Somos uma nação de bajuladores. Se não fosse nossa vocação mesquinha para a bajulação já poderíamos estar em outro patamar de desenvolvimento.
Acontece que somos essencialmente bajuladores, não perdemos uma oportunidade de bajular, basta vermos uma autoridade, um artista, e nosso extinto bajulatório já entra em ação.
O que fazer? ABAIXO OS BAJULADORES!
O que fazer? ABAIXO OS BAJULADORES!
Um comentário:
Mas quem não gosta de se sentir o máximo? Olha só:
Brilhante DR. Atílio.
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