de dois tempos históricos diferentes, podemos estabelecer o diálogo das nossas expectativas para com o passado sem desconsiderar os valores do mesmo. Assim, o anacronismo deixa de ser uma armadilha e transforma-se em uma importante ferramenta para a compreensão histórica.

Por Rainer Sousa
Graduado em História
Equipe Brasil Escola

domingo, 3 de novembro de 2013

Afinal, para que serve a História?

Afinal, para que serve a História?

O modo de se compreender o passado pode acontecer de diferentes formas. 

No seu primeiro dia de aula, provavelmente na segunda fase do ensino fundamental, um professor de História entrou em sala para discutir a importância do estudo dessa matéria. Tal discussão, sem dúvida, é importante. Afinal, as questões e modos de se investigar o passado nessa nova fase do ensino passam a ser mais complexas e você, enquanto indivíduo em formação, já se mostra tentado a levantar algumas questões mais profundas sobre o que aconteceu no passado.

Sabemos que muitos por aí aprenderam que a História é importante para que não cometamos os mesmos erros do passado, para que tenhamos a oportunidade de organizar o agora e o porvir de modo mais seguro. Sob tal perspectiva, o estudo dos fatos consumados teria um valor estratégico. Em outras palavras, essa ideia sugere que a análise e a crítica do passado determinam o alcance de um futuro livre das mazelas que um dia nos afligiu.

De fato, ao observar esse tipo de uso para o passado, somos tentados a romantizar a História como ferramenta indispensável ao progresso. Contudo, seria mesmo correto dizer que a compreensão do passado garante verdadeiramente uma sociedade ou uma civilização mais aprimorada? Se assim fosse, toda a mazela que a Primeira Guerra Mundial trouxe para a Europa incutiria a “lição” de que uma Segunda Guerra Mundial não deveria acontecer. Mas não foi bem assim que as coisas se deram, não é?

Percebendo esse tipo de incoerência é que temos a chance de intuir que a História não tem essa missão salvadora de alertar ao homem sobre os erros que ele não pode cometer novamente. Na verdade, antes de acreditar que as sociedades e civilizações já cometeram um mesmo equívoco duas vezes, devemos entender que esses homens que são objetos de estudo do passado não pensam, sentem, acreditam ou sonham da mesma forma através dos dias, anos, décadas, séculos e milênios.

Sendo assim, a noção de progresso atribuída à História deve ser abandonada em favor de uma investigação dos valores, das relações sociais, conflitos e outros vestígios que nos mostram a transitoriedade e a mutação dos contextos em que os fatos históricos são consumados. É desse justo modo que passamos a entender que o homem e as sociedades que lutaram e sofreram na Primeira Guerra Mundial não são exatamente os mesmos que surgiram no cenário da Segunda Guerra Mundial.

Feita essa reflexão, não devemos chegar ao ponto de pensar que os contextos e períodos em que a História decorre são radicalmente distintos entre si. De uma época para outra, podemos notar que as sociedades não abandonam seu antigo modo de agir para incorporar uma postura completamente inovadora. Em cada período é necessário reconhecer as continuidades e descontinuidades que mostram a força que o passado possuiu enquanto referencial importante na formação dos indivíduos e das coletividades.

Ao realizar esses apontamentos, não devemos acreditar que o passado não passa de um jogo caótico controlado por jogadores (no caso, os homens) que não sabem definir suas próprias regras. Antes disso, é muito mais interessante notar que esse jogo tem feições múltiplas e que as formas de reconhecer a natureza de suas regras podem se transformar de acordo com a forma que olhamos para o passado.

Sendo assim, a investigação do passado se transforma em um grande debate em que cada interessado tem a oportunidade de mostrar uma riqueza inédita sobre um mesmo tema. Na medida em que isso acontece, não só temos a chance de pensar sobre aquilo que o homem já fez, mas também temos uma maneira curiosa, mesmo que seja pela completa diferença, de debater os nossos valores e questionar o agora com os “olhos” de nossos antepassados.

Por Rainer Sousa
Mestre em História

sexta-feira, 1 de novembro de 2013

Meu buraco, Minha Vida!

Sugestão de mais um programa para o governo federal implantar.

Baderneiros, Vândalos?

Baderneiros, vândalos, é que dizem a todo momento os meios de comunicação, sobre os manifestantes que dia sim, no outro também andam agitando as coisas em SP e no RJ. Dizem que a policia a todo momento busca o diálogo e a turma só quer porrada. Quem diz é claro são os meios de comunicação. Já a algum tempo a classe politica do Brasil, vem manifestando um estranhamento contra qualquer manifestação de rua, pacifica ou não. Uma certa saudade da ditadura militar, fica patente em quase todos que dão declarações, pedindo repressão contra os tais manifestantes. O fato de usarem máscara, segundo nossos defensores da ordem pública seria um indicio claro de  que a turma não quer coisa boa. Surpreende entre os defensores da ordem pública, o governador do RS, tido como grande formulador de politicas do PT, defender que a policia baixe a lenha nos manifestantes, bem ao estilo da ditadura militar, que o o governador se orgulha de ter combatido.

Educação no Brasil - Documentário Completo (+playlist)