Paul Joseph Goebbels
(1897 - 1945)
Jornalista e político nazista radical alemão nascido em Rheydt, precursor da propaganda de massa através de todos os meios de comunicação, com o intuito de impor ao povo alemão uma única idéia política e social, a do nazismo. Estudou literatura e filosofia nas universidades de Bonn e Heidelberg, onde se graduou (1922). Orador eloqüente, aderiu imediatamente ao nazismo e logo foi nomeado chefe do partido nazista em Elberfeld (1924). Foi encarregado pessoalmente por Hitler para implantar o nazismo em Berlim (1926), que até então tinha suas bases predominantemente na Baviera. Nomeado (1928) chefe da propaganda, foi encarregado por Hitler da ação política e psicológica sobre o povo alemão. Iniciou, então, a criação do mito da infalibilidade do Führer e a estabelecer o ritual das grandes celebrações partidárias, com marchas noturnas e fogueiras onde eram queimados livros de autores democratas e judeus. Com a ascensão de Hitler ao poder (1933), tornou-se Ministro da Informação e Propaganda e para continuar atingindo seus objetivos, se valeu da força do regime, impedindo qualquer manifestação de independência dos setores intelectuais. Foi o único dirigente nazista a permanecer até o fim ao lado do Führer, que o havia designado chanceler do Reich, em seu testamento. Logo após a morte de Hitler, também se suicidou, em Berlim, envenenando-se, juntamente com a mulher e os seis filhos menores.
(1897 - 1945)
Jornalista e político nazista radical alemão nascido em Rheydt, precursor da propaganda de massa através de todos os meios de comunicação, com o intuito de impor ao povo alemão uma única idéia política e social, a do nazismo. Estudou literatura e filosofia nas universidades de Bonn e Heidelberg, onde se graduou (1922). Orador eloqüente, aderiu imediatamente ao nazismo e logo foi nomeado chefe do partido nazista em Elberfeld (1924). Foi encarregado pessoalmente por Hitler para implantar o nazismo em Berlim (1926), que até então tinha suas bases predominantemente na Baviera. Nomeado (1928) chefe da propaganda, foi encarregado por Hitler da ação política e psicológica sobre o povo alemão. Iniciou, então, a criação do mito da infalibilidade do Führer e a estabelecer o ritual das grandes celebrações partidárias, com marchas noturnas e fogueiras onde eram queimados livros de autores democratas e judeus. Com a ascensão de Hitler ao poder (1933), tornou-se Ministro da Informação e Propaganda e para continuar atingindo seus objetivos, se valeu da força do regime, impedindo qualquer manifestação de independência dos setores intelectuais. Foi o único dirigente nazista a permanecer até o fim ao lado do Führer, que o havia designado chanceler do Reich, em seu testamento. Logo após a morte de Hitler, também se suicidou, em Berlim, envenenando-se, juntamente com a mulher e os seis filhos menores.
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