terça-feira, 30 de abril de 2013

Kushnir ⊰⊱ Gala show Ed Dalla B'Day '12.

Pré-sal: deputados Otavio Leite e Ibsen Pinheiro debatem os royalties (p...

Terror matou pelo menos 460 no Iraque em abril


Terror matou pelo menos 460 no Iraque em abril
A violência política matou pelo menos 460 pessoas no Iraque no mês passado, reportou hoje a agência de notícias France Presse citando como fontes médicos e policiais. Pelo menos mais 13 pessoas foram mortas hoje.

Com a guerra civil na vizinha Síria, o conflito entre árabes sunitas e árabes xiitas se agravou. Grupos militantes sunitas descontentes com o primeiro-ministro xiita Nuri al-Maliki voltaram a formar milícias.
 Nelson Franco Jobim 

CNN Dinero: La Muerte & El Legado Económico De Hugo Chavez

CNN Dinero: Las Nacionalizaciones & Expropiaciones Del Legado Económico

Metallica - One

BellyArabian Mayo 2012 - Alla Kushnir

A Mente do Terrorista (The Mind of Terrorist) - GNT Especial (1998)

Canto Gregoriano (solo)

Fort Apache - América Latina: ¿Un ejemplo para Europa?

Perguntando e ofendendo

Qual a moral do EUA para falar em direitos humanos? Não foram eles que apoiaram todo tipo de golpe de estado e ditadura pelo mundo no século XX e no século XXI?

segunda-feira, 29 de abril de 2013

Edgard Leite sobre política brasileira.

Canção em volta do fogo-Uns e Outros

Minha casa no país do carro zero

Minha casa no país do carro zero, por Sérgio Magalhães

Sérgio Magalhães, O Globo

Preocupada com a qualidade de obras do programa Minha Casa Minha Vida (MCMV), a presidente Dilma Rousseff declarou: “Eu não fui eleita para dar casa de qualquer jeito para a população”.

É de meados do século passado que data a grande expansão demográfica e de ocupação territorial que caracteriza o Brasil de hoje. Foram as cidades que suportaram o crescimento populacional e proporcionaram grandes melhoras nos indicadores sociais.

Em setenta anos, os moradores em cidades passaram de 12 milhões para 170 milhões. E os domicílios urbanos, que eram 2 milhões, passaram a 50 milhões, multiplicando 25 vezes. Hoje, 85% dos brasileiros vivem em cidades.

E como foram construídas as moradias para essa população? Foram construídas pelo próprio povo, na precariedade que a falta de recursos impõe. Daí, expressiva parcela morando em condições irregulares, em favelas e em loteamentos sem infraestrutura adequada.

De fato, 80% dos domicílios foram erguidos exclusivamente com a poupança familiar, sem financiamento algum. Isto, apesar de, desde os anos 1940, o governo ter assumido a responsabilidade de prover a moradia popular.

 Através de programas habitacionais que se sucedem, seja o dos IAPs, da Casa Popular, do BNH, do Minha Casa Minha Vida, são os governos os protagonistas. Mudaram os regimes, ditadura, democracia, ditadura, democracia — mas o modelo permanece o mesmo. É o governo que diz onde e como o povo deve morar.

Diferentemente do que ocorre com os automóveis, para os quais há crédito direto, abundante, a juro zero, e o interessado escolhe o que quer, no caso da casa popular é o governo que escolhe. Escolhe a tipologia a construir, escolhe onde e quem constrói, e detém o monopólio do financiamento.

Mas, nestes setenta anos, promoveu apenas 20% das moradias urbanas — somando tudo que foi construído por todos os governos, em todas as instâncias, mais o que foi financiado pelo BNH, Caixa e todos os bancos privados.

Ou seja, a família brasileira construiu, sozinha, quarenta milhões de domicílios, enquanto a soma de todas as políticas habitacionais alcançou dez milhões.



Sérgio Magalhães é arquiteto.

Fora de sala: formandos desistem da carreira de professor


Não é só aluno mal comportado que vai para fora de sala, o Ministério da Educação (MEC) descobriu em sua última pesquisa que 70% dos formandos em licenciatura no Brasil não exercem a profissão.

O país conta com mais licenciados do que a demanda de professores para lecionar nas salas de 5ª a 8ª série e do ensino médio, com exceção de física e química. Nos últimos 25 anos cerca de 1 milhão e 200 mil professores se formaram e a área teve um crescimento de 66%, mas eles não querem seguir a carreira.

O problema está na desvalorização do magistério, falta de estrutura nas escolas, baixos salários e conseqüentemente jornada de trabalho que impede o aperfeiçoamento profissional, que são responsáveis pelo afastamento dos mestres da sala de aula e dos cursos de licenciatura. De janeiro a agosto, desse ano, mais de 2.100 professores se desligaram da rede pública, no Rio de Janeiro.

Segundo a pesquisa do MEC, para cobrir a demanda de todas as escolas do país, de 5ª série ao ensino médio, são necessários 725.991 professores e existem 1,4 milhões de formados. Na verdade não faltam professores e sim professores licenciados para as áreas específicas, afirma o diretor do Instituto Nacional de Pesquisas e Estudos Educacionais do MEC, Dilvo Ristoff.

 As áreas de física e química sofrem bastante com esta situação, apenas 6 mil e 8 mil professores se formaram, respectivamente, mas cerca de 60 mil docentes dão aulas em cada uma dessas matérias, ou seja, cerca de 90% desses profissionais são de outras áreas.

Corría el año: Margaret Thatcher: La Dama de Hierro

Projeto Nossa Várzea leva inclusão social à famílias ribeirinhas da Amaz...

Cursos USP - História do Brasil Colonial - Aula 9 - A Crise do antigo sistema colonial

domingo, 28 de abril de 2013

Barão Vermelho - Meus bons amigos

Metallica - Nothing Else Matters [Official Music Video]

Horizontes - Elaine Geissler

TITÃS

TITÃS

Eu não caibo mais nas roupas que eu cabia
eu não encho mais a casa de alegria
os anos se passaram enquanto eu dormia
e quem eu queria bem me esquecia
será que eu falei o que ninguém ouvia?
será que eu escutei o que ninguém dizia?
eu não vou me adaptar, me adaptar
eu não tenho mais a cara que eu tinha
no espelho essa cara não é minha
é que quando eu me toquei achei tão estranho
a minha barba estava deste tamanho
será que eu falei o que ninguém ouvia?
será que eu escutei o que ninguém dizia?
eu não vou me adaptar, me adaptar

sábado, 27 de abril de 2013

Tribunal de Nuremberg - Filme completo

Jo Soares Entrevista Dra Ana Beatriz Barbosa Silva (lista de reprodução)

537-OinaTV - Obama: Ídolo caido? - 16/3/2010

Rebeldes querem proibição de voos na Síria


Rebeldes querem proibição de voos na Síria

Depois que os Estados Unidos declararam ontem ter fortes indícios de que a ditadura de Bachar Assad usou armas químicas na guerra civil na Síria, os rebeldes que lutam há dois anos contra o regime pediram hoje à sociedade internacional que crie uma zona de proibição de voo para impedir o governo de fazer ataques aéreos.

O apelo foi feito porque o presidente Barack Obama advertiu Assad várias vezes de que o uso ou movimento de armas de destruição em massa seria um sinal vermelho. Se o regime sírio o cruzasse, estaria sujeito a uma intervenção militar internacional.

Cauteloso para não ser comparado ao governo George W. Bush, que alegou que Saddam Hussein tinha armas de destruição em massa para invadir o Iraque há dez anos com consequências desastrosas, o governo Obama pediu às Nações Unidas que investiguem a denúncia. Os EUA citam pelo menos dois casos, em Alepo e Homs, a segunda e a terceira maiores cidades da Síria.

A confirmação da denúncia encaminharia a questão para o Conselho de Segurança da ONU, única instituição com poder legal para autorizar o uso da força nas relações internacionais.

Para a revista inglesa The Economist, mais do que um sinal de cautela, a hesitação de Obama indica relutância em se envolver em novo conflito armado no Oriente Médio. Se os EUA estão ameaçando usar a força para obrigar o Irã a abrir mão de armas nucleares, não seria o caso de vacilar diante da Síria. A credibilidade da ameaça seria abalada.

Em dois anos, a revolta inicialmente pacífica inspirada pela Primavera Árabe degenerou na mais violenta e brutal guerra civil em andamento hoje no mundo. A Alemanha já teme a volta para a casa de veteranos de guerra embrutecidos e radicalizados pelo conflito, revela a revista Der Spiegel.

Nelson Franco Jobim 

Jorge Castañeda - Que tipo de capitalismo?

quarta-feira, 24 de abril de 2013

Tobby entrevista - Kim Jong-un

segunda-feira, 22 de abril de 2013

domingo, 21 de abril de 2013

A queda-as ultimas horas de hitler- completo

Paraguai vota em meio a denúncias de corrupção


Paraguai vota em meio a denúncias de corrupção
Mesmo para os baixos padrões de moralidade política da América Latina, a eleição presidencial deste domingo no Paraguai é um escândalo, observa o jornal esquerdista britânico The Guardian.

O favorito é Horacio Cartes, do conservador Partido Colorado, que governou o Paraguai por 61 anos, um homofóbico que já foi preso por fraude cambial, é investigado por evasão de impostos e acusado de envolvimento com o tráfico de drogas.

Seu maior adversário é Efraín Alegre, do Partido Liberal Radical Autêntico, de centro-direita, acusado de usar milhões de dólares de fundos públicos para comprar aliados políticos e ter alguma chance amanhã.

Uma vitória de Cartes representará tudo o que o Paraguai tem de pior, uma classe política corrupta ligada à criminalidade.

Alegre o descreve como "a expressão máxima do modelo do contrabando, da máfia e pirataria". Mas também não é limpo. O governo comprou uma fazenda do pai do presidente do Congresso, Jorge Oviedo, por US$ 11,5 milhões para selar a aliança que o apoia.

Com o escândalo, Oviedo renunciou à Presidência dos Congresso. Alegre herdou os votos do general golpista Lino Oviedo, que morreu durante a campanha

"Não há ninguém limpo no Paraguai", admite um eleitor envergonhado.

O PLRA governo o país em aliança com os colorados desde o impeachment do presidente Fernando Lugo no ano passado. Como dava o vice de Lugo, ocupa a Presidência, o que lhe permitiu usar dinheiro público na campanha.

Em entrevista ao sítio Terra, Alegre considerou o impeachment de Lugo inevitável. Pois sim. Como disse Clovis Rossi na Folha nove meses atrás, foi uma jogada dos grandes partidos para usar a máquina e os recursos do governo na campanha.

Assim, caiu o primeiro e único governo de esquerda da História do Paraguai. O saque dos recursos públicos para uso privado por uma elite autoritária e corrupta continua. Amanhã, será eleito mais um príncipe da corrupção.
 Nelson Franco Jobim 

Dos chatos, por Luis Fernando Veríssimo


Dos chatos, por Luis Fernando Veríssimo
Há chatos e chatos. Há o chato pegajoso, o chato que telefona muito, o chato que cutuca. Há o enochato, que faz questão que você saiba que ele sabe tudo sobre vinhos, e o ecochato, assim chamado porque se preocupa demais com ecologia ou porque vive se repetindo, como um eco.

Há o egochato, cujo único assunto é ele mesmo, e o chato hipocondríaco, uma especialização do egochato, cujo único assunto é sua própria saúde, ou falta dela. Há o chato invasivo, que fala a centímetros do seu nariz, e o chato hiperglota, que não para de falar.

Mas também há — embora seja raro — o chato que se flagra, que tem consciência de que é chato e quer se regenerar, e que diz muito “Eu estou sendo chato? Hein? Hein?” e portanto é o pior chato de todos.

Tem o caso daquele chato com autocrítica que decidiu pedir ajuda, mas não sabia quem procurar. Chatice não se cura com remédios ou com exercícios, muito menos com cirurgia. Não existem clínicas para a recuperação de chatos. O que fazer? Nosso chato resolveu consultar um psicanalista.

— É que eu sou chato, doutor, e sei que sou chato.

— Deve ter alguma coisa a ver com sua mãe.

— Minha mãe? Por que minha mãe?

— É que na psicanálise sempre partimos da hipótese de que, seja o que for, a culpada é a mãe. Facilita o tratamento. Mas me fale da sua infância.

— Bem, na escola meu apelido era “Sarna”. Também me chamavam de “Desmancha Bolinho” porque, assim que eu chegava num grupo, o grupo se desfazia.

— Sua família também o achava chato?

— Não sei. Mas desconfiei quando, nos meus dezoito anos, eles me deram as chaves da casa e em seguida mudaram todas as fechaduras.

— E sua vida amorosa?

— É normal, eu acho. Até me casei, embora minha mulher alegue que meu pedido de casamento a fez dormir e que só saiu do estado comatoso no altar, onde teve que dizer “sim” para não dar vexame. Hoje vivemos bem, em casas separadas, apesar de eu só poder visitá-la nos dia 29 de fevereiro, se ela não mandar dizer que não está. Tivemos um filho que eu ninava quando era bebê, mas ele fingia que dormia para eu parar. É o efeito que eu tenho nas pessoas, doutor. Ser chato é uma fatalidade biológica ou a chatice é um produto do meio? É possível deixar de ser chato com algum programa de reorientação? É o meu tom de voz que chateia ou o que eu digo? Ou as duas coisas juntas? Hein, doutor? Doutor...? Doutor...? Acorde, doutor!

quinta-feira, 18 de abril de 2013

PTB DE ROBERTO JEFFERSON PODE APOIAR EDUARDO CAMPOS


Geografia Geral Aula 31 - Japão - Parte II

Geografia Geral Aula 30 - Japão - Parte I

O calcanhar de Dilma



O calcanhar de Dilma, por Ilimar Franco
Ilimar Franco, O Globo

A principal conclusão da pesquisa qualitativa, encomendada pelo governador Eduardo Campos (PSB-PE), é que “a aprovação da (presidente) Dilma está firmemente assentada na satisfação das classes C, D e E”. Isso se deve ao aumento da renda média deste contingente da população. E sentencia: “a crise econômica e inflação alta tornam vulnerável a aprovação da presidente”.

DEM de Pernambuco pode apoiar candidatura de Eduardo


DEM de Pernambuco pode apoiar candidatura de Eduardo a presidente
O ex-governador de Pernambuco Roberto Magalhães, do DEM, aproveitou uma visita de cortesia ao prefeito do Recife para anunciar seu apoio à candidatura de Eduardo Campos (PSB) à presidência da República.

Jornal da Globo - Bolha Imobiliária não é a realidade do Brasil Caio Nor...

Economia: Bolha imobiliária começa a perder força

O PT é como uma galinha

"O PT é como uma galinha que cacareja para a esquerda, mas põe os ovos para a direita" Obs.: Em 2000
Frase de Leonel Brizola

quarta-feira, 17 de abril de 2013

domingo, 14 de abril de 2013

Legião Estrangeira - 14/04/2013

Estrategistas, por Luis Fernando Veríssimo


Estrategistas, por Luis Fernando Veríssimo
Uma improvável guerra entre Coreia do Norte e Estados Unidos não será a primeira. Em 1950 a Coreia do Norte cruzou o Paralelo 38, que separava as duas Coreias desde o fim da Segunda Guerra Mundial, e invadiu o Sul. As Nações Unidas autorizaram uma intervenção de forças aliadas para conter a invasão.

As “forças” eram quase 100% americanas, comandadas pelo folclórico general Douglas MacArthur , que tinha se destacado, no Pacífico, como um dos generais-celebridades da Segunda Guerra, junto com Patton, na Europa, e Montgomery e Rommel, no Norte da África.

No fim da guerra MacArthur fora instalado pelo presidente americano Truman como vice-rei do Japão, onde, entre outras coisas, instituiu uma reforma agrária de fazer o Stédile salivar, e comandou suas tropas na Coreia sem sair de Tóquio.

A Guerra da Coreia também revelou um estrategista militar de primeira ordem: eu. As coisas não iam bem para os coreanos do Sul e os americanos, encurralados na ponta extrema da península.

Apesar da pouca idade eu me interessava pela guerra. Estudei meus mapas e conclui que uma maneira de romper o sítio seria fazer um desembarque anfíbio como os que os americanos tinham feito em ilhas japonesas e, com tropas aliadas, nas praias da Normandia durante a Segundona, atrás das linhas inimigas.

Cheguei a escolher o lugar do desembarque: Inchon, na costa leste. E foi exatamente onde ocorreu o ataque, dias depois. Não concluí que meu plano havia sido recebido telepaticamente pelo MacArthur, que não tinha pensado nisso. Minha megalomania não chegava a tanto. Mas, coincidência ou não, a estratégia deu certo. O Sul rompeu o cerco e perseguiu o Norte para além do Paralelo 38, até a fronteira com a China.

Douglas MacArthur (por falar em megalomania) foi o mais perto que um moderno general americano chegou de ser golpista. Com a aproximação dos americanos da sua fronteira, os chineses tinham entrado na guerra, e a grande questão do momento era se os americanos deveriam ou não atacar o outro lado do Rio Yalu, que marcava a fronteira entre Coreia e China.



MacArthur queria não apenas levar a guerra para o território chinês como usar armas nucleares. Sua insubordinação — negou-se a ir a Washington falar com o presidente sobre o que fazer com os chineses, tiveram que marcar a reunião num local escolhido por ele — levou Truman a destituí-lo do comando.

MacArthur voltou para casa como ídolo da direita dura americana. É difícil imaginar que liderasse um movimento anticomunista sedicioso, mas se havia alguém com perfil e disposição para isto era ele. Preferiu despedir-se com um famoso discurso que terminava dizendo que os velhos soldados nunca morrem, apenas desaparecem lentamente. E começou a desaparecer.


0Nero


0Nero  
Pelo que sei da história, quem ameaçou e usou bombas atômicas foi o país de origem do sr. John Kerry. Ou será que estou enganado? Vai proteger Hiroshima e Nagasaki também meu caro Terry? Até este momento histórico os únicos que se mostraram loucos a ponto de explodir outro país com bombas atômicas foram estadunidenses. Sou a favor do desarmamento sim ,mas de todos os países. O que os EUA querem é todos desarmados e eles armados até os dentes.

Carlos Altamirano: medidas del gobierno de la UP

Nassif comenta medidas contra a inflação - Repórter Brasil (noite)

Trens do Brasil

Presidentes de Latinoamérica - Hugo Chávez Frías (1 de 2)

sábado, 13 de abril de 2013

sexta-feira, 12 de abril de 2013

Detrás de la noticia: Amenazas alarmantes

Fracassa votação que limitaria surgimento de novos partidos


Fracassa votação que limitaria surgimento de novos partidos
Cristiane Jungblut, O Globo

Em uma manobra na noite desta quarta-feira, líderes da maioria dos partidos encabeçados pelo PMDB e PT incluíram, de última hora, requerimento para a votação em regime de urgência de projeto que torna mais rígidas a criação de novos partidos.

O projeto diz que só terão direito a divisão proporcional do fundo partidário e do tempo de TV partidos que tiverem passado pelo crivo das eleições. A manobra, muito criticada por vários deputados e partidos que acusaram os demais de tentar inviabilizar partidos em formação como a Rede, da ex-senadora Marina Silva, não deu certo.

Carrocinha de pipoca, por Luis Fernando Veríssimo


Carrocinha de pipoca, por Luis Fernando Veríssimo
Eu sei que a coisa é séria. Se o Kim Jong-Un disparar mesmo os foguetes que está ameaçando disparar contra bases americanas na Ásia, teremos uma guerra nuclear com dimensões e consequências imprevisíveis. Mas lendo sobre o perigo iminente não pude deixar de pensar na história do homem que foi atropelado por uma carrocinha de pipoca.

Era um homem cauteloso, que olhava para os dois lados antes de atravessar a rua e só atravessava no sinal, e que dificilmente um carro pegaria. Mas que um dia não viu que vinha uma carrocinha de pipoca, e paft. Já no ambulatório do hospital, onde lhe deram uns pontos no braço, o homem disse que tinha sido atropelado por um motoboy.

Em casa, contou que tinha sido atropelado por um carro e só por sorte escapara da morte. Naquela noite, para os amigos que souberam do acidente e foram visitá-lo, especificou: tinha sido atropelado por um BMW.

No dia seguinte disse aos colegas de trabalho que tinha sido atropelado por um caminhão e não sofrera mais do que um corte no braço, por milagre. E quando um dos colegas de trabalho comentou que tinha visto o acidente e vira o homem ser atropelado por uma carrocinha de pipoca, gritou: “Calúnia!”

Por que me lembrei do homem que tinha vergonha de ter sido atropelado por uma carrocinha de pipoca?





Foto: João Jacques



Desde o fim da Guerra Fria a possibilidade de um confronto nuclear entre duas potências, os Estados Unidos e a Rússia, diminuiu, mas os estoques de armas nucleares continuaram e sua proliferação também. Israel se segura para não usar seus foguetes para destruir as bombas nucleares que o Irã está ou não está construindo, Índia e Paquistão vivem comparando seus respectivos arsenais nucleares como guris comparando seus pipis, a França e a Inglaterra têm a bomba...

Enfim, ainda se vive num frágil equilíbrio de terror possível, exigindo de todos os nucleares um cuidado extremo, um cuidado de atravessar a rua sem serem atropelados pelo imprevisto. E aí aparece o Kim Jong-Un empurrando uma carrocinha de pipoca em alta velocidade...



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Margaret Thatcher, aquela que encantou tantos com sua sentença de que sociedade não existe, lutou duas grandes guerras: uma contra o sindicato dos mineiros ingleses e outra contra os argentinos para que as Ilhas Malvinas continuassem Falklands. Esta última teve mais mortos, mas foi mais fácil.

Sua vitória sobre os mineiros arrasou com os sindicatos e lhe deu forças para arrasar com o sistema de bem-estar social da Inglaterra, e sua vitória sobre os generais de opereta da Argentina lhe rendeu glória e votos. No seu prontuário, além dos mortos para conservar um cisco do império no Atlântico Sul, estão presos irlandeses em greve de fome, que ela deixou morrer, e todas as vítimas do neoliberalismo triunfante.

Legião Estrangeira - 24/03/2013

Parceria entre Governo do Estado e Exército garante a Ferrovia do Frango

quinta-feira, 11 de abril de 2013

Dom Paulo Evaristo Arns


Dom Paulo Evaristo Arns
Religioso brasileiro
14-9-1921, Forquilhinha, Criciúma (SC)

Do Klick Educação

Vinte e oito anos à frente da segunda maior comunidade católica do mundo, a Arquidiocese de São Paulo, com cerca de 7,8 milhões de fiéis, perdendo apenas para a da Cidade do México, dom Paulo Evaristo Arns foi uma das mais expressivas lideranças religiosas do Brasil. Logo que assumiu o cargo de arcebispo da cidade, em 1970, vendeu o Palácio Episcopal por 5 milhões de doláres e empregou o dinheiro na construção de 1.200 centros comunitários na periferia. Impressionou o país e o mundo pelas suas atividades em defesa dos direitos humanos durante o período da ditadura militar, quando combateu a intransigência do regime militar e agiu em favor das vítimas da repressão. Defendeu também os líderes sindicais nas greves, apoiou a campanha contra o desemprego e o movimento pelas eleições diretas. Sua luta em defesa dos direitos dos pobres e pelo fim da desigualdade social lhe valeu dezenas de prêmios no mundo: título de doutor honoris causa em universidades dos Estados Unidos, Alemanha, Canadá e Holanda; prêmio do Alto-Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (1985), do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), entre outros. Filho de pequenos agricultores, nasceu em Forquilhinha, interior de Santa Satarina, e ordenou-se padre em 1945. Religioso com formação erudita e ligado ao setor progressista da Igreja, doutorou-se com o mais alto grau acadêmico, três "honorable", em Letras pela Universidade de Sorbonne, em Paris, na França, com a tese A Técnica do Livro de São Jerônimo, em 1952. De volta a Petrópolis, trabalhou como professor de Teologia, como jornalista e como vigário nos subúrbios da cidade. Foi promovido à condição de bispo em 1966. Quatro anos depois, o papa Paulo VI nomeou-o arcebispo de São Paulo, e, em 1973, cardeal. Pediu demissão do cargo de cardeal-arcebispo em 1998, como determinam as normas da Igreja. Incentivando a integração entre padres, religiosos e leigos, criou 43 paróquias e apoiou a criação de mais de 2 mil Comunidades Eclesiais de Base (CEBs) nas periferias da metrópole.

Seúl: La prueba nuclear de Corea del Norte "no es inminente"

Condolencias de hierro: Muere Margaret Thatcher

Siria niega el acceso a los investigadores internacionales de armas químicas

Esses Nortecoreanos! OLHO NELES!


¿Por qué son tan divididas las opiniones sobre Margaret Thatcher?

EE.UU.: Miles de voces se unen exigiendo la eventual reforma migratoria

TVPublicaArgentina: Visión 7 Resumen: Segunda parte 10-04-2013

Legião Estrangeira - 07/04/2013

segunda-feira, 8 de abril de 2013

Milan Kundera

Milan Kundera
Escritor tcheco naturalizado francês
1-4-1929, Brno


Do Klick Educação

Seu romance A Brincadeira (1967), impregnado de antistalinismo irônico, obteve muito sucesso devido à boa recepção do público, mas rendeu-lhe a proibição (por parte das autoridades culturais tchecas) de voltar a publicar e a perda da nacionalidade. Kundera vive na França desde 1975 (adotou a nacionalidade francesa em 1980). Estudou piano e dedicou-se à literatura. Em 1970, publicou o romance Risíveis Amores. Com A Insustentável Leveza do Ser (1984, adaptado para o cinema em 1987), tornou-se conhecido mundialmente. Neste romance, vê-se a relação tragicômica entre a existência privada e as relações sociais. Em 1987, recebeu o Prêmio Nacional das Letras da Áustria. Outras obras de destaque são O Livro do Riso e do Esquecimento (1979), A Imortalidade (1990) e A Lentidão (1995).

O novo inimigo de todos os lulistas

Eduardo  campos é o novo  inimigo de todos os lulistas, para os adeptos da religião lulista, campos está fadado ao fogo do inferno. Este certamente constituído por poucos votos  e a ausência de cargos para os amigos.

Coreia do Norte adverte embaixadas

V7inter: Se agudiza la tensión entre las Coreas

Em off ninguém é normal


Em off ninguém é normal
6h32 Comentários (10) Tweet este Post
Existem dois tipos de homens públicos no mundo: um que a gente conhece de ouvir falar e outro com os microfones desligados! Em off, todo chefe de estado é meio Silvio Berlusconi, disso não escapa nem o presidente gente boa do Uruguai, Jose Mujica.

Exposto dia desses pelo vazamento de som na antessala de uma entrevista coletiva, o bom e velho ‘Pepe’ parecia ter recebido o santo do ex-premiê italiano ao comparar Cristina a Néstor Kirchner na presidência da Argentina: “Esta velha é pior que o caolho!”

No calor da saia justa, mal refeito do flagrante de áudio, Jose ‘Pepe’ Mujica ainda piorou o soneto com a emenda “eu estava falando do Lula”, sem esclarecer se o brasileiro, no caso, era a “velha” ou o “caolho” da trama.

O governo argentino considerou a gafe do vizinho da Bacia do Prata “ultrajante”, mas não foi isso, decerto, o que disse em off a viúva quando soube das “ofensas” feitas a ela e, em especial, ao falecido.

A certa altura da reação furiosa que a presidente teve em off, quem passava perto da Casa Rosada ouviu claramente os gritos de “maricón, borracho, fumador de marijuana, hijo disso, hijo daquilo…”
Daí pra baixo!
 Tutty vasques

Legião Estrangeira - 10/02/2013

A ideologia brasileira da mesquinharia


Juremir Machado da Silva

O mesquinho acha-se moderno, pragmático, altivo, crítico, autônomo e visionário. Acredita que toda forma de proteção social, desde que não seja a empresas, é uma forma de populismo, de paternalismo e de assistencialismo.

A ideologia da mesquinharia usa sempre o mesmo argumento falacioso: não se deve dar o peixe, deve-se ensinar a pescar. Não se deve dar bolsa-família, deve-se dar empregos. Justamente os empregos que nunca foram dados pelos partidos que apoiam. E não foram dados por não existirem. E não existiram por incompetência na sua criação, por falta de um modelo adequado ou por impossibilidade conjuntural ou estrutural de serem gerados.

O mesquinho entende que, se os empregos não existem, os necessitados devem ralar-se. Que fiquem passando fome até que seja possível criá-los.

Nessa lógica, o mesquinho promete o futuro, não se lembra do passado e ignora o presente. Explora sofismas, meias verdades e mentiras inteiras como formas de justificar a sua indiferença pelo sofrimento dos outros. Espalha que o assistencialismo gera preguiça. Faz crer que a maioria das pessoas vai preferir viver com R$ 70 sem trabalhar a viver com R$ 700 trabalhando.

Essa é uma das asneiras mais difundidas por espíritos malignos, gente ruim, ideólogos da maldade, mas, principalmente, mentes toscas. Isso até pode acontecer de maneira marginal, mas jamais, estatisticamente falando, como tendência global. Viver bem, com trabalho, continua sendo mais interessante para a maioria do que viver mal sem trabalho. Salvo quando a alma do indivíduo alquebrado já está saturada e ninguém mais pode lhe incutir esperança, o que ocorre quando o sistema atrofia o gosto pela vida.

A ideologia da mesquinharia é dissimulada, ardilosa, cruel. Prefere gastar em repressão a investir em ajuda social. Todo adepto da ideologia da mesquinharia é um radical, um fundamentalista, um xiita, um extremista, um fanático da ordem dos cemitérios, da asfixia social, do parasitismo absoluto.

O mesquinho passa o dia repetindo chavões como se fossem pilares da modernidade. Acredita, como uma anta, que toda crítica aos excessos do capitalismo é uma defesa do comunismo.Vê em toda ressalva do modo de vida americano, marcado pelo consumismo, uma adesão ao estilo de vida cubano.

O mesquinho tem cérebro de ervilha. Mas não consegue enlatá-las para vender. Gasta o seu tempo no ódio aos demais. É pouco rentável.

As asneiras dos mesquinhos incluem: acreditar que Lula, de fato, se tornou milionário, ou bilionário, e que a revista Forbes publicou uma capa com ele como um dos homens mais ricos do mundo; crer que destacar os aspectos positivos das cotas, do bolsa-família, do ProUni e de outras políticas assistenciais dos governos do PT, é ser petista; difundir a ideia de que nunca houve tanta corrupção no Brasil, como se a corrupção atual, enorme e condenável, não fosse a mesma de antes; acreditar que a meritocracia realmente seleciona os melhores num sistema de desigualdade na competição e não que serve de mecanismo de reprodução dessa desigualdade.

Enfim, melhor não ser muito sofisticado na análise para não confundir as mentalidades mesquinhas mais lentas e pesadas.

Usina de ódio, de ressentimento e de rancor, o mesquinho odeia as ruas engarrafadas por causa do acesso dos pobres aos automóveis; odeia os aeroportos cheios por causa das viagens da classe C; odeia as universidades “rebaixadas” pela entrada dos que deveriam fazer cursos técnicos; odeia esses pobres que votam com o estômago; entende que só os ricos podem votar com os bolsos; vê como a modernidade a permanência dos pobres na pobreza, à espera dos empregos do futuro, e uma elite desfrutando da climatização. São os mesmos que se venderam aos Estados Unidos, em 1964, para evitar as reformas de base: reforma da educação, agrária, bancária, tributária, etc.

O Brasil corria um sério risco: poderia ficar melhor para a maioria.

A ideologia da mesquinharia deu o golpe para salvar-nos da melhoria.

Atrasou o país em mais de 20 anos.

Continua a cantar o refrão: o perigo comunista.

São fantasmas de opereta.

O comunismo acabou.

Falta construir um capitalismo muito melhor.

Uma verdadeira social-democracia.

Para isso, será preciso ensinar geografia aos mesquinhos.

Falar-lhe dos países escandinavos, etc.

O mesquinho adora Estado mínimo em economia e Estado máximo em moral. Gostar de meter-se na vida alheia para domesticá-la como seu moralismo.

Todo mesquinho é um moralista de ceroula.

domingo, 7 de abril de 2013

A inversão de prioridades


A inversão de prioridades (abertura da coluna de 7 de abril)

O interventor Nereu Ramos (1935-1945) deixou sua marca no social. Entre muitas obras, o Hospital Nereu Ramos, a Colônia Santana e o Hospital Santa Tereza. O governador Jorge Lacerda (1957) construiu o melhor colégio do Estado, o Instituto de Educação. Celso Ramos, na primeira metade dos anos 1960, inaugurou o Hospital dos Servidores, que já foi referência em qualidade no país. Espalhou escolas por todas as regiões de Santa Catarina.

Jorge Bornhausen, entre 1977 e 1982, entregou o Hospital Infantil Joana de Gusmão, referência nacional na época, e também o Centro Integrado de Cultura. Nas gestões de Konder Reis e Esperidião Amin, hospitais regionais em várias cidades catarinenses.

No ambito do governo federal não era diferente. Provas: estão aí as construções da Universidade Federal de Santa Catarina, o Hospital Florianópolis, o Hospital Universitário, entre outros.

De lá para cá, uma tristeza. Mudaram as prioridades.

O Tribunal Regional do Trabalho acaba de inaugurar uma nova e vistosa sede. Onde? Na Avenida Beira Mar Norte, em Florianópolis.

A Polícia Federal tem há muito sua sede ao lado da Casa d’Agronômica, na mesma milionária Beira Mar Norte.

O Ministério Público Estadual adquiriu novo prédio no coração da Capital.

Defronte a bela ponte de Sidney, na Austrália, está a Ópera House, ícone da arquitetura mundial. Em situação equivalente, em frente à Ponte Hercílio Luz, está o prédio da Receita Federal.

O Tribunal de Contas do Estado conta hoje com um belíssimo e moderno edifício na Praça dos Três Poderes.

A Procuradoria da República ganhou novas instalações, em prédio de vidro espelhado. Na Beira Mar Norte.

O Ministério Público do Trabalho conta com uma moderna torre... também na Beira Mar Norte.

Enquanto isso, os hospitais públicos se deterioram, cancelam cirurgias e desativam leitos. As escolas embargadas pela vigilância sanitária ou fechadas por falta de segurança.

Afinal, são estas as prioridades que a população merece?

 Upiara Boschi,

FHC, assim fica complicado pousar de democrata

FHC criticou a atual política externa do Brasil. Para ele, o ex-presidente Lula e Dilma Rousseff conduziram as relações internacionais de “forma demagógica, apoiando ditadores e desrespeitando os direitos humanos”. Deve ter esquecido que os tucanos, como por exemplo, Álvaro Dias senador do PSDB/PR, apoiou o recente golpe de estado no Paraguai. FHC, assim fica complicado pousar de democrata, e apoiar golpe de estado é muito feio.

Uma candidatura do PSB iria retirar votos dos tucanos?

Líderes do PT, como Tarso Genro, avaliam que uma candidatura do PSB iria apenas retirar votos dos tucanos. Ora, então nada que se preocupar, não é mesmo "companheiros"?

Ao menos 1,7 mil haitianos chegaram ao Acre nos últimos 15 dias


Nos últimos 15 dias,  1,7 mil haitianos cruzaram as fronteira entre Bolívia e Brasil e estão alojados na cidade de Brasiléia (AC). Em média, chegam 200 haitianos por dia na cidade. Ao todo são 1.550 homens, 150 mulheres e duas crianças que estão hospedados provisoriamente no Clube Social Brasiléia, de acordo com informações do governo do Acre.

O grande número de imigrações preocupa o governo estadual. Segundo o secretário de Segurança Pública, Ildor Reni Graebner, embora o governo do estado tenha o cuidado de garantir assistência ao povo haitiano, essa capacidade de apoio pode estar próxima do limite. "Brasiléia não está conseguindo comportar tantos imigrantes", disse.

Apesar da situação, ele garante que os imigrantes são pacíficos e o único problema foram alguns casos de embriaguez. Para evitar o problema, a Polícia Militar passou a fiscalizar os alojamentos à procura de bebidas. "Desde sexta-feira (5) a Polícia Militar começou a fazer visitas aos alojamentos duas vezes por dia para manter a ordem. Felizmente os haitianos são um povo pacífico e não causam muitos problemas", explica.

A Polícia Federal afirmou que vai reforçar o atendimento para regularizar a documentação a partir de domingo (7) , para que durante a semana sejam atendidos diariamente 100 haitianos. Atualmente, apenas 10 haitianos são atendidos todos os dias.


O governador Tião Viana reforçou a liberação de recursos para compra de mais água mineral, colchões e duas barracas grandes, com capacidade para abrigar até 200 pessoas. Uma comissão de secretários ligados à Segurança Pública, Direitos Humanos e da Assistência Social foram à cidade e entrou em contato com o comando do 4º Batalhão de Infantaria e Selva (4º BIS) em busca de tendas para  minimizar a superlotação  do acampamento.

Brasiléia tem 21.398 habitantes, de acordo com o Censo 2010 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

A imigração
O processo de imigração haitiana para o Brasil teve início pouco depois do terremoto, que há três anos matou mais de 250 mil pessoas e deixou 1,5 milhão de desabrigados. Por causa das condições precárias dos acampamentos, uma epidemia de cólera obrigou parte da população a buscar refúgio no Brasil.



Veriana Ribeiro e Yuri Marcel
Do G1 AC

V7inter: Venezuela busca nuevo presidente

sábado, 6 de abril de 2013

Bom caminho

Tutty vasques:
O Vaticano resolveu endurecer as regras antipedofilia.
No futuro, até para ser padre vai precisar ficha limpa.

Zuma & Lula

De Lula, num momento de informalidade com o presidente sul-africano Jacob Zuma, em Pretória:
“Quanto você gasta no cabeleireiro com suas três primeiras-damas?!”

Tutty vasques

educação

Uma escola deveria ter toda estrutura para funcionar. Não tendo nossas escolas funcionam precariamente e todo mundo sabe mais ou menos qual é o resultado. Baixa aprendizagem.

Algumas poucas escolas, conseguem se organizar, com muito esforço, para que seus alunos consigam aprender, e assim é, em todo Brasil.

Não há quem desconheça essa realidade, somente aqueles que fingem desconhecer, principalmente nossa autoridades deseducativas que a cada nova avaliação jogada no mercado, se dizem indignadas.

sexta-feira, 5 de abril de 2013

BIBLIOTECAS ESCOLARES


Você provavelmente já entrou em uma biblioteca escolar, ou continua entrando, e deve ter a sua opinião sobre as mesmas. Pois eu tento entrar, digo tento, pois muito do que temos não pode ser classificado exatamente como uma biblioteca.
Infelizmente uma boa parte das nossas escolas não dispõem de um espaço organizado para a leitura, a consulta e o empréstimos de livros, e nem um profissional especifico para atender. Acredito que uma escola sem uma boa biblioteca, não pode ser chamada de escola.
No Brasil temos 200.000 escolas públicas, e provavelmente mais da metade delas não possua uma biblioteca. E dai o que fazer? A resposta é simples, urgentemente organizar bibliotecas, mesmo que precárias em todas as escolas.
O incrível é, que na maioria dos casos o maior problema nem é o financeiro, é sim a falta de prioridade absoluta, que todos, digo todos, dispensam a este tema. Diretores, professores, alunos, pais, e a comunidade em geral, simplesmente aceitaram e aceitam o sucatemanto absoluto, e nada dizem, é como se fosse um processo natural, não haver uma boa biblioteca em sua escola.
É do conhecimento público que o Brasil não é um país de leitores, não é, e talvez nunca seja, se não realizarmos um esforço coletivo, para que nossos jovens leiam bons livros. E onde estão esses livros? Em depósitos, desorganizados, a maior parte do tempo fechados, que alguns equivocadamente chamam de bibliotecas.

ESSA VIDA!


Quando os dias lhe parecem fadados a lhe condenar ao pessimismo mais ostensivo convém melhor examinar tudo que passou para melhor projetar tudo que virá pela frente.
Qual é o projeto que você tem para o seu dia? nem sempre dia ele lhe traz a sensação de realização ou de missão cumprida? O seu planejamento para o dia lhe traz angústia? você nem pensou em planejar absolutamente nada? você acredita que planejamento seja uma grande bobagem? Você acredita que o melhor da vida está na surpresa e na improvisação?
Quanta coisa você sonhou para sua vida, quanta coisa ficou pelo caminho e você não tem mais aquele ânimo de buscar algumas das pérolas que você tanto valorizava em sua juventude. Chegou a hora de redefinir as coisas, refazer os planos, voltar a pensar novamente no que fará e em como fará?
Quando achamos que tudo esta nos seus devidos lugares, parece que os lugares se confundem e a desordem volta a reinar em tudo. Justo aquela desordem que teima em queimar a nossa pele com aquele brutal descontentamento que rasga o peito, exigindo que façamos algo que volte a devolver um pouco de paz aquele espirito atormentado.
Quantos amigos foram ficando pelo caminho? Alguns dirão que a vida é assim mesmo não tem muito remédio. Mas será mesmo que o destino nosso na terra é ir se afastando de quem tanto gostamos e prezamos?
ESSA VIDA!

A ARTE DE DECIDIR

Tem coisas que só cabe a você decidir, não pode transferir para terceiros, você está obrigado a encarar sozinho. Por essa solidão decisória sofremos tanto.
Faz parte da vida, tomar inclusive amargas decisões, que desagradam muitas pessoas, inclusive aquelas que amamos. Não decidir na hora certa, pode ser uma manifestação de perversidade, jogar decisões para um futuro incerto, tão pouco resolve muitas das nossas angústias.
Protelar algumas decisões pode, no entanto, ser uma decisão sábia e útil. Mas quando tiver que decidir, decida, agora tenha plena consciência, que certas decisões trazem dor, angústia e sofrimento, mas, também saiba que não tomar as mesmas no momento certo, pode ser muito pior.
Sempre penso, que não custa nada espiar um pouco a forma como nossos amigos, familiares, conhecidos, tomam suas definições, pode ser útil, se tivermos pré-disposição para aprender.
Diz a sabedoria popular que uma decisão errada pode custar uma vida, portanto, aprendamos a difícil arte de decidir!

Aires de guerra en la península coreana (lista de reprodução)

Aires de guerra en la península coreana (lista de reprodução)

Aires de guerra en la península coreana (lista de reprodução)

Aires de guerra en la península coreana (lista de reprodução)

quinta-feira, 4 de abril de 2013

Documental: IngerenCIA, la invasión silenciosa. La CIA

Venezuela

Chavez esta sendo santificado pelos venezuelanos, e é o principal cabo eleitoral de Maduro.

‘Os 3 Porcões!’

Newton Cardoso, Moreira Franco e Eduardo Cunha, à frente da tropa de elite PMDB, ganharam apelido carinhoso de Dilma Rousseff:
‘Os 3 Porcões!’

Cursos USP - História do Brasil Colonial II (lista de reprodução)

quarta-feira, 3 de abril de 2013

Nós e Eles

Antonio Ozaí da Silva


Não estou entre os que vêem o mundo e realidade social e política sob as lentes do maniqueísmo.[1] Resisto à concepção dualista que reduz a complexidade do real à oposição entre o bem e o mal. O humano é um ser não redutível ao raciocínio maniqueísta. A história da humanidade demonstra que os bons, que se vêem como os justos, cometeram atrocidades. O mal mora no coração e nas mentes dos bons e ninguém é absolutamente bom ou mal. A depender das circunstâncias somos capazes de atitudes que não imaginamos e não nos reconhecemos. A nossa bondade pode causar muitos estragos, ainda que involuntariamente.

A história também comprova que meios considerados maus podem gerar bons resultados. O movimento da história é dirigido pela violência. Como diria o filósofo da práxis, a violência é a parteira da história. No entanto, ela é cruel e sangrenta. Consome almas e corpos; causa sofrimentos, dores indescritíveis e deixa marcas nos que sobrevivem. Não obstante, para o bem ou para o mal, a violência transforma o mundo. Só os ingênuos, os candidatos à beatificação e os que vivem com a cabeça nas nuvens não reconhecem este fato. Os profetas desarmados sucumbem. Se refletirmos bem, mesmo as religiões que afirmam o bem contra o mal foram regadas com sangue e padecimentos. Estudemos, por exemplo, as origens e evolução do cristianismo!

É a dialética da contradição humana. Somos seres contraditórios e talvez o maniqueísmo seja uma espécie de porto seguro. Quando estabelecemos muros que separam os “bons” dos “maus”, os “puros” dos “impuros”, invariavelmente nos colocamos do lado dos “bons” e dos “puros”. Isto nos dá segurança, sentido à vida e apazigua as nossas consciências. E aos que acreditam nos céus, alimenta a esperança de que serão salvos. Não esqueçamos que também o maniqueísmo é uma construção humana e corresponde às necessidades do ser no mundo. É compreensível.

A politização do ideário maniqueísta é um problema. A dialética é derrotada e substituída por dualismos que beiram a irracionalidade. Os “bons” e os “maus” são definidos a partir de critérios morais, à maneira religiosa, e o maniqueísmo é instrumentalizado para definir lados como absolutos. Amigos versus inimigos, nós contra eles. Ora, a divisão dual é incapaz de explicar a heterogeneidade entre os “nossos” – e pode nos fazer crer, erroneamente, que não há diferenças entre eles.

Contudo, é preciso escolher um lado. A neutralidade é uma doce ilusão e o apolitismo é próprio, como diria Brecht, do analfabetismo político. Há muito que escolhi o meu lado e, apesar das crises, da queda dos muros ideológicos (ainda bem!) e das decepções políticas, ainda me identifico com a escolha que fiz. Politicamente, estou com aqueles que lutam contra as injustiças geradas pela sociedade capitalista. São os libertários e marxistas, mas também os cristãos da teologia da libertação e/ou que assumem posições políticas à esquerda. Sim, estou entre os que se identificam com os princípios e valores ideológicos da esquerda. Somos “nós” contra “eles”.

Não é a rendição ao maniqueísmo, muito pelo contrário. Há muito superei a fase em que acreditava que estava entre os “bons” contra os “maus”. Tenho clareza de que o nosso lado, como o deles, é composto por seres humanos imperfeitos. Sei que os meios e fins de muitos dos “nossos” são profundamente autoritários. Se tomassem o poder político, eu estaria na oposição de esquerda em defesa da liberdade de expressão e de crítica. Muitos dos “nossos” também são corruptíveis e não vacilariam em perseguir os “inimigos” da nova ordem. Sou parte do “nós”, mas sem ilusões em suas utopias autoritárias e meios que contradizem os fins almejados, tão retoricamente enfatizados!



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[1] A filosofia maniqueísta surgiu na Babilônia e Pérsia no século III. O seu fundador foi o profeta Mani (ou Manés).

Socialismo e individualidade

Socialismo e individualidade

Chris Harman



Um argumento muito utilizado pelos defensores do capitalismo para tentar desacreditar o socialismo é o de que este destruiria a individualidade e reduziria tudo a uma conformidade sombria. E, por tabela, tentam passar a idéia de que o capitalismo proporciona para as pessoas vidas variadas e excitantes.



Nada poderia ser mais distante da verdade. O capitalismo proclama a individualidade como uma das suas virtudes mais elevadas. Fala-se de "liberdade de escolha", de se poder comprar qualquer produto desejado.



Isto é uma ilusão. A escolha que nos é oferecida é comprar os produtos semelhantes das multinacionais que dominam o mundo - McDonald ou Burguer King, Levi´s ou Wrangler, Pepsi ou Coca-cola. As ruas principais de quase todas as cidades médias são praticamente idênticas entre si, oferecendo os mesmos bens de consumo.



A maioria das pessoas usam roupas parecidas, comem comidas semelhantes, fazem compras nos mesmos lugares, dirigem carros praticamente idênticos, e vivem em casas ou apartamentos semelhantes. Este é um processo que está acontecendo no mundo todo, com o crescente controle das corporações globais. Também se baseia em quanta "liberdade de escolha" as pessoas dispõem para comprar. A individualidade está reservada para muitas poucas pessoas - a minoria que possui e dirige as enormes empresas que dominam a economia. Dos demais espera-se que trabalhem para essas empresas, realizando trabalhos monótonos em linhas de montagem ou escritórios, dos quais se exclui o máximo possível de individualidade.



De fato, o capitalismo só poderia desenvolver-se, em primeiro lugar, destruindo deliberadamente a individualidade de seus trabalhadores. Quando as primeiras fábricas se desenvolveram na Inglaterra, a classe capitalista teve a intenção de “igualar” ao máximo os seus trabalhadores. Eles eram forçados a considerar o trabalho como o único objetivo de suas vidas, a sacrificar os seus pequenos prazeres pessoais ao trabalho interminável.



No capitalismo moderno este processo foi levado a cabo com maior intensidade. Nas escolas o que importa não é como uma criança aprende a desenvolver as suas capacidades individuais.



Ao invés disso, as crianças são medidas, uma contra a outra, em exames e provas cada vez mais numerosos. Esses exames sempre são prestados com base em uma única escala, como se os seres humanos não fossem diferentes de batatas, só diferindo no peso.



O que é interessante é que os oponentes mais francos da uniformidade “socialista” são normalmente as mesmas pessoas que insistem para que as crianças vistam o mesmo uniforme escolar e tenham o mesmo comportamento “disciplinado”. Nas fábricas empregam-se pessoas especialmente destinadas para assegurar que as pessoas realizem seus trabalhos de modo eficaz e apóiem política da empresa.



Recursos volumosos tem sido investidos para desenvolver falsas ciências de mensuração de trabalho e relações industriais, em um esforço para destruir mais ainda a individualidade dos trabalhadores.



As coisas não são diferentes para a maioria das pessoas das classes médias. O leitor típico do “Jornal da Tarde” pode se enfurecer sobre a necessidade de proteger o indivíduo, mas é provável que o seu estilo de vida seja idêntico ao de centenas de milhares de outras pessoas, vivendo em casas suburbanas semelhantes, expressando as mesmas idéias, trabalhando em escritórios semelhantes, e indo ao trabalho em carros, ônibus ou trens quase iguais. Se a monotonia e a uniformidade caracterizam o capitalismo, como as pessoas adquiriram a idéia de que sejam características do socialismo?



Um processo de estrangulamento do desenvolvimento individual marcou os países que se reivindicavam socialistas, como a União soviética ou a China. A imagem popular do socialismo como um regime onde todos usam roupas semelhantes vem das práticas dos regimes stalinistas antidemocráticos. E isso não porque esses países tenham sido ou sejam socialistas. Eles nunca o foram.



Mas é porque os grupos burocráticos dominantes que dirigiram essas sociedades tentaram fazer o mesmo que os capitalistas fizeram no Ocidente. Quiseram desenvolver as suas economias o mais rapidamente possível, sujeitando os padrões de vida dos trabalhadores a esse imperativo, para que assim pudessem competir com o Ocidente e também entre si. A verdadeira individualidade, o desenvolvimento pleno e completo das capacidades distintas do indivíduo, só será possível em um tipo de sociedade completamente diferente.



Teria que ser um mundo no qual o indivíduo e a sociedade já não seriam opostos um ao outro. As pessoas já não competiriam entre si, e não estariam sob a pressão de trabalhar mais e mais.



O mundo moderno cria uma enorme quantidade de riqueza, mas está perdido na competição cega entre empresas e estados rivais. Nas suas tentativas de vencer essa competição, essas empresas e estados exigem controles cada vez mais rígidos e maior exploração sobre os trabalhadores.



A verdadeira individualidade humana só será possível quando os trabalhadores se unirem internacionalmente, quando utilizarem o seu poder coletivo para destruir as classes capitalistas e reorganizar a sociedade de forma que ela se baseie na satisfação das necessidades humanas, e não sobre as demandas da competição capitalista.


FONTE: REVOLUTAS
SITE: http://www.revolutas.net
PUBLICAÇÃO: 16/03/2005

terça-feira, 2 de abril de 2013