"Nélson Jobim assumiu o Ministério da Defesa na expectativa de que venha a solucionar a crise aérea, tida como crise de gestão – que ele, nas entrelinhas, considerou mais apropriadamente crise de comando. Se fracassar, desorganiza ainda mais o governo Lula. Se triunfar, torna-se peça-chave no processo sucessório, o que abre frentes de luta na base política do governo – e a fragiliza. Jobim, como se sabe, não é um administrador. "
Ruy Fabiano
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