Em todos os três níveis de governo vemos uma ausência total de políticas públicas para a juventude. São órgãos públicos, seminários, palestras, debates, muita promessa e nada de efetivo realmente acontece.
Nesse contexto não surpreende que ganhe força a criminalidade entre os jovens e surja os desfensores da diminuição da maioridade penal. Nasce também um elenco de propostas paliativas para enconder os profundos problemas que afetam a nossa sociedade, e especialmente a juventude.
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