Deu no Blog do Noblat
"O mapa do trabalho escravo
De Carolina Brígido em O Globo, hoje:
"O Ministério do Trabalho encontrou nos últimos seis meses 51 empregadores utilizando mão-de-obra em situação de escravidão. Os nomes foram incluídos na chamada lista suja do governo. Elaborada pelo ministério, a relação tem agora 192 empregadores, pessoas físicas e jurídicas de 16 estados flagrados usando esse tipo de trabalho em propriedades rurais.
No último semestre, apenas 22 nomes foram retirados da relação pois conseguiram regularizar a situação dos trabalhadores e pagaram as multas aplicadas pelos fiscais. Antes de deixar a lista, o empregador é monitorado pelo período de dois anos. Boa parte dos empregadores que integram a relação suja foi denunciada pelo Ministério Público do Trabalho e responde a ações judiciais pelos crimes.
O maior número de empregadores que exploram o trabalho escravo está no Pará, com 52 nomes na lista do ministério. Em seguida vem Tocantins, com 43; Maranhão, com 32; Goiás, com 24; e Mato Grosso, com 16. O mapa da escravatura no Brasil segue a lógica geográfica do desmatamento da Amazônia e do cerrado. Nas duas regiões, a vegetação nativa tem sido substituída pela atividade agropecuária"
"O mapa do trabalho escravo
De Carolina Brígido em O Globo, hoje:
"O Ministério do Trabalho encontrou nos últimos seis meses 51 empregadores utilizando mão-de-obra em situação de escravidão. Os nomes foram incluídos na chamada lista suja do governo. Elaborada pelo ministério, a relação tem agora 192 empregadores, pessoas físicas e jurídicas de 16 estados flagrados usando esse tipo de trabalho em propriedades rurais.
No último semestre, apenas 22 nomes foram retirados da relação pois conseguiram regularizar a situação dos trabalhadores e pagaram as multas aplicadas pelos fiscais. Antes de deixar a lista, o empregador é monitorado pelo período de dois anos. Boa parte dos empregadores que integram a relação suja foi denunciada pelo Ministério Público do Trabalho e responde a ações judiciais pelos crimes.
O maior número de empregadores que exploram o trabalho escravo está no Pará, com 52 nomes na lista do ministério. Em seguida vem Tocantins, com 43; Maranhão, com 32; Goiás, com 24; e Mato Grosso, com 16. O mapa da escravatura no Brasil segue a lógica geográfica do desmatamento da Amazônia e do cerrado. Nas duas regiões, a vegetação nativa tem sido substituída pela atividade agropecuária"
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