Protocolo de Kyoto
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O Protocolo de Kyoto foi firmado em 1997, por 157 países, tendo sido originado da Convenção sobre Mudanças Climática realizada em 1992, na Conferência sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, a Rio 92, onde resolveu-se estabilizar as emissões de gases efeito estufa, para permitir o desenvolvimento sustentável preconizado na Agenda 21. A meta principal do citado protocolo é reduzir em 5,2% a emissão de gases estufa até o ano 2012, partindo-se dos níveis de 1990, ou seja estagnar a emissão destes gases aos níveis do citado ano.
Em julho de 2001, realizou-se a Conferência sobre Mudanças Climática, em Bonn, Alemanha, na qual os EUA não aderiram. O problema é que os Estados Unidos é considerado o país mais poluidor do mundo, com cerca de 25% da poluição de gases estufa, de forma que as metas pretendidas podem ficar comprometidas, principalmente porque outros países por interesses econômicos venham a acompanhar a negativa dos EUA. Foi estabelecido nesta conferência o “comércio de emissões” onde os países em desenvolvimento com emissões abaixo do permitido podem vender suas “cotas de emissão” aos países industrializados que podem também trocar por plantações de florestas nestes países em desenvolvimento como “sumidouros de carbono”
Os 10 maiores emitentes de dióxido de carbono na atmosfera: 1º EUA; 2º China; 3º Rússia; 4º Japão; 5º Alemanha; 6º Índia; 7º Grã-Bretanha; 8º Canadá; 9º Itália; 10º Coréia.
Os 10 maiores emitentes de dióxido de carbono na atmosfera: 1º EUA; 2º China; 3º Rússia; 4º Japão; 5º Alemanha; 6º Índia; 7º Grã-Bretanha; 8º Canadá; 9º Itália; 10º Coréia.
A última Arca de Noé
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