terça-feira, 31 de janeiro de 2012

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Programa ETC "Lula:8 anos" | 22/11 1ª Parte

Lula x FHC

João Mellão Neto

Em 31 Jan 2011


Quem foi melhor para o Brasil, FHC ou Lula? Creio que agora, com Dilma eleita e empossada, já se pode fazer uma avaliação isenta de paixões. Isso é importante porque as novas gerações só se recordam do governo Lula. O de FHC desenvolveu-se quando boa parte dos jovens atuais era criança. Eles não têm opinião formada sobre o que foi a gestão de Fernando Henrique Cardoso.

FHC e Lula vivem trocando agulhadas. E – quem diria – já foram aliados, no passado. Foi nos anos 70, quando ambos, ombro a ombro, lutavam contra o regime militar.

Afastaram-se na década seguinte. Lula tratou de fundar o PT e o professor Cardoso, na condição de suplente de Franco Montoro, assumiu a senatoria quando este se elegeu governador. Alguns anos depois ajudou a tornar viável um novo partido, o PSDB, formado por dissidentes do PMDB. Por suas opções partidárias, ambos ficaram no sereno durante muito tempo. Mas suas apostas, no longo prazo, mostraram-se acertadas. Os dois, com elas, chegaram à Presidência da República.

E agora, desde os anos 90, tanto PT quanto PSDB são os dois principais partidos que disputam os corações e mentes da opinião pública. Ao menos da parcela que se acredita esclarecida.

FHC e Lula, cada um pôde reinar durante oito anos. Foram eleitos e reeleitos para o posto. Ambos lograram formar folgadas maiorias no Congresso. Fernando Henrique aproveitou-as para fazer profundas reformas na economia. Lula, que lhe sucedeu, fez o carro deslanchar e tratou de, sozinho, recolher os louros da retomada do desenvolvimento e também do soerguimento da autoestima dos brasileiros.

É difícil afirmar, de forma isenta, qual deles foi o mais importante para o Brasil. Em termos de mudanças, FHC foi o mais efetivo. Já quanto à popularidade, foi Lula quem se saiu melhor.

Embora Lula insista em afirmar que a História do Brasil teve início no dia em que o PT chegou ao poder, eu – que não nasci em 2003 – tenho uma visão mais crítica do processo. Venho seguindo o noticiário político e econômico desde que me tornei adulto. Pelas minhas contas, já pude acompanhar a trajetória de oito presidentes, dez governadores do Estado e 12 prefeitos da capital.

Dentre essas três dezenas de governantes, já houve de tudo: militares, civis, eleitos nas urnas, eleitos indiretamente, vices que assumiram, nomeados e também interinos. Houve quem morresse antes de tomar posse e quem fosse impedido em meio ao mandato. Alguns acreditavam falar com Deus; outros, ainda, deixavam Deus esperando na linha.

Alguns eram direitistas e outros, esquerdistas. E muitos eram, também, populistas. Governantes que cultuaram a fama de trabalhar demais, a maioria que se contentava em trabalhar o suficiente e ainda os que, manifestamente, não gostavam de trabalhar. Como diz o povo, houve gente que não era capaz de nada e gente que era capaz de tudo.

Eu fiz oposição a alguns e fui simpático a outros.

Quais foram os melhores? Com mais de três décadas de experiência, confesso que não sei dizer.

Presidentes, governadores e prefeitos, nenhum deles governou sozinho. Todos tiveram equipes qualificadas e assessores especializados. Deram-se melhor os que souberam evitar os áulicos, descobrir talentos, liderar equipes e garantir, politicamente, a sua governabilidade Mais de meio século atrás, o então prefeito Prestes Maia já reconhecia que “governa melhor um político cercado de técnicos do que um técnico cercado de políticos”. E olhem que ele era um técnico.

Iniciei a minha carreira profissional, como jornalista, comentando economia e política no rádio e na TV. Pude constatar que todos os governantes, sem exceção, começaram suas administrações com inúmeros projetos, propostas, promessas e boas intenções. Ao término de seus mandatos, alguns anos depois, bastava contar as suas realizações para perceber que quase nenhuma de suas metas fora atingida. Ao menos não na forma que eles haviam previsto.

Os que lograram marcar presença não foram, necessariamente, os que intentavam criar um novo mundo. Foram aqueles que souberam captar o Zeitgeist – o espírito do tempo, ou da época, como se diz.

O fato é que numa gestão é preciso saber conciliar a sorte com a virtude. Bons jogadores não são apenas os que sempre recebem boas cartas. São também os que fazem o melhor com as cartas que têm.

Alguns lograram êxito. Outros se celebrizaram como exemplos a não serem seguidos.

Os governos de Lula e FHC foram, no meu entender, complementares. Quer no que se refere à retomada do desenvolvimento, quer nas políticas de combate à miséria, o mérito de Lula foi o de pavimentar as picadas que Fernando Henrique já havia aberto.

Se em 2009 a economia brasileira se saiu bem da crise, isso se deve em boa parte à robustez de nosso sistema financeiro. E este só é forte porque foi saneado e normatizado no governo anterior.

Quanto aos programas sociais, como o Bolsa-Família, foi no governo de Lula que se consolidou a ideia, mas foi no de Fernando Henrique que ela se tornou realidade.

O problema é que, atualmente, o que se percebe é que, de tudo o que foi feito, coube somente a Lula a colheita de resultados. O que sobrou para FHC foi apenas o sofrimento das consequências.

Nas últimas eleições, isso ficou patente: quase todo mundo pegou carona na popularidade de Lula e poucos foram os que se atreveram a falar bem de Fernando Henrique.

A nossa posteridade há de fazer justiça. O teste do tempo é implacável: destrói tanto modismos quanto reputações artificiais. E perante a História não basta ser popular para garantir uma vaga.

Artigo publicado no jornal “O Estado de São Paulo” em 28/01/2011.

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Alexandre Garcia comenta o aumento da criminalidade em águas Lindas, em ...

euronews interview - "A Tunísia não é um país laico", Rashed Ghannouchi,...

Egito celebra um ano sem Mubarak

Série "Amazônia" - TV Globo - Jornal Nacional

São Paulo-Em 2025 será a 6ª cidade mais rica do MUNDO a frente de Paris

Demétrio Magnoli no Roda Viva - Eleições 2010 - 2 de 6

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Jornal da Cultura 24/01/2012 - 2º Bloco

Jornal da Cultura 24/01/2012 - 4º Bloco

Jornal da Cultura 25/01/2012 - 3º Bloco

Jornal da Cultura 25/01/2012 - 2º Bloco

Malvinas o Falklands

Plantão da Globo 14/03/1985 Tancredo Neves operado as pressas (2/3)

Caçadores de Ovnis - O Caso Roswell Brasileiro (Parte4de5).

Caçadores de Óvnis - Quedas Intrigantes (Parte2de5).

Plantão da Globo - Começa ataque ao Afeganistão 2001

Es la hora de América Latina

Demétrio Magnoli no Roda Viva - Eleições 2010 - 5 de 6

Plantão da Globo - 11 de Setembro 2001 - (1/2)

Plantão da Globo - 11 de setembro 2001 - (2/2)

Fora de foco

Fora de foco

Miriam Leitão, O Globo

A atriz Angeline Jolie definiu como “bizarras” as primárias do Partido Republicano. É difícil achar outro adjetivo mais apropriado. Há propostas como a de contratar alunos de escolas públicas para que eles limpem a própria escola, para, com isso, economizar dinheiro com funcionários. Essa sugestão, feita por Newt Gingrich, foi aplaudida em Carolina do Sul, onde ele ganhou a disputa.

O mesmo e notório Gingrich exaltou no debate o presidente americano responsável pela política de remoção indígena, Andrew Jackson, que governou os Estados Unidos de 1829 a 1837:
— Ele sabia o que fazer com os inimigos: matá-los.

A guerra étnica simbolizada por Jackson, há quase 200 anos, ser apresentada como proposta política no século XXI é assustador, principalmente porque é o resultado da forte radicalização que tornou a direita americana “bizarra”.

Os pré-candidatos do Partido Republicano — quatro homens brancos — se apresentam como sendo a “verdadeira face da América” e atacam um inimigo incorpóreo: as “elites de Washington”. O mesmo ser que foi escolhido como adversário na campanha passada por Barack Obama. Assim, de um lado e de outro do quadro eleitoral polarizado dos Estados Unidos, os candidatos atacarão a “elite de Washington”, da qual todos fazem parte.

No debate promovido pela CNN, no sábado, o âncora da emissora, John King, iniciou o programa perguntando para Gingrich sobre a denúncia feita por sua ex-mulher, de que ele teria proposto a ela um “casamento aberto”.

O ex-presidente da Câmara dos Deputados reagiu ofendido e criticou o jornalista por trazer um tema como aquele para um debate presidencial.

Acusou a imprensa de ter uma natureza destrutiva. Foi ovacionado. No programa que se seguiu ao debate, o jornalista Anderson Cooper perguntou ao colega por que ele tinha decidido começar com uma “pergunta totalmente inadequada”. King não soube o que dizer, exceto que a escolha era prerrogativa dele.

O curioso é que King não usou o melhor argumento para justificar sua pergunta: o de que o casamento indissolúvel faz parte do ideário do Partido Republicano; e que Gingrich tem uma vida oposta aos valores que os republicanos dizem encarnar.

Caçadores de Óvnis - Quedas Intrigantes (Parte3de5).

Caçadores de Óvnis - Vórtices (Parte3de5).

Caçadores de Óvnis - Vórtices (Parte5de5).

Caçadores de ÓVNIS - Militares Vs Óvnis (Parte4de5).

Caçadores de Óvnis - Vórtices (Parte1de5).

Leda Nagle entrevista Lima Duarte - Parte 1 de 8

LIMA DUARTE E RODRIGO LOMBARDI IRONIZAM O PRESIDENTE LULA

Datena comenta suposto estupro no "BBB 12" "HD"

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Porteiro Zé

http://tvig.ig.com.br/id/8a49800e2b4a9e15012b4bd059122761.html

Roberto Freire

Roberto Freire

Site PPS


"O partido da imprensa Governista está exultante com a informação do Centro de Pesquisa Econômica e de Negócios (CEBR, na sigla em inglês) mostrando que o Brasil ultrapassou o Reino Unido e ocupa atualmente a sexta posição no ranking das maiores economias do mundo."

Economia da Holanda escapa da crise

AMSTERDÃ - Os funcionários da Royal Philips Electronics na cidade de Drachten, que esperavam ser demitidos, ficaram perplexos quando o gerente da fábrica disse que a empresa estava trazendo da China, para a Holanda, sua unidade de produção dos seus sofisticados e caros barbeadores elétricos.

Rob Karsmakers, o gerente da fábrica que retornou ao país depois de quatro anos trabalhando para a Philips na Ásia, disse aos empregados que a empresa vai aumentar os investimentos na empresa em Drachten, onde emprega 2 mil pessoas. "Um engenheiro de produto em Xangai hoje é tão caro quanto em Drachten", disse Karsmakers, que dirige a fábrica desde 2009. A Philips emprega 14 mil pessoas na Holanda.

A Holanda, quinta maior economia do euro, aumentou seu poder de atração e se tornou uma potência no setor de manufatura. Hoje, ela lidera em áreas como calças e uniformes de combate para o Exército americano. A Apple utiliza chips produzidos pela ASML Holdings para o seu iPhone e iPad, e a TomTom ajuda os motoristas a navegarem por estradas desconhecidas.

Nos primeiros nove meses do ano, o superávit comercial holandês foi o segundo mais alto da região do euro, ficando atrás da Alemanha, segundo a Eurostat. A Holanda foi o sétimo país exportador nos últimos cinco anos, segundo a ING Grope e a Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento. "A Holanda é um país de comércio, é assim que ganhamos nosso dinheiro", disse Maarten Leen, economista da ING.

Estabelecida como porta de entrada para a Europa, com cinco importantes portos marítimos e o aeroporto de Schiphol próximo de Amsterdã, os holandeses têm conseguido manter um superávit de conta corrente desde 1981, disse Leen.

A agência Standard & Poor’s confirmou em 13 de janeiro a nota de crédito de longo prazo de triplo A da Holanda, citando os seus "sólidos e sustentáveis superávits de conta corrente", que se mantiveram em uma média de 6,4% entre 2005 e 2010.

As marcas globais holandesas hoje abrangem a cerveja Heineken, a Royal Dutch Shell e Unilever, fabricante do sabonete Dove, o chá Lipton e o sorvete Magnum. Produtos químicos como as tintas Sikkens da Akzo Nobel, e maquinário como os sistemas de litografia da ASML constituem uma parte substancial do crescimento das exportações, além dos produtos agrícolas, como flores, cebolas e tomates.

Os setores de tecnologia e química têm registrado um vigoroso crescimento das exportações desde 1996, com aumentos de 4% e 5,8% ao ano, dados, respectivamente, da CBS e do departamento de estatística holandês. "Temos uma infraestrutura superior, com docas em Roterdã, Delzijl e Geleen, e uma conexão com o sistema de dutos de gás e etileno nos países em torno, como Bélgica, Antuérpia e na área do Reno, na Alemanha", disse Werner Fuhrman, vice-presidente da VNCI, a federação das indústrias químicas holandesas.

No caso da ASML Holding, sua posição na Holanda é chave, uma vez que a companhia depende de "centenas de fornecedores de alta tecnologia" e institutos de pesquisa para desenvolver seus scanners para litografia, disse o diretor financeiro Peter Wennink. Um trabalho especializado "que conseguimos realizar rápida e eficazmente com parceiros no sul da Holanda". A ASML Holding, que tem uma fatia de mercado de 80% no setor de equipamentos de semicondutores, está inserida na região de Brainport, ao sul da Holanda, em um centro industrial que reúne indústrias alimentícias, automotivas, design e tecnologia, incluindo a Philips e a TomTom.

Já a Karsmakers, ao trazer a produção dos seus barbeadores para a unidade de pesquisa em Drachten, para atender o mercado europeu, ela abriu uma grande oportunidade em termos locais, uma vez que os custos de transporte serão reduzidos.

A Philips mantém sua produção de barbeadores mais baratos na China, para atender ao mercado asiático.

A façanha das indústrias do país atraiu pretendentes. Na década passada, companhias holandesas, incluindo o ABN Amro Bank, que foi a maior instituição bancária do país, e a empresa aérea Royal KLM, caíram em mãos de proprietários estrangeiros, o que provocou uma controvérsia generalizada na Holanda sobre a venda de uma empresa nacional.

Hoje, os holandeses têm outros desafios. Com a crise da dívida europeia, e dois terços das suas exportações ainda dependentes da Europa Ocidental, o país se defronta com o "grande desafio de manter o crescimento observado nos últimos 15 anos", disse Leen.

Com o centro da economia mundial mudando para a China, Índia e Brasil, a inovação na Holanda deve ajudar o país a manter sua posição comercial, disse Maxime Verhagen, ministro da Economia, em um discurso na Universidade de Wageningen.

Segundo Verhagen, o futuro reside no desenvolvimento de produtos inovadores que ajudem a reduzir as emissões de gás carbônico, enfrentar os efeitos adversos do envelhecimento e a crescente demanda por alimentos

Tradução Terezinha Martino

A reação dos Estados Unidos aos atentados do 11 de setembro é adequada ou desproporcional?

Ministra Tereza Campello fala sobre a distribuição do Bolsa Família no RS. 20/01/2012 - 14h15

13º salário, festas de fim de ano, presentes, férias, viagens. E vai tudo estourar em março. O consumidor brasileiro é responsável?

Aristegui - Victimas Invisibles: Migrantes En Movimiento En Mexico 2-2

Lenta reconstrução do Haiti

YouTube El Plan Marshall Guerra Fría Cap 3 Part 1 5

Flores


segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

PT busca movimentos sociais para frear expansão do PMDB

PT busca movimentos sociais para frear expansão do PMDB

Roldão Arruda, Estadão.com

O PT intensificou nos últimos meses seus contatos com os movimentos sociais na tentativa de aglutinar forças além do campo institucional para levar adiante projetos estratégicos e, sobretudo, confrontar o PMDB, o seu sócio de maior peso no condomínio do governo da presidente Dilma Rousseff.

Com sindicatos, movimentos sociais e manifestações populares, os petistas acreditam que poderiam desequilibrar a atual correlação de forças entre os dois partidos, inclusive nas eleições municipais deste ano, território onde o PMDB historicamente apresenta bons resultados: em 2008, os peemedebistas elegeram 1.207 prefeitos contra 558 prefeitos petistas .

O outro objetivo estratégico da ação é utilizar a pressão das entidades organizadas para fazer avançar no Legislativo e no Executivo projetos e discussões sobre temas em que o PMDB é frontalmente contra o PT, como a redução da jornada semanal de trabalho, por exemplo.

Os mais fortes do mundo - Documentário da History Channel COMPLETO

Greve geral paralisa Itália

Ex-prisioneiro revela pesadelo de Guantânamo

Ex-prisioneiro revela pesadelo de Guantânamo
Há dez anos, Moazzam Begg foi sequestrado em casa no Paquistão por agentes secretos americanos e paquistaneses e levado para a base naval de Guantânamo, um enclave dos Estados Unidos em Cuba onde o governo George W. Bush instalou um centro de detenção ilegal para negar aos presos na sua "guerra contra o terror" os direitos garantidos pela Convenção de Genebra sobre Prisioneiros de Guerra.

Em 31 de janeiro de 2002, a polícia invadiu sua casa. Begg foi preso diante da família. Antes de chegar a Cuba, passou por várias prisões clandestinas e militares, inclusive em Kandahar e na base de Bagram, no Afeganistão.

"Você agora é propriedade dos Estados Unidos e não tem direitos", anunciou o carcereiro de Guantânamo. Dez anos depois, nada mudou.

Durante a campanha eleitoral, o presidente Barack Obama prometeu fechar o centro de detenção. Em seu primeiro dia de governo, assinou uma ordem autorizando isso. Mas, no único caso julgado até agora de um suspeito de terrorismo na Justiça civil dos EUA, o juiz rejeitou 384 acusações porque as provas teriam sido obtidas por métodos ilegais, inclusive tortura.

"Depois de três anos de uma saga que incluiu ser espancado e chutado, despido à força, depilado, violado, cuspido; de suportar abusos raciais e religiosos, preso incomunicável numa cela menor do que o banheiro de uma casa comum; de ser submetido a mais de 300 interrogatórios - algumas vezes com os pulsos algemados nas costas por baixo dos joelhos; de ver o Corão ser profanado; de ser ameaçado de tortura no Egito ou na Síria; de ser submetido ao barulho de gritos que me disseram ser da minha família e de ver dois prisioneiros serem espancados até a morte, fui finalmente devolvido ao Reino Unido e à minha família - que tinha um novo membro, meu filho de três anos, que eu nunca tinha visto", conta ele no sítio da televisão árabe Al Jazira.

Moazzam Begg é hoje porta-voz da organização humanitária Cageprisioners. Nunca foi denunciado formalmente por nenhum crime.

Perguntando e ofendendo

Para aqueles que acham que a direita política no Brasil acabou, tenho apenas a lhes perguntar o que o PMDB, o PT, o PSDB e os democratas são? Por acaso algum deles em alguma esfera de governo tem sinalizado em direção a uma ruptura com o capitalismo?

sábado, 21 de janeiro de 2012

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

A Cobra Fumou - O Brasil na 2ª Guerra

Chile

Chile


Limita-se ao norte com o Peru, a leste com a Bolívia e a Argentina, ao sul com o estreito de Drake e a oeste com o oceano Pacífico. Além do território continental e das muitas ilhas a ele próximas, em especial no sul do país, o Chile inclui também algumas ilhas oceânicas: a ilha de Páscoa, Sala y Gómez, o arquipélago Juan Fernández e as ilhas Desventuradas. É ainda no Chile que está localizado o ponto extremo da América do Sul: o Cabo Horn, que é simultaneamente o ponto mais próximo da Antártida. Também no Chile está o lugar mais seco do planeta: o Deserto do Atacama.

Capital: Santiago.

Língua oficial: Castelhano

Área Total: 756.102 km²

População (2002): 16.970.265 hab. (2009)


Independência (da Espanha): 12 de Fevereiro de 1818
Moeda: Peso Chileno
Está dividido em 15 regiões: Tarapacá; Antofagasta; Atacama; Coquimbo; Valparaíso; Metropolitana (Santiago); Região do Libertador General Bernard O'Higgins; Maule; Biobío; Araucaniá; Los Lagos; Aisén; Magalhães e Antártica Chilena; Arica y Parinacota; Los Rios.

Musas do Carnaval iG 2012 - Flávia Piana

http://tvig.ig.com.br/id/8a4980263360dd28013470c1768b21e3.html

VIETNÃ :ARQUIVOS PERDIDOS epis ./ 3 A OFENSIVA DO TET / 4 GUERRA SEM...

VIETNÃ :ARQUIVOS PERDIDOS epis ./ 3 A OFENSIVA DO TET / 4 GUERRA SEM...

Edgard Leite sobre o oriente médio, 27/11/2011

Edgard Leite fala sobre as primárias do Partido Republicano (20/01/2012)

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

CELSODANIEL.mxfCELSODANIEL.2

Arnaldo Jabor - Faltam formas de lidar com a crescente complicação do mundo

Motociclistas ocupam 3 em cada 10 vagas em UTIs de São Paulo

Wikipedia sai do ar em protesto contra lei antipirataria americana

Jornal da Record News - críticas estrangeiras à Dilma

Protesta contra racismo en Israel

Lula e Geisel, iguais?!

João Mellão Neto

Em 19 Nov 2010
Meu caro Lula, agora que seus oito anos de governo estão chegando ao fim já dá para fazer um balanço realista do que foi obtido de concreto nesse período. Não há risco de que seus acólitos argumentem que tudo o que digo a seguir tenha finalidades inconfessáveis ou de fundo eleitoreiro. Você já logrou consagrar nas urnas a sua sucessora e nada mais pode mudar isso… Vamos, então, falar com franqueza.

Eu bem me recordo de ter tomado ciência de sua existência no longínquo ano de 1977, quando ingressei na faculdade e me entusiasmei com o movimento estudantil. Você já era uma celebridade, pois exercia o posto de presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Bernardo. Ao que tudo indicava, estava se iniciando – como nunca antes se vira neste país – um “movimento sindical independente”.

Nós, universitários, acreditávamos piamente em tudo o que você e os professores simpáticos à sua causa diziam. Mais do que acreditar, nós nos dispúnhamos a sair às ruas para manifestar o nosso desagrado com “tudo aquilo que estava aí”… Eram os tempos do famigerado “regime militar” – a “ditadura” que vocês não se cansam de execrar. O presidente de plantão era o general Ernesto Geisel e, bem me lembro, tudo o que ele fazia era recriminado no mesmo dia, em sala de aula.

Agora, passado tanto tempo, dou tratos à memória e percebo que quase tudo o que vocês tanto repudiavam foi realizado quando chegaram ao poder. Não dá para “pedir meu dinheiro de volta”. Nós, então jovens, não investimos dinheiro em vocês. Muito mais que isso, investimos nosso tempo, nosso empenho e nossos sonhos nas suas causas. Essas coisas não há como recuperar.

Comecemos pela questão sindical: vocês alegavam que todos os líderes sindicais de até então eram “pelegos” – ou seja, faziam o jogo dos patrões e do governo. Já vocês eram diferentes. Pois bem, é com grande pesar que a gente se dá conta de que, de uns anos para cá, todas as centrais trabalhistas se uniram. E todas apoiam o governo… Cadê aquela altivez e a independência a que vocês se propunham?

Até mesmo a União Nacional dos Estudantes (UNE), que sempre foi de oposição, agora se declara a favor… Não foi para isso que, naquela época, a gente se empenhou tanto…

Tudo se repete. Pois não foram justamente os governantes militares, que vocês não se cansam de detratar, que apelaram exaustivamente para o discurso fácil do nacionalismo triunfalista?

“Brasil potência”, “Nação emergente”, “o Brasil, agora, é respeitado lá fora”: tudo isso não lhe soa familiar? O seu pessoal e também você vivem repetindo esses mantras. Mas essas expressões eram típicas do regime militar. Basta reler o Segundo Plano Nacional de Desenvolvimento (PND), da gestão Geisel. Estão todas lá.

Será possível que vocês agora tenham dado de ressuscitar coisas da era Geisel? E as semelhanças não se revelam só no campo da retórica. Tem muito mais.

A política externa dita independente foi um dos trunfos de Geisel. O general assumia publicamente o seu antiamericanismo e o exercia, na prática, voltando os esforços do Itamaraty para o continente africano e demais países “subdesenvolvidos”. Como não dava (e ainda não dá) para viver sem nenhum país rico por perto, o Brasil, à época, voltou-se para a Alemanha, definida, então, como “parceira estratégica”.

A “parceira estratégica”, agora, é a França. A ideia, desde sempre, é a de fustigar os Estados Unidos.

Você, presidente Lula, se aliou ao Irã. Esse país, além de estar sob uma ditadura, está sendo condenado pela comunidade das nações porque vem desenvolvendo um programa nuclear paralelo com vista à bomba.

Pois nos tempos do general Ernesto Geisel quem era recriminado pelo conjunto das nações pelo mesmo motivos éramos nós, os brasileiros. E pagamos caro por isso. Alguns anos depois, já na década de 1980, a conjuntura econômica internacional mudou e o Brasil, com isso, quebrou. Fomos lá, pedir ajuda, justamente àquelas nações ricas de que antes tripudiávamos.

Os governos militares, como agora com você, Lula, também acreditavam no “Estado forte”. E no texto do II PND deixavam isso muito claro. Cabia ao Estado criar mecanismos para “distribuir renda” e também “nortear e impulsionar o desenvolvimento”. Como? Por meio dos investimentos das empresas estatais e também do crédito abundante para as poucas empresas privadas que – aos olhos deles – “reuniam condições de se tornarem grandes”.

Exatamente como o seu governo vem fazendo – valendo-se do BNDES e de outros meios. Está certo isso?

Como dizia, em 1977, um professor de Economia lá da minha faculdade – que, mais tarde, seria um político bem-sucedido do PT, “este tipo de política é danoso para a economia e também muito questionável, no campo moral. Para a economia é ruim porque cria “oligopólios” em cada um dos setores do mercado. Três marcas de carros, três marcas de sabonete, três grandes bancos, etc. Oligopólios são preguiçosos e seus membros nunca concorrem entre si. E, portanto, não inovam. No campo moral o problema é que cabe exclusivamente ao governo decidir quais as empresas que podem ter crédito subsidiado e a longo prazo. As suas concorrentes que afundem no mar. No caso, o mercado. E os critérios serão sempre subjetivos e nada transparentes. Para que investir em eficiência? Vale mais ter bons contatos no governo e ser amigo do rei.”

Mudando de assunto, qual é, afinal, a diferença entre o II PND e o PAC? Não só os argumentos, como também as palavras e expressões são idênticos…

É isso aí, Lula. Você está prestes a descer a rampa e se juntar a nós, mortais comuns, na planície. E eu lhe pergunto: como faço, agora, para resgatar a minha juventude? Mande parar o Brasil, porque eu quero descer!

Artigo publicado no jornal “O Estado de São Paulo” em 19/11/2010.

Romney favorito en Carolina del Sur

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Dilma pode definir reforma ministerial ainda nesta semana

Isaac Asimov

Isaac Asimov
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(1920 - 1992)
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Cientista bioquímico e prolífico escritor de ficção russo nascido em Petrovichi, Rússia, e naturalizado americano, criador do termo robotics, introduzido no livro I, Robot e famoso como popularizador da ciência. Chegou em New York City com apenas três anos de idade, cresceu no Brooklyn, New York, graduou-se em bioquímica na Columbia University (1939) onde também atingiu o Ph.D. (1948). Foi nomeado professor de bioquímica na Boston University School of Medicine (1949). Prolifero escritor de ficção científica, tornou-se um escritor de grande prestígio em virtude de que seus trabalhos incluírem explicações populares de princípios científicos. Autor de livros de divulgação sobre praticamente todos os campos do conhecimento e foi um dos homens mais cultos do século XX. Morreu em New York City, depois de publicar cerca de 500 volumes, como por exemplo, em I, Robot (1950), The Foundation Trilogy (1951-1953), The Caves of Steel (1954), The Naked Sun (1957), The Collapsing Universe (1977), The Robots of Dawn (1983), Robots and Empire (1985) e The Positronic Man (1993). Conhecido por sua alta inteligência, foi presidente honorário da Mensa, uma associação para pessoas superdotadas que conta com membros de 100 países. Sua obra de ficção destacou-se por permitir o leitor leigo adquirir compreender conhecimentos científicos e os métodos científicos.
So Biografias

LOGISTICA Vantagem da produção de soja brasileira é perdida na logística...

Visión Siete: Huelga de petroleros en Nigeria

Visión Siete: EEUU: Obama no cumplió su promesa y Guantánamo sigue en pie

Visión Siete: Termina la gira del presidente de Irán

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

domingo, 15 de janeiro de 2012

Uma boa candidata para o PSDB em 2014: Dilma!

Uma boa candidata para o PSDB em 2014: Dilma!


No post abaixo, comento as, por assim dizer, relações entre PSDB, ou parte dele, e o PT - ou parte dele. O Globo de ontem trouxe informações significativas. Alberto Goldman, ex-vice-governador de São Paulo e vice-presidente do PSDB, escreveu um texto de análise sobre o governo Dilma para ser assinado pelo partido. A análise passou por uma cirurgia plástica quando submetida à direção nacional, comandada por Sérgio Guerra, sob a supervisão da ala mineira.

Goldman havia classificado o governo Dilma de “medíocre, amorfo e insípido”. Os adjetivos foram vetados. É um sinal de que os tucanos - os que mudaram o texto ao menos - discordam. Acham que o governo Dilma não é medíocre, amorfo ou insípido.

O vice-presidente do PSDB se referiu à gestão da presidente como “nono ano do governo Lula”, numa crítica à sua, segundo ele, falta de identidade política. Nem pensar! Os que mudaram o texto discordaram e devem achar, pois, que a presidente tem, sim, sua própria marca, daí porque rejeitaram também a caracterização, para Dilma, de “fantoche”. Goldman lembrou as palavras da própria petista, segundo quem Palocci, por exemplo, deixou o governo porque quis, e a classificou de “tolerante com a corrupção”. Isso também não passou.

Goldman fez o elenco de insucessos do governo, chamando-os de “constrangedora sucessão de fracassos”. De jeito nenhum! Depois de submetido à linguagem tucanamente correta, o texto identificou apenas “sérios problemas em diversas áreas”.

Excelente!

Vejam bem: todo mundo tem o direito de achar o que bem entender do governo Dilma, inclusive o PSDB, principal partido de oposição - por enquanto ao menos. O texto de Goldman pode ter sido reescrito ou porque os tucanos realmente não compartilham daquela visão crítica ou porque, o que é até mais provável, acham que é besteira ser duro com um governo popular, ainda que discorde dele.

Eis um problema interessante: se a oposição, mesmo discordando, não discorda nem quando discorda, quem haverá de fazê-lo? Em tese, não será a situação, né? O Brasil, no entanto, é tão, vamos dizer, esquisito, que o PMDB acaba criando mais dificuldades ao governo do que o próprio PSDB… Era assim na gestão Lula.

Depois de tantos cuidados, os tucanos deveriam considerar seriamente a hipótese de uma coligação com Dilma em 2014. O duro vai ser convencer o PT. Se não lhe for permitido malhar o Judas bicudo e de vôo pesado, sobra o quê?

Por Reinaldo Azevedo

50 Mil PERUANOS Regresan por la CRISIS MUNDIAL

Globo - Profissão Repórter Especial Haiti [Parte 1/2]

Globo - Profissão Repórter Especial Haiti [Parte 2/2]

sábado, 14 de janeiro de 2012

CAFÉ FILOSÓFICO - AINDA É TEMPO 06/06

Política de Enfrentamento ao Crack

Se lembra da candidata Dilma falando de uma Política de Enfrentamento ao Crack. Pois então quando será que vai começar?

Nos RJ os petistas não estão satisfeitos

Nos RJ os petistas não estão muito satisfeitos com o apoio a reeleição do prefeito do PMDB. Tudo por causa que os petistas sonham em eleger o governador em 2014. Em breve Lula entrará em ação.

Chovendo no molhado

Chovendo no molhado

Zuenir Ventura, O Globo

Não é de hoje que chove torrencialmente no verão, que rios transbordam, que correntezas arrastam pontes, que enxurradas derrubam casas, que estradas viram crateras, e que autoridades alegam ter sido apanhadas de surpresa (delas recolhi algumas pérolas: “a natureza é imprevisível”, “ela às vezes se rebela”, “não há o que fazer, a não ser rezar para que isso não se repita”).

Acho que cada morador do Rio pode escrever sua história pessoal através das enchentes a que assistiu. Para não ir muito longe — a 1711, por exemplo, quando se registrou pela primeira vez a ocorrência de grandes inundações na cidade —, basta recordar algumas tragédias marcantes causadas pelas águas de janeiro, fevereiro ou março. A mais lembrada costuma ser a de 1966, quando chuvas de uma semana provocaram desabamentos com a morte de 250 pessoas e 50 mil desabrigados.

No ano seguinte, houve soterramento de uma casa e dois edifícios em Laranjeiras, com 200 mortos e 300 feridos. E assim por diante. De 2000 a 2011, calcula-se que cerca de três mil pessoas morreram em consequência de desastres naturais.

Para mim, a rotina começou em 1942, quando minha família mudou-se de Ponte Nova para Nova Friburgo, percorrendo mais ou menos o mesmo roteiro das regiões atingidas agora: Zona da Mata mineira e serra fluminense. Viajando num velho trem da Leopoldina Railway, levamos quase uma semana para chegar ao destino, entre paradas e baldeações.

Chuvas fortes ininterruptas, estradas interrompidas, pontes arrastadas, barreiras caídas, mortes, desabrigados, o mesmo estado de calamidade. Parece que foi hoje. A repetição do óbvio. Um ano depois da tragédia que matou 900 pessoas em Friburgo e sete décadas após nossa acidentada mudança para aquela cidade serrana, as autoridades continuam chovendo no molhado.

Oposição ""poupa"" Bezerra e mira o Planalto

Oposição ""poupa"" Bezerra e mira o Planalto
13/01/2012 12h00m


A oposição transformou a sessão de ontem da Comissão Representativa do Congresso Nacional para ouvir o ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra Coelho, em uma audiência de críticas ao governo federal. À exceção do líder do PSDB no Senado, Alvaro Dias (PR), que abordou as denúncias que atormentam o ministro há quase duas semanas, todos os demais oposicionistas optaram por questionar a capacidade gerencial da presidente Dilma Rousseff e livrar Bezerra de artilharia pesada. Com o clima afável, o ministro terminou a sessão demonstrando tranquilidade. "O que fortalece um ministro é a confiança da presidente Dilma Rousseff. E eu sinto que ela confia em meu trabalho", disse ele. "Se não surgirem novos fatos daqui para frente, ele está livre", disse ao Correio um petista que participou da audiência pública. (Correio Braziliense)

O pacote da seca

O pacote da seca
13/01/2012 15h00m


No dia em que o governo estadual anunciou uma estimativa de prejuízos por conta da seca em torno de R$ 2,2 bilhões no Rio Grande do Sul, o Planalto lançou um pacote para atenuar os efeitos da seca. O plano prevê, entre outras medidas, R$ 1 bilhão para o seguro agrícola cobrir as dívidas, R$ 200 milhões à disposição em uma linha de financiamento do BNDES (ambos os valores para os três Estados do Sul) e liberação de R$ 28 milhões para ações de socorro e prevenção às comunidades castigadas no Estado. O plano federal foi divulgado sem pompa no Palácio do Planalto pelos ministros da Agricultura, Mendes Ribeiro, e do Desenvolvimento Agrário, Afonso Florence. (Zero Hora)

Dilma quer aumentar a classe média

Dilma não para de falar que quer um Brasil de classe média. O ex-presidente dizem anda desconfiado, como bom petista que é, adora falar mal da classe média, e agora vem a sucessora falar em aumentar a classe média.

Oposição ""poupa"" Bezerra e mira o Planalto

Oposição ""poupa"" Bezerra e mira o Planalto
13/01/2012 12h00m


A oposição transformou a sessão de ontem da Comissão Representativa do Congresso Nacional para ouvir o ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra Coelho, em uma audiência de críticas ao governo federal. À exceção do líder do PSDB no Senado, Alvaro Dias (PR), que abordou as denúncias que atormentam o ministro há quase duas semanas, todos os demais oposicionistas optaram por questionar a capacidade gerencial da presidente Dilma Rousseff e livrar Bezerra de artilharia pesada. Com o clima afável, o ministro terminou a sessão demonstrando tranquilidade. "O que fortalece um ministro é a confiança da presidente Dilma Rousseff. E eu sinto que ela confia em meu trabalho", disse ele. "Se não surgirem novos fatos daqui para frente, ele está livre", disse ao Correio um petista que participou da audiência pública. (Correio Braziliense)

Dilma: sem governos estaduais, não se governa no Brasil

Dilma: sem governos estaduais, não se governa no Brasil
13/01/2012 08h30m


A presidente Dilma Rousseff defendeu a parceria entre o governo federal e os governos estaduais como forma de beneficiar a população. A presidente disse que tem defendido a ideia de que, assim como o decoro parlamentar, existe também o "decoro governamental". "O decoro governamental consiste em perceber que não se faz e não se tem, não se pode ter, dentro de políticas governamentais, uma relação de atrito com Estados e municípios. Essa é a grande característica do decoro governamental", afirmou em discurso durante cerimônia de assinatura de convênio entre a Caixa e o governo de São Paulo para a construção de casas populares pelo programa Minha Casa, Minha Vida. "É impossível no Brasil um governante achar que se governa sem os governos estaduais e os prefeitos. Não governa", disse. De acordo com a presidente, a parceria entre União, Estados e municípios mostra a maturidade do País. "Independente de origem partidária, credo político, credo religioso e opção futebolística, nós conseguimos criar essa capacidade. Nós podemos ter nossas divergências eleitorais, mas acabou a eleição essas divergências eleitorais deixam de existir", afirmou. (Agência Estado)

PMDB aproveita depoimento de Bezerra para se aproximar de PSBCompartilhe: Twitter O ministro Fernando Bezerra Coelho e o presidente do Senado, José Sa

Caciques peemedebistas interromperam as férias para irem até Brasília defender o ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra, e também sinalizar para o PSB que não está de olho na pasta de Bezerra, pelo menos explicitamente.

Ciente das articulações políticas visando o pleito municipal deste ano, o PMDB não quer bater de frente com o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB). Sobretudo o líder da bancada, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN) que só pensa na eleição para a presidência da Câmara.

Perguntando e ofendendo

Se alguem souber informar alguma ação efitiva do ministério da pesca no governo Dilma favor informar?

Bryan Adams - Have You Ever Really Loved A Woman?

sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

Gheorghe Zamfir - My heart will go on

Férias totais em Brasilia: pode?

Férias totais em Brasilia: pode?


A seca está inserida no calendário anual de Santa Catarina como o maior problema do verão. É só esperar que a seca vem todos os anos. E o que fizeram os governos estadual e federal nesta última década para enfrentamento da seca prolongada? A rigor, muito pouco.
O pacote anunciado em Brasilia contém mais medidas genéricas do que ações concretas para, na emergência, amenizar o problema dos agricultores. Volta a ser cogitado o Centro de Monitoramento de Desastres, ferramenta para adoção de medidas preventivas de enchentes e seca, já cogitada desde que Blumenau sofreu a grande enchente de 1983. O que aconteceu de lá para cá?
O governador Raimundo Colombo levou ao Planalto um relatório dos prejuízos com a estiagem. Pediu recursos para projetos de atendimento dos agricultores. A boa notícia, destacada na audiência, foi a cobertura do seguro agrícola, que em Santa Catarina atende 90% dos proprietários, um dos melhores do Brasil. De resto, os catarinenses chegaram atrasados. Não havia um parlamentar lutando pela liberação de recursos, mobilização que envolveu as bancadas do Rio Grande do Sul e do Paraná. E a ministra Ideli Salvati estava de férias na Rússia. Uma clara desvantagem, pois o Paraná tem a ministra Gleisi Hoffmann para defender sua economia, enquanto o Rio Grande do Sul tem o ministro Mendes Ribeiro.
A propósito: alguém consegue imaginar uma grande indústria, uma forte cooperativa ou até uma indústria de médio porte, cujos diretores entram de férias no mesmo período? E os conselheiros descansando na mesma época?
Adicione-se a este cenário a delicada situação do ministro Fernando Bezerra, engolido pelos privilégios a familiares e a seu Estado e sem tem o quadro da eficácia federal, da estiagem e das férias em Brasilia.

Moacir Pereira,

Marta Vanelli: definição do piso ficou para fevereiro13 de janeiro de 2012

Marta Vanelli: definição do piso ficou para fevereiro


Ex-presidente do Sinte, Marta Vanelli, integranda da direção da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação, postou comentário neste blog sobre a última noticia sobre o piso salarial. Como se trata de informação relevante, o blogueiro decidiu dar mais destaque para que todos conheçam seu conteúdo. Lá vai:
"Informação fresquinha, diretamente de Brasilia, sobre o reajuste do Piso.
Ministro Haddad reafirma que reajuste do Piso seguirá lei Federal
Porém, novo valor só será anunciado em meados de fevereiro
O ministro da Educação, Fernando Haddad, disse ao presidente da CNTE, em audiência nesta manhã do dia 12, que a correção do valor do piso salarial profissional nacional do magistério seguirá a lógica da Lei 11.738, porém, que por decisão de Governo, o reajuste só será anunciado em meados de fevereiro, a exemplo do que ocorreu em 2011.

A CNTE tem pressionado o MEC a fazer o anúncio do reajuste do PSPN, uma vez que a Lei do Piso define o mês de janeiro como base para incidência do novo valor.

Desde 2010, o Ministério da Educação assumiu o compromisso de anunciar valores a serem seguidos pelos entes federados como forma de unificar o percentual e o valor de referência nacional, não obstante o critério de reajuste da Lei ser autoaplicável.

Vale lembrar, sobre a questão do valor do PSPN, que a CNTE não concorda com a fórmula de reajuste empregada pelo MEC, pois a mesma atrasa em um ano a atualização real do Piso. Contudo, a sistemática mantém relação com o custo aluno do Fundeb, conforme determina a Lei 11.738, devendo ser assegurado para o ano de 2012 um percentual de 22,22%. Outra questão que diferencia os valores defendidos pela CNTE dos anunciados pelo MEC, diz respeito à primeira incidência do reajuste, que para os trabalhadores refere-se ao ano de 2009, e para o MEC o de 2010.

Diante das controversas sobre o valor do Piso, em 2012, o valor defendido pela CNTE é de R$ 1.937,26 contra R$ 1.450,75 que o MEC deverá anunciar em fevereiro próximo.

Conforme temos acompanhado na mídia, a pressão de governadores e prefeitos contra o percentual de reajuste de 22,22% é grande, razão pela qual a categoria deve manter-se mobilizada para fazer valer esse direito retroativo ao mês de janeiro. A CNTE também acompanhará com atenção os trabalhos no Congresso Nacional, a fim de evitar qualquer outra manobra que atente contra a fórmula de reajuste definida na Lei 11.738.

A luta pela plena e efetiva implantação do Piso é a pauta principal da Greve Nacional da Educação, que ocorrerá de 14 a 16 de março. Os sindicatos filiados também devem aprofundar as estratégias para pressionar os gestores a cumprirem a Lei, ainda que por vias judiciais, em toda sua dimensão. Recentemente, a Apeoesp/SP garantiu, em decisão do Tribunal de Justiça de São Paulo, o cumprimento integral da jornada com no mínimo 1/3 de hora-atividade para todos os integrantes do magistério público estadual. A decisão é uma importante jurisprudência para outras ações em níveis estadual e municipal."

Moacir Pereira, às 10:06

Consecuencias: América Latina - Dictadura (Parte 6/6)

O PSDB é tão bonzinho...

O PSDB é tão bonzinho...

Ilimar Franco, O Globo

A Executiva do PSDB amenizou balanço do governo Dilma feito pelo vice-presidente do partido, Alberto Goldman. A primeira providência foi tirar os adjetivos “medíocre”, “amorfo” e “insípido”. Também não foi aceita a caracterização de “nono ano do governo Lula”.

E os tucanos rejeitaram o rótulo de fantoche para Dilma. Outra alteração foi retirar a afirmação de que a presidente é tolerante com a corrupção. “O ex-ministro Palocci, nas palavras da presidente, saiu porque quis”, dizia o original. O partido optou ainda por substituir “constrangedora sucessão de fracassos” por “sérios problemas em diversas áreas”.

Consecuencias: América Latina - Dictadura (Parte 4/6)

Consecuencias: América Latina - Dictadura (Parte 3/6)

Consecuencias: América Latina - Dictadura (Parte 1/6)

Consecuencias: América Latina - Populismo (Parte 6/6)

Consecuencias: América Latina - Populismo (Parte 5/6)

Consecuencias: América Latina - Populismo (Parte 5/6)

Consecuencias: América Latina - Populismo (Parte 4/6)

Consecuencias: América Latina - Populismo (Parte 3/6)

Consecuencias: América Latina - Populismo (Parte 2/6)

Consecuencias: América Latina - Populismo (Parte 1/6)

Flagrantes



"EE. UU. estaría dispuesto a atacar Irán

U2 - Live (Sao Paulo) - (15) Where the Streets have no Name



quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

Flagrantes



Momento Ciência - a vida sem petróleo

Brasil, Chile e Uruguai reiteram bloqueio a navios da Malvinas

Brasil, Chile e Uruguai reiteram bloqueio a navios da Malvinas

Sylvia Colombo, Folha.com

Os governos do Brasil, do Chile e do Uruguai ratificaram o apoio à Argentina com relação ao bloqueio de seus portos a navios com bandeiras das ilhas Falklands (nome oficial das Malvinas).

As manifestações foram uma resposta a declarações do ministro das Relações Exteriores britânico, William Hague, que afirmou que o Reino Unido tinha tido conversas com os países do Mercosul para tentar convencê-los a não aderir a um possível bloqueio econômico às ilhas.

Os países do bloco mantêm sua posição de solidariedade à Argentina, de acordo com um compromisso concretizado na última Cúpula do Mercosul, em dezembro, em Montevidéu.

A Argentina é um dos principais destinos das exportações brasileiras

A Argentina é um dos principais destinos das exportações brasileiras. No ano passado, as vendas para o país vizinho somaram US$ 22,7 bilhões, sendo que entre os principais produtos estão automóveis, minério de ferro e aviões.

Massenet Serenad~~~Gheorghe Zamfir

Viviane Mosé (Parte 1) « Conexão Roberto D'Ávila

Sidney Rezende entrevista Fernando Gabeira - BLOCO III

Gabeira fala sobre aquecimento global ( 2 )

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

Flagrantes

Debates en Libertad: Las pretensiones de Irán 2/10/07

República da Turquia

República da Turquia


É limitada ao norte pela Bulgária, pelo mar Negro e pela Geórgia, a leste pela Armênia e pelo Irã, a sul pelo Iraque, pela Síria e pelo mar Mediterrâneo, através do qual tem ligação com o Chipre e a oeste com a Grécia quer em fronteira terrestre quer através do mar Egeu. Parcialmente, portanto, encontra-se na Europa.

Área total: 780.580

População: 74.815.703 hab. (2009)

Língua: Turco

Capital: Ankara

Independência: Em 29 de Outubro de1923 tornou-se o Estado sucessor do Império Otomano.

Está dividida em 181 províncias.

Matéria Jornal da Cultura - 15/02/2011

Medo da chuva (Raul Seixas)

Raul seixas maluco beleza

"EE. UU. no va atacar a Irán hasta que no tenga desestabilizada por comp...

"Podemos ver la tercera guerra mundial", asegura un analista sobre el pr...

Simon Peres ve más cercano un ataque de Israel a Irán

EE. UU. intenta justificar una agresión contra Irán, pero no hay fundame...

"Occidente tiene la obsesión de destruir a Irán de cualquier forma posible"

Relatório da Liga Árabe constata continuação da violência na Síria

GATA DA PRAIA

La violencia sectaria no cesa en Nigeria

Nigéria: Greve contra subida do preço dos combustíveis degenera em violê...

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

A Noruega

A Noruega possui um dos mais avançados Estados de bem-estar social do mundo, com educação e saúde gratuitas e de qualidade. Até o ano passado, o país ocupava o primeiro lugar no ranking mundial do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH).

2012 e os sinais de mudança

2012 e os sinais de mudança

A política, costuma lembrar o ex-presidente Fernando Henrique, é a arte de criar condições para tornar possível o necessário. Para outros, como a escritora chilena radicada em Cuba, Marta Harnecher, é a arte de construir forças capazes de modificar a realidade, tornando possível um amanhã que hoje parece impossível.

Entre esses dois pensamentos e o pragmatismo que faz parte de nossa cultura política, deve ser recebida a recente manifestação de próceres do PMDB e do DEM, hoje jogando no tabuleiro dos contrários, a respeito de eventual fusão dos dois entes partidários.

Esta possibilidade, que gera surpresa na esfera política, pela condição ímpar dos contendores – de um lado, o principal parceiro do PT na aliança governista e, de outro, o aliado incondicional do PSDB na frente federal da oposição -, seria efetivada antes do pleito de 2014, alicerçando-se na hipótese de parceria bem sucedida no pleito municipal de outubro deste ano.

Feitas as contas das planilhas, peemedebistas e democratas analisariam suas performances municipais para tomar uma decisão que, seguramente, alteraria profundamente as regras do jogo ora vigentes. O que motiva as cúpulas dos dois partidos? A vontade comum de abrir um novo capítulo na política, na crença de que o atual sistema se encontra engessado ou, em termos claros, aprisionado aos tabuleiros do PT e do PSDB, que, há praticamente duas décadas, compõem a dualidade mandonista da Nação.

Se ninguém furar o bloqueio, o modelo continuará intocável. O fato é que o Brasil vai bem na economia e mal na política.

Gaudêncio Torquato, jornalista, é professor titular da USP e consultor político e de comunicação Twitter @gaudtorquato

Documentos na internet mostram que os EUA acham das estratégias de defesa do Brasil

Estados Unidos critica Brasil

Ernesto Laclau: Populismo y Mercosur (Horacio Bilbao)

domingo, 8 de janeiro de 2012

sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

terça-feira, 3 de janeiro de 2012

Feliz 2012

Feliz 2012

Natal e ano-novo são momentos que convidam à calma, às retrospectivas e aos devaneios sobre o futuro. Não será diferente nesta passagem de 2011 para 2012. Os pregadores de todas as religiões, os arautos das boas novas, desde os políticos até os adivinhadores do futuro, vão insistir no "amai-vos uns aos outros", síntese do que de mais generoso já foi proposto para a humanidade.

Outro dia, num casamento, ouvi o celebrante pregar com emoção o amor entre os noivos e as juras de fidelidade eterna. Pensei em silêncio: diante da vida, ele crerá nisso? Acho que sim, e eu também.

Cumpra-se ou não à risca o que está ditado como a boa norma, ela não deixa de ser o ponto de referência sem o qual a sociabilidade não tem no que se apoiar e a relação entre as pessoas se dá com tal estranhamento que torna o homem inimigo do homem.

Pode até ser assim, mas como anomalia, rejeitada pela "boa sociedade".

Essa construção mental - a boa sociedade -, inspirada pela vontade e guiada por valores, pode ser "utópica", mas é condição para uma convivência civilizada. É por isso que, sem cinismo, proclamamos os votos de bom ano-novo. Razões para pessimismo há, de sobra. Mas por que não acreditar que as coisas possam melhorar?

Fernando Henrique Cardoso é ex-presidente da República

Marina Silva vai apoiar candidatos a prefeito de diferentes partidos

Marina Silva vai apoiar candidatos a prefeito de diferentes partidos

Sérgio Roxo, O Globo

Sem partido desde que rompeu com o PV, a ex-senadora Marina Silva deve emprestar o seu capital político de quase 20 milhões de votos a candidatos de legendas variadas na eleição municipal deste ano.

Ainda não estão definidos os palanques em que a terceira colocada na disputa presidencial de 2010 irá subir. Mas nomes do PPS, do PSOL e do próprio PV, que têm participado do Movimento por uma Nova Política liderado pela ex-senadora, são os que possuem mais possibilidades de obter o apoio da ex-verde.

Em São Paulo, a terceira colocada na eleição presidencial deve se aliar a Soninha Francine (PPS). No Rio, os deputados estaduais Aspásia Camargo (PV) e Marcelo Freixo (PSOL) disputam o apoio.

Em Recife, o secretário estadual do Meio Ambiente, Sérgio Xavier (PV), se confirmar a candidatura, deve ter Marina em seu palanque. Outro pré-candidato na capital pernambucana, Raul Jungmann (PPS), aproximou-se do Movimento por uma Nova Política nos últimos meses e também tenta atrair a a ex-senadora.

Em Belém, a ex-verde deve ficar com o deputado estadual Edmilson Rodrigues (PSOL).

Desertificação - Parte 1.wmv

Queimadas já consomem mais de um milhão de hectares no Tocantins

A Segunda Guerra Mundial (Parte 4/5)

A Segunda Guerra Mundial (Parte 3/5)

A Segunda Guerra Mundial (Parte 2/5)

A Segunda Guerra Mundial (Parte 1/5)

Redescobrindo a Segunda Guerra- Guerra Relampago 5/5

Redescobrindo a Segunda Guerra- Guerra Relampago 4/5

Redescobrindo a Segunda Guerra - Pesadelo Alemão 3/5

Redescobrindo a Segunda Guerra- Guerra Relampago 2/5

Redescobrindo a Segunda Guerra-Guerra Relampago 1/1

domingo, 1 de janeiro de 2012

Estados Unidos y Reino Unido preparan la guerra contra Irán

Jornal da Cultura 30/12/2011 - 3º Bloco

Pontes do rio Sena viram atração para casais em Paris

Dilma, a popular

Dilma, a popular

Zuenir Ventura, O Globo

Apesar do desgaste político causado pelos escândalos do ministério que herdou, Dilma Rousseff foi escolhida por diretores e editores de 11 importantes jornais do continente como a personagem “mais relevante da América Latina” (ao lado do presidente Ollanta Humala, do Peru).

Acho que no Brasil ela mereceria também ser eleita o grande destaque de 2011, não só pela condição de primeira mulher a presidir o país, mas pelo feito inédito de começar o governo com 70% de expectativa otimista, chegar aos 100 primeiros dias com 73% de aprovação e terminar o ano com uma avaliação recorde de 71%, superior às de Lula (69%) e FHC (57%) no mesmo período.

A que se deve tão extraordinária popularidade em meio a tantos malfeitos em seu governo?

Observadores alegam que Dilma foi favorecida pela economia em alta, mas é justo reconhecer que outros fatores contribuíram para o seu sucesso popular, como um inesperado modo de agir e uma capacidade de superação que surpreenderam positivamente até quem não votou nela, como eu.

Sabendo dar a volta por cima, ela superou o radicalismo político da juventude, superou o câncer, superou a imagem negativa, e a própria eleição foi uma prova de superação.

Dizia-se que era um robô e que seria massacrada pelo seu oponente na TV. Resultado: venceu o adversário na campanha e nas urnas.

Por fim, acreditava-se que, como presidente, ela seria um genérico de seu descobridor, que continuaria governando através dela. Não foi. Sem se voltar contra o criador, como é costume, e até engolindo vários sapos herdados, ela conseguiu imprimir sua marca própria.

Ao contrário do protagonismo explícito do antecessor, desenvolveu um insuspeitado carisma, feito de recato, discrição e firmeza. Espera-se que, livre da herança maldita ministerial (cuja “faxina” teve o mérito de revelar o que já existia, mas estava escondido), ela possa escalar seu próprio time e vir a ser não apenas a mais popular como “a melhor de 2012”.

Parou por quê?

Parou por quê?

Renata Lo Prete, Folha de S.Paulo

Os números da execução orçamentária mostram que dois dos ministérios abalados por denúncias e consequente troca de comando investiram quase nada em 2011. No Turismo, onde Pedro Novais deu lugar a Gastão Vieira em setembro, o total efetivamente pago até 24 de dezembro representou apenas 0,16% dos recursos autorizados para o período. No Esporte, que assistiu à substituição de Orlando Silva por Aldo Rebelo em outubro, esse índice ficou em 0,55%.

Entre as pastas com percentuais mais expressivos de pagamentos no ano estão Relações Exteriores (46,86%), Defesa (44,25%) e Fazenda (43,06%).

Gasto público cresce em ano eleitoral

Gasto público cresce em ano eleitoral
Pesquisa divulgada ontem pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), com dados de 1995 a 2011, mostra que investimentos dos governos federal, estaduais e municipais são influenciados pelo calendário eleitoral. Em ano de pleito, há aumento de gastos públicos e, no ano seguinte, há corte de despesas.
Segundo o Ipea, em dezembro de 1998 (reeleição de Fernando Henrique Cardoso), a taxa anualizada de investimento das administrações públicas era de 2,4% do PIB (relativa a valores acumulados ao longo do ano). No ano seguinte cai para cerca de 1,5%. Em 2002 (primeira eleição de Luiz Inácio Lula da Silva), chega a 2,2% e, em 2003, desce para 1,5%. Em 2006 (reeleição de Lula), a taxa foi de 2% e, em 2007, ficou abaixo de 1,8%. Em 2010, a mesma taxa superou os 2,8%, e a projeção do Ipea para este ano é de que esteja abaixo de 2,5%.
Ao avaliar as taxas de investimento, o Ipea salienta que houve crescimento dos gastos. Em 1995, o valor do investimento público (formação bruta de capital fixo das administrações públicas) foi de R$ 49,5 bilhões. Em 2010, atingiu R$ 104,3 bilhões (excluídos investimentos das estatais). No caso dos municípios, além das eleições estadual e federal, há a influência da eleição para prefeitos e vereadores, o que gera em um ciclo bienal de expansão e contingenciamento de gastos.



Correio do Povo

VIRATO FAZ CAMPANHA NA IGREJA DE PE. INÁCIO DESEJO PROIBIDO

Policiais militares tomam quartéis e secam pneus de viaturas em Fortaleza

Agora na JANGADEIRO

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