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Eu Stella, cheguei por aqui nesse mundo dia 06 de julho de 1977. Sou assumidamente do século passado. Tenho 29 anos de vida e consequentemente 29 de experiência em Comunicação, embora pudesse considerar os 9 meses de gestação, mas minha memória dessa época é um tanto vaga. Carioca de nascimento, Mineira na infância, Araraquarense por uns 12 anos e Paulista há 6. Isso me proporcionou fluência em várias línguas: o arrastado do Rio de Janeiro, os “uais” de Minas, e os “orrrrrrrr” de Araraquara. O Paulista está na fase intermediária, ainda não consegui fluência nas gírias. Quando era pequena escrevia peças teatrais e ensaiava todos os primos e primas para as apresentações de dia das mães, pais, páscoa, natal, e daí por diante não parei mais de escrever. Escrevo em diário, caderno, blocos de anotações, guardanapos e onde mais puder, atualmente tento pôr minhas idéias malucas em um blog.
Passei por uma fase em que fiquei tímida demais para falar e comecei a me comunicar com o corpo, e dancei muitos tipos de dança, e continuo dançando até hoje, mesmo que só em frente o espelho. Explorei o lado criativo de algumas crianças da pré-escola por 3 anos e consegui trazer o brilho no olhar de outras tantas quando me dediquei aos projetos sociais. A arte de “enrolar” nas provas com requinte e sofisticação começou quando passei no vestibular da Unesp, após seis anos sem pegar em nenhum livro. O maior projeto que desenvolvi foi minha filha, linda. Já me comuniquei com todo tipo de seres, vivos, inanimados, objetos e até imaginários. Pessoas, animais, insetos, plantas, estrelas, televisão, geladeira, livros, espelhos… E acreditem, eles sempre deram respostas ao que eu buscava. Durante todos esses anos me especializei em uma autocomunicação, ou seja, falar comigo mesma, tento responder minhas próprias dúvidas, mas só consigo criar outras tantas.
Creio que sou culturalmente comum, leio, escrevo, adoro cinema, teatro, poesias e músicas com conteúdo. Acredito que muitos textos falam por mim e muitas músicas foram realmente inspiradas em mim. Conhecer a Grécia é meu sonho de consumo. Fazer um curso de fotografia também. Sou uma pessoa extremamente complexa para ser entendida, mas muito fácil para conviver. Não tenho TPM, ando sem pressa e sempre estou atenta a tudo. Não aprecio certezas absolutas muito menos rótulos de qualquer espécie. Acredito que não existe algo ou alguém tão simples a ponto de se resumir em uma ou duas expressões. Acredito que tudo pode melhorar, embora também ache que as pessoas têm que necessariamente estar dispostas a isso. Sempre me meto nos projetos e idéias mirabolantes, prefiro os bastidores à platéia. Gosto de conversas nonsenses, mas também de pensar sobre o mundo de modo mais sério. Acredito que a cultura inútil é um ótimo arquivo para novas idéias. Sou dona do meu próprio nariz, até pra decidir fazer uma plástica para mudá-lo.
Acumulei ensinamentos preciosos dos mestres que passaram em minha vida. Mas, como o mundo de hoje aprecia muito mais um diploma que a história de vida, resolvi dar um título à minha experiência. Agora posso ser encontrada todas as noites, de segunda a sexta, me dedicando ao 2º ano do curso de Publicidade e Propaganda. Consciente de que tenho muito que aprender sobre a vida, e principalmente que posso aprender muito com todas as pessoas que passam por ela. Sei que um dia deixarei de ser lagarta, e virarei uma bela borboleta. Mas por enquanto, quero um lugar especial para tecer o meu casulo. Alguém se habilita?
Eu Stella, cheguei por aqui nesse mundo dia 06 de julho de 1977. Sou assumidamente do século passado. Tenho 29 anos de vida e consequentemente 29 de experiência em Comunicação, embora pudesse considerar os 9 meses de gestação, mas minha memória dessa época é um tanto vaga. Carioca de nascimento, Mineira na infância, Araraquarense por uns 12 anos e Paulista há 6. Isso me proporcionou fluência em várias línguas: o arrastado do Rio de Janeiro, os “uais” de Minas, e os “orrrrrrrr” de Araraquara. O Paulista está na fase intermediária, ainda não consegui fluência nas gírias. Quando era pequena escrevia peças teatrais e ensaiava todos os primos e primas para as apresentações de dia das mães, pais, páscoa, natal, e daí por diante não parei mais de escrever. Escrevo em diário, caderno, blocos de anotações, guardanapos e onde mais puder, atualmente tento pôr minhas idéias malucas em um blog.
Passei por uma fase em que fiquei tímida demais para falar e comecei a me comunicar com o corpo, e dancei muitos tipos de dança, e continuo dançando até hoje, mesmo que só em frente o espelho. Explorei o lado criativo de algumas crianças da pré-escola por 3 anos e consegui trazer o brilho no olhar de outras tantas quando me dediquei aos projetos sociais. A arte de “enrolar” nas provas com requinte e sofisticação começou quando passei no vestibular da Unesp, após seis anos sem pegar em nenhum livro. O maior projeto que desenvolvi foi minha filha, linda. Já me comuniquei com todo tipo de seres, vivos, inanimados, objetos e até imaginários. Pessoas, animais, insetos, plantas, estrelas, televisão, geladeira, livros, espelhos… E acreditem, eles sempre deram respostas ao que eu buscava. Durante todos esses anos me especializei em uma autocomunicação, ou seja, falar comigo mesma, tento responder minhas próprias dúvidas, mas só consigo criar outras tantas.
Creio que sou culturalmente comum, leio, escrevo, adoro cinema, teatro, poesias e músicas com conteúdo. Acredito que muitos textos falam por mim e muitas músicas foram realmente inspiradas em mim. Conhecer a Grécia é meu sonho de consumo. Fazer um curso de fotografia também. Sou uma pessoa extremamente complexa para ser entendida, mas muito fácil para conviver. Não tenho TPM, ando sem pressa e sempre estou atenta a tudo. Não aprecio certezas absolutas muito menos rótulos de qualquer espécie. Acredito que não existe algo ou alguém tão simples a ponto de se resumir em uma ou duas expressões. Acredito que tudo pode melhorar, embora também ache que as pessoas têm que necessariamente estar dispostas a isso. Sempre me meto nos projetos e idéias mirabolantes, prefiro os bastidores à platéia. Gosto de conversas nonsenses, mas também de pensar sobre o mundo de modo mais sério. Acredito que a cultura inútil é um ótimo arquivo para novas idéias. Sou dona do meu próprio nariz, até pra decidir fazer uma plástica para mudá-lo.
Acumulei ensinamentos preciosos dos mestres que passaram em minha vida. Mas, como o mundo de hoje aprecia muito mais um diploma que a história de vida, resolvi dar um título à minha experiência. Agora posso ser encontrada todas as noites, de segunda a sexta, me dedicando ao 2º ano do curso de Publicidade e Propaganda. Consciente de que tenho muito que aprender sobre a vida, e principalmente que posso aprender muito com todas as pessoas que passam por ela. Sei que um dia deixarei de ser lagarta, e virarei uma bela borboleta. Mas por enquanto, quero um lugar especial para tecer o meu casulo. Alguém se habilita?
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