Parece que os alunos do curso de Artes Visuais da Universidade do Contestado conseguiram atingir seus objetivos. Ganharam as ruas com suas proposições artísticas. O público que acompanhou as intervenções urbanas se perguntam o que significa aquilo tudo, pois a arte ganha novos espaços que não seja aquele das galerias e dos museus.
Lembro o mistério que rondou as cruzes da professora e artista plástica Neocy Fin de Chapecó. A obra chamou atenção do povo caçadorense sobre seus significados, à exposição que durou alguns meses deixou marcas da arte contemporânea. Algo não muito comum por aqui, mas que aos poucos toma as ruas da cidade.
Muitos acharam que ali devia ter acontecido algum tipo de conflito social, outros já apostavam nas velhas lendas dos assassinos da guerra. Muitos me perguntaram o significado da “obra”, mas não existe uma explicação definida, cabe a cada um fazer sua releitura.
Para os entendidos da arte a exposição foi um sucesso, gerou reflexão sobre o trabalho sensível da artista em relação ao tema proposto. Para os leigos não passou de uma brincadeirinha com a sociedade.
Nesta nova intervenção os alunos da UnC idealizaram uma nova forma de mostrar a arte refletindo sobre a tríade que compõem a produção do sensível: Artista – Obra – Público.
O movimento artístico contemporâneo pra quem não sabe, surge nos meados da década do século XX e vai até os dias de hoje.
A arte adapta-se à funcionalidade, absorve tudo que acontece no mundo; transcende povos, costumes, história, enfim o mundo e sua genialidade. A arte passa por um processo de simplificação do mundo, surge então um novo conceito de modernidade, e a arte moderna apaga-se e dá lugar a pós-modernidade.
Surge um novo período com uma arte renovada, adaptável, prática, funcional, mas ainda sem nome. A arte contemporânea entra em cena quando importantes mudanças no mundo e na nossa relação de tempo e espaço transformam globalmente os seres humanos.
Hoje os movimentos mais célebres estão a Op Art, a Pop Art, Abstracionismo, Arte Povera, Body Art, Internet Art, Street Art baseada na cultura do grafite e inspirada na geração do hip-hop.
Lembro o mistério que rondou as cruzes da professora e artista plástica Neocy Fin de Chapecó. A obra chamou atenção do povo caçadorense sobre seus significados, à exposição que durou alguns meses deixou marcas da arte contemporânea. Algo não muito comum por aqui, mas que aos poucos toma as ruas da cidade.
Muitos acharam que ali devia ter acontecido algum tipo de conflito social, outros já apostavam nas velhas lendas dos assassinos da guerra. Muitos me perguntaram o significado da “obra”, mas não existe uma explicação definida, cabe a cada um fazer sua releitura.
Para os entendidos da arte a exposição foi um sucesso, gerou reflexão sobre o trabalho sensível da artista em relação ao tema proposto. Para os leigos não passou de uma brincadeirinha com a sociedade.
Nesta nova intervenção os alunos da UnC idealizaram uma nova forma de mostrar a arte refletindo sobre a tríade que compõem a produção do sensível: Artista – Obra – Público.
O movimento artístico contemporâneo pra quem não sabe, surge nos meados da década do século XX e vai até os dias de hoje.
A arte adapta-se à funcionalidade, absorve tudo que acontece no mundo; transcende povos, costumes, história, enfim o mundo e sua genialidade. A arte passa por um processo de simplificação do mundo, surge então um novo conceito de modernidade, e a arte moderna apaga-se e dá lugar a pós-modernidade.
Surge um novo período com uma arte renovada, adaptável, prática, funcional, mas ainda sem nome. A arte contemporânea entra em cena quando importantes mudanças no mundo e na nossa relação de tempo e espaço transformam globalmente os seres humanos.
Hoje os movimentos mais célebres estão a Op Art, a Pop Art, Abstracionismo, Arte Povera, Body Art, Internet Art, Street Art baseada na cultura do grafite e inspirada na geração do hip-hop.
Erocilda Pereira
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