"O desempenho de Lula no sudeste foi extremamente importante neste segundo turno para lhe assegurar a dianteira que ele terminou apresentando."
Trecho do bate-papo de ontem na BandNews FM entre o jornalista Ricardo Boechat e o sociólogo e analista de pesquisas Antônio Lavareda.
Ouça aqui
terça-feira, 31 de outubro de 2006
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segunda-feira, 30 de outubro de 2006
"Ó eu aí de novo. Eu disse pra vocês, o povo ta sabendo: Lula é o cara! Ganhei. Tem melhor presente de aniversário feito esse? Mandei o Chuchu pra casa, aposentei o véio ACM, fechei o bocão de babado do FHC... Cadê as futrica, ô véio?" Ouça aqui
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domingo, 29 de outubro de 2006
Em vermelho, os Estados onde Lula venceu. Em azul, onde venceu Alckmin.
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Memórias de campanha - Lula x Collor - 1989 (2)
1. No seu primeiro programa de tv do segundo turno, Lula recebe os apoios de Miguel Arraes (PSB), Mário Covas (PSDB) e Leonel Brizola (PDT). E se posiciona em relação a seu adversário, Collor. Veja aqui
2. O programa de Lula se vale de propaganda negativa contra Collor. Veja aqui
3. Lula defende a suspensão do pagamento da dívida externa e viaja a Belo Horizonte para receber o apoio do prefeito Pimenta da Veiga (PSDB). Veja aqui
4. Lula recebe o apoio do deputado Francisco Kuster (PSDB-SC). Coro que celebra Collor desafina. Coro de artistas canta Lula-lá. Veja aqui
5. Programa de Lula denuncia que Collor esconde os apoios que recebe. O ator Antônio Fagundes diz um texto de Brecht sobre o analfabeto político. Veja aqui
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Fonte do Blog do Noblat
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Memórias de campanha - Collor x Lula em 1989 (1)
Fernando Collor de Melo e Luiz Inácio Lula da Silva travaram um duelo de morte em novembro e dezembro de 1989 no segundo turno da primeira eleição presidencial pelo voto direto depois de 21 anos de ditadura militar. Seguem em vídeo alguns momentos da campanha.
1. Collor se apresenta como o candidato dos pobres e critica as alianças políticas feitas por Lula. Veja aqui
2. A atriz Cláudia Raia pede votos para Collor. Veja aqui
3. A atriz Marília Pera diz que votará em Collor. Veja aqui
4. Collor se diz moderno, acusa o PT de planejar o confisco da caderneta de poupança e pega carona na popularidade de JK. Veja aqui
5. Em entrevista ao jornalista Ferreira Neto, Collor tenta identificar o PT e Lula com o comunismo e a baderna. Veja aqui
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sábado, 28 de outubro de 2006
Borboletas
"Aprenda a gostar de você, a cuidar de você e,
principalmente, a gostar de quem também gosta de você.
A idade vai chegando e,
com o passar do tempo,
nossas prioridades na vida vão mudando...
Mas uma coisa parece estar sempre presente:
A busca pela felicidade com o amor da sua vida...
Com o tempo,
você vai percebendo quepara ser feliz com uma outra pessoa,
você precisa, em primeiro lugar,
não precisar dela.
Percebe também que aquele cara que você gosta(ou acha q gosta),
e que não quer nada com você,
definitivamente não é o homem da sua vida.
Você aprende a gostar de você,
a cuidar de você e,
principalmente,
a gostar de quem também gosta de você.
O segredo é não correr atrás das borboletas e simcuidar do jardim para que elas venham até você.
No final das contas,
você vai achar não quem você estava procurando,
mas quem estava Procurando por você!!!!"
Mário Quintana
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Se amanhã as urnas confirmarem os números divulgados por todas as pesquisas, o candidato tucano terá menos votos do que no primeiro turno. E não é pouca coisa não: alguns milhões de votos de Alckmin sumiram entre um turno e outro. Dizem que ontem, no debate da Globo, em um dos intervalos, Alckmin teria se aproximado de Lula e feito a pergunta:
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quinta-feira, 26 de outubro de 2006
Hélio Schwartsman,
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quarta-feira, 25 de outubro de 2006
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terça-feira, 24 de outubro de 2006
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segunda-feira, 23 de outubro de 2006
“O meu voto para presidente é o mesmo do Hugo Biehl. É Lula”, declarou o candidato da Coligação Salve Santa Catarina, Esperidião Amin, acompanhado do candidato a vice, Hugo Biehl e do ex-vereador do PC do B, Nildomar Freire Santos, o Nildão, a uma platéia de mais de 500 jovens de todos os partidos reunidos na sede da ASDERLIC (Associação dos Servidores do Deinfra – Litoral Centro) neste domingo (22/10).
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THIAGO REISJOÃO CARLOS MAGALHÃES
da Agência Folha
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Um em cada três deputados federais eleitos é milionário. Levantamento feito pela Folha mostra que, dos 513 parlamentares que assumem o cargo em 2007, 165 declararam ter patrimônio superior a R$ 1 milhão.
São 49 milionários eleitos a mais do que em 2002 (quando foram eleitos 116 milionários). Dos 165 deputados com mais de R$ 1 milhão, 74 são novatos e 91 estão na atual legislatura.
O patrimônio médio do parlamentar eleito também aumentou: foi de R$ 2,2 milhões para R$ 2,5 milhões. No total, os 513 parlamentares têm juntos R$ 1,2 bilhão --R$ 128 milhões a mais que os eleitos para a Câmara há quatro anos.Levando em conta o rendimento médio mensal do brasileiro (R$ 527, de acordo com o IBGE), seria preciso trabalhar mais de 392 anos para acumular R$ 2,5 milhões.
Camilo Cola (PMDB-ES), 83, dono da viação Itapemirim, é disparado o mais rico dos deputados, com um patrimônio declarado de R$ 259 milhões. O segundo é Odílio Balbinotti (PMDB-PR), que declarou ter R$ 123 milhões.Para o cientista político Fernando Abrucio, da FGV-SP, é impossível saber se as declarações são realmente compatíveis com a realidade.
Apesar dos números, segundo ele, muitos podem ter declarado menos do que têm. "No Brasil, não pega bem ser rico. É um país com alto índice de desigualdade. As pessoas não querem se declarar ricas. Mas não acho que seja algo singular dos políticos."A bancada que terá o maior número de milionários é a do PFL: 38. Depois, vem o PMDB, com 37. O PSDB terá 21. As três legendas têm também o maior patrimônio declarado --total e médio. O PT terá seis milionários e é, pela média, o 16º partido em patrimônio.
Apesar do aumento do patrimônio dos deputados, Abrucio acredita que a minirreforma eleitoral --que proibiu showmícios e outdoors-- coibiu o abuso econômico e diminuiu a influência do dinheiro nestas eleições. "O que favoreceu mais foi ser conhecido pelo grande público e ter forte base social."Devido à crise ética gerada pelo escândalo do mensalão e pela máfia dos sanguessugas, o cientista político coloca em dúvida o aumento de milionários. "Talvez haja mais gente [que já tinha mais de R$ 1 milhão] declarando suas contas agora."
A maior parte dos deputados federais milionários é do Sudeste (62). São Paulo está em primeiro na lista, com 29. Minas Gerais vem logo atrás, com 25. O Rio tem seis e Espírito Santo, dois.O Amapá é o único Estado que não possui nenhum deputado com mais de R$ 1 milhão em patrimônio declarado.
Sem patrimônioDos 513 deputados eleitos, sete declararam não ter nenhum bem. À Folha, quatro desses deputados justificaram o patrimônio nulo dizendo que são seus parentes quem detêm os bens. Só três dizem não ter nenhum bem em seus nomes.
A deputada eleita Iris Machado (PMDB-GO), 63, não é titular de nenhum bem, mas o marido --o prefeito de Goiânia (GO), Iris Rezende (PMDB)-- tem R$ 6,3 milhões. O casamento dos dois políticos é baseado no regime de comunhão de bens.
É o caso também do deputado cearense Raimundo Gomes de Matos (PSDB), 55, que diz que seus bens estão todos no nome da mulher. "Foi uma decisão de foro íntimo", afirma. Os bens da mulher, segundo ele, estão avaliados em cerca de R$ 500 mil.Já Fernando Bezerra Coelho Filho (PSB-PE), 22, diz que ainda mora na casa do pai, o atual prefeito de Petrolina, Fernando Bezerra Coelho (PSB). Por isso, afirma ser dependente dele. "Esse é meu primeiro emprego. O carro que dirijo, por exemplo, é do meu pai", disse o parlamentar.
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Envenenou-se demais a atmosfera. Um lado, o de Alckmin, afirma que um novo governo petista acabaria antes mesmo de começar. O outro lado, o de Lula, confunde o noticiário legítimo sobre corrupção e perversões com uma aliança imaginária da mídia com setores da “direita”, para prejudicar o “pai dos pobres”.
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Aliados no combate à ditadura, petistas e tucanos não têm –ou não deveriam ter— o perfil de uma gente que o marechal Castello Branco, há mais de 40 anos, chamava de "vivandeiras alvoroçadas”. Gente que ia "aos bivaques bulir com os granadeiros e provocar extravagâncias do poder militar".
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Eliane Cantanhêde
"O "slogan" de Lula no segundo turno é direto, claro, decisivo. "Não troque o certo pelo duvidoso" é perfeito numa campanha pela reeleição.
"Certo" não significa certo, correto, mas sim o conhecido. Refere-se a qualidades e defeitos. Nesse caso, a um balanço entre três fatores do governo Lula: a chocante produção de escândalos, a prudência em não bagunçar a economia e a ousadia na conquista de algo que faltou a FHC -a marca social.
"Duvidoso" é o que não se conhece, mas resvala sorrateiramente para o terreno do que não é certo, não é correto. No caso de Alckmin, um balanço entre o cara que se vende como "certinho", que cumpriu etapas e leva tudo a sério, mas não mostra a que, exatamente, veio."
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O jacaré abriu a boca
Imagine um gráfico com duas linhas que correm mais ou menos paralelamente.
A de cima registra a evolução das intenções de voto em Lula. A de baixo, a evolução das intenções de voto em Alckmin.
Há duas semanas, a linha de cima empinou para o alto. E a de baixo despencou.
O jacaré começou a abrir a boca.
A expressão é usada por analistas de pesquisas para designar o momento em que fica clara a tendência de vitória de um candidato sobre outro.
O jacaré abriu a boca para engolir Alckmin.
Lula tomou de Alckmin até aqui pouco mais de 3,6 milhões de votos. E atraiu cerca de mais 9 milhões conferidos a Heloísa Helena, Cristovam Buarque e demais candidatos no primeiro turno.
Alckmin é favorito a sair da eleição presidencial com um título inédito - o de candidato que teve no segundo turno menos votos do que no primeiro.
A postura dele no debate de amanhã à noite na Rede Record de Televisão será importante para decifrar suas expectativas.
Se tentar morder Lula para valer como fez no debate da Rede Bandeirantes é porque ainda acredita que poderá se recuperar.
Se preferir o modelito moderado do debate do SBT é porque jogou a toalha e só está preocupado em lustrar sua biografia.
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Blog do Noblat
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domingo, 22 de outubro de 2006
O grande mérito da campanha petista neste segundo turno advém menos de seu candidato, Lula, e mais de seu departamento de marketing. Numa manobra competente, os marqueteiros petistas conseguiram tirar a campanha da delegacia de polícia (onde a haviam colocado os companheiros aloprados do presidente) e dar-lhe contornos ideológicos (se consistentes ou não, é outra história).
Ruy Fabiano
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Luiz Antônio Magalhães é editor de Política do DCI e editor-assistente do Observatório da Imprensa (www.observatoriodaimprensa.com.br).
Blog do autor: www.blogentrelinhas.blogspot.com
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2º Santa Catarina -74,5 anos
3º Rio Grande do Sul - 74,2 anos
4º Minas Gerais - 73,8 anos
5º São Paulo - 73,4 anos
6º Paraná - 73,2 anos
7º Mato Grosso do Sul - 72,9 anos
8º Espírito Santo - 72,9 anos
9º Goiás - 72,5 anos
10º Mato Grosso - 72,3 anos
11º Rio de Janeiro - 72,1 anos
12º Bahia - 71,2 anos
13º Pará - 71,1 anos
14º Amazonas - 70,7 anos
15º Acre - 70,5 anos
16º Tocantins - 70,4 anos
17º Rondônia - 70,3 anos
18º Sergipe - 69,9 anos
19º Amapá - 69,4 anos
20º Rio Grande do Norte - 69,4 anos
21º Ceará - 69,2 anos
22º Roraima - 69,0 anos
23º Paraíba - 67,9 anos
24º Piauí - 67,8 anos
25º Pernambuco - 67,1 anos
26º Maranhão - 66,4 anos
27º Alagoas - 65,5 anos
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De André Petry na Veja deste fim de semana:
"Alckmin, sem o dossiê ou uma provocaçãoterrorista do PT, parece incapaz de alçar-seacima de dolorosas platitudes"
A melhor coisa que aconteceu na campanha de Geraldo Alckmin foi o escândalo do dossiê – e não porque o catapultou para a disputa no segundo turno, ao refrescar a memória do eleitorado sobre o alcance do banditismo petista, mas simplesmente porque lhe deu um assunto. Examinando-se sua campanha no segundo turno, percebe-se que, quando o dossiê sai do foco central do noticiário, Alckmin precisa que o próprio PT se encarregue de colocar alguma coisa no lugar – as mentiras sobre privatização, a falsa divisão entre ricos e pobres, o que for. Se isso não acontece, Alckmin parece ficar desorientado quanto ao que dizer.
Parece que tudo o que lhe ocorre é pedir ao eleitorado um cheque em branco para os próximos quatro anos, pois não diz nada que seja esclarecedor – e não deixa os outros dizerem. Alckmin, sem o dossiê ou uma provocação terrorista do PT, parece incapaz de alçar-se acima de dolorosas platitudes. Coisas assim:
Em entrevista ao jornal Folha de S.Paulo, Alckmin disse que "o Brasil pode ir melhor, pode ir mais rápido, pode avançar mais". Também disse que, se eleito, vai "fazer um bom mandato de quatro anos" e que vai "trabalhar para melhorar a vida do povo". No debate no SBT, fez o seguinte raciocínio: "O Brasil está com a receita errada. Nós vamos trabalhar para pôr a receita certa. O governo não pode ser caro, pesado, mas tem de ter ativismo econômico. Estabilidade não é plano econômico. Plano econômico é crescimento. O Brasil pode mais e merece mais". Entendeu agora como seria um governo Alckmin?
Dias antes, em seu programa eleitoral, o tucano disse que "o novo presidente tem de ter a coragem de mudar o que está errado, tem de ter capacidade para atrair investimento para cá, trazer os empregos aqui para o nosso país. É assim que eu vou agir como presidente". Entendeu agora?
Na quarta-feira, a jornalista Míriam Leitão, do jornal O Globo, escreveu em sua coluna um comentário sobre a entrevista que fizera com Alckmin no dia anterior. Ela conta que, diante das críticas do tucano à política macroeconômica, perguntou o que ele faria diferente. Alckmin respondeu que faria uma política de "câmbio flutuante administrado". A jornalista escreveu: "Quis saber o que era isso e ele disse que é como o atual; que, quando fala em 'administração do câmbio', está falando em compra de reservas, como é feito atualmente". Entendeu agora?"
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sábado, 21 de outubro de 2006
Paulo Moura, cientista político
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MAIS UMA BOCA DE URNA DA VEJA
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O cientista político e diretor do instituto de pesquisa Vox Populi, Marcos Coimbra, disse em entrevista a Paulo Henrique Amorim nesta sexta-feira, dia 20, que a atuação da mídia ajudou a levar a eleição presidencial para o segundo turno (clique aqui para ouvir).
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A informação é do Jornal Nacional desta sexta, com base em relatório da PF
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SÃO PAULO - Jorge Lorenzetti, ex-coordenador de inteligência da campanha eleitoral de Luiz Inácio Lula da Silva e ex-churrasqueiro do presidente, foi acusado de ser o responsável pela operação de compra do dossiê Vedoin, elaborado para prejudicar a candidatura tucana no governo de São Paulo.
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Esse dinheiro, ainda segundo a PF, foi levado até o hotel pelo ex-coordenador de Comunicação da campanha do senador Aloizio Mercadante (PT-SP), Hamilton Lacerda.
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sexta-feira, 20 de outubro de 2006
Inscrição para concurso público abre no final de novembro
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A Prefeitura de Caçador deverá lançar nos próximos dias o edital para o concurso público de admissão de funcionários. Não serão criadas novas vagas, mas preenchidas vagas já existentes na estrutura administrativa. Todo o concurso é administrado pelo Instituto Brasileiro de Administração Pública (Ibam), do Rio de Janeiro, cujos técnicos estiveram em Caçador na quarta e nesta quinta-feira.
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quarta-feira, 18 de outubro de 2006
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Flavio Aguiar e Gilberto Maringoni - Carta Maior
SÃO PAULO – Chico de Oliveira, 72 anos, é um dos mais respeitados sociólogos brasileiros. Pernambucano de Recife, ele é professor titular aposentado do Departamento de Sociologia da Faculdade de Filosofia Letras e Ciências Humanas da USP e coordenador do Centro de Estudos dos Direitos da Cidadania da mesma faculdade. É autor, entre outros, do hoje clássico “Crítica à Razão Dualista/O ornitorrinco” (Boitempo). Co-fundador do PSOL depois de ter deixado o PT no ano passado, Chico fala nesta entrevista dos impasses do governo Lula, das diferenças de projetos entre as candidaturas do PSDB e do PT e explica porque, depois de votar na senadora Heloísa Helena, agora vai de Lula. A seguir, os principais trechos de sua entrevista.
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Marcadores: Entrevistas
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terça-feira, 17 de outubro de 2006
Lula - 60%
Alckmin - 40%
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De Clóvis Rossi na Folha de S.Paulo, hoje:
"Os noticiários on-line atribuem a seguinte frase ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, durante o programa "Roda Viva", que foi ao ar ontem mesmo, a propósito do afastamento de Ricardo Berzoini da coordenação de sua campanha:
"Chamei o presidente do partido lá em casa e falei: eu quero saber quem fez essa burrice para não usar a palavra que estou pensando agora. Você, como presidente do partido, tem obrigação de dar uma resposta à sociedade. Ele não deu [a resposta], eu o afastei da coordenação da campanha".
Quer dizer então que o presidente de um partido tem obrigação de saber quem fez "essa burrice" (mais que "burrice", tem toda a pinta de ser crime eleitoral) e o presidente da República (também presidente de honra do partido) não tem a obrigação de saber de nada?
Lula usou à exaustão o argumento de que nem em família o pai, se está na sala, pode saber o que se passa na cozinha (ou qualquer outra dependência). Aí, de duas uma: ou o argumento vale também para Berzoini ou, se não vale, não serve para proteger Lula."
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Lula não deve reclamar de Geraldo Alckmin. Precisa calçar as sandálias da humildade para o próximo debate, pois afogou-se na poça de platitudes de um adversário previsível, frio como papa-defunto.
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