quarta-feira, 28 de junho de 2006
Para pensarmos
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domingo, 25 de junho de 2006
Para pensarmos!
Futebol, educação e política
Gabriel Perissé é doutor em educação pela USP e escritor.Web Site: www.perisse.com.br
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sábado, 24 de junho de 2006
Que coisa
Amigas de Balada
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Para pensarmos!
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Professor mal humorado!
Discurso de 1º dia de aula
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sexta-feira, 23 de junho de 2006
Filmes sobre a Segunda Guerra Mundial
Lista dos melhores filmes
O resgate do soldado Ryan
A Lista de Shindler
Códigos de Guerra
Ponte do rio Kwei
O Pianista
Irmãos da guerra
Uma ponte longe demais
A lista de Schindler
Cinzas da Guerra
irmaos da guerra
holocausto
A Queda
Stalingrado a batalha final
Operação Valkiria
Circulo de Fogo
Band of Brothers
Afudem o Bismarck
Comando 10 de navarone
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domingo, 18 de junho de 2006
QUEM VAI LEVAR A COPA?
UM DELES VAI LEVAR O GRANDE TÍTULO
CLIK E CONHEÇA MAIS O PAÍS
Alemanha
Argentina
Holanda
Itália
Brasil
França
Espanha
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Opinião
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sábado, 17 de junho de 2006
Lembram!
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Política
Um novo eleitor, uma nova campanha
Murillo de Aragão
A derrota da campanha do desarmamento em 2005 e a elevada popularidade de Lula revelam uma nova realidade eleitoral. Até então, as elites intermediárias exerciam grande influência sobre o eleitorado menos esclarecido. Agora, o eleitorado menos esclarecido parece se guiar por sua própria agenda, diferentemente do que ocorria até 2002.
A partir do apoio de jornalistas, profissionais liberais, acadêmicos e outros estratos da classe média que o apoiavam, Lula conseguiu vencer o preconceito que os pobres tinham de um presidente sem instrução. O “produto” Lula foi diligentemente vendido para a sociedade por formadores de opinião durante anos. Estrelas da Rede Globo, como Paloma Duarte, e muitas outras, transmitiram ao público menos esclarecido que Lula era a esperança de transformação, mas sem a sanção e o apoio dos formadores de opinião ele não teria chegado lá.
Na eleição de outubro, teremos uma nova realidade cujos contornos apareceram na surpreendente derrota da campanha do desarmamento, em outubro do ano passado. De forma equivocada, acreditei que os artistas da Rede Globo e demais formadores de opinião conseguiriam convencer a população a votar “sim”. Engano.
O povo votou maciçamente contra o desarmamento por desconfiar da capacidade da Polícia de protegê-los. Foi o grito de independência do eleitorado inculto e pobre do país. O resultado foi surpreendente: 63,94% dos votos a favor da venda de armas e apenas 36,06% contra. Não houve um estado sequer onde a proibição de vendas de armas tenha vencido.
O mesmo se passou no episódio do “mensalão”. Lula deveria ter sua popularidade demolida por conta da perda de apoios junto aos formadores de opinião. Não aconteceu. Até agora, o povo está julgando eleitoralmente Lula pelo seu desempenho econômico e pelo aumento da renda da população mais pobre. A opinião dos esclarecidos está tendo pouco peso.
De acordo com última pesquisa realizada pelo Datafolha (23 e 24 de maio), Lula tem 60% das intenções de voto na região Nordeste, 48% das intenções de voto entre os eleitores que têm apenas o ensino fundamental e 49% dos votos entre aqueles que ganham até dois salários mínimos. Já Geraldo Alckmin (PSDB), vence Lula entre os eleitores que ganham mais de 10 salários mínimos (35% a 27%) e está tecnicamente empatado junto aos eleitores que têm curso superior (30% X 32%).
É uma situação eleitoral nova. Tanto para Lula, que fará a campanha sem o apoio camarada da visão torta de muitos jornalistas quanto para Alckmin, que não consegue emplacar o discurso da ética e da moralidade. Tal situação não é explicada apenas pelo comportamento independente das classes menos favorecidas. Lula teve certa proteção da mídia eletrônica, que não se empenhou em “desinstitucionalizá-lo”. Ao contrário da mídia impressa, que o atacou fortemente.
Evidentemente, a eleição de um presidente desprovido de apoio nas elites é algo ainda improvável no Brasil. Mesmo perdendo o respaldo de muitos, indignados com os episódios do mensalão, Lula tem o apoio dos sindicatos, de segmentos expressivos do empresariado e não encontra hostilidade de setores organizados.
Assim, o presidente preserva apoios importantes. Porém, sem nenhuma dúvida, ele entrará na campanha desfalcada de apoios importantes em setores da esquerda liberal espalhados entre professores, jornalistas, profissionais liberais, funcionários médios do setor privado e até mesmo no funcionalismo público. Para eles, os pecados do mensalão são imperdoáveis.
Murillo de Aragão é cientista político e analista sênior da Arko Advice (www.arkoadvice.com.br)
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Para pensarmos
Craques da educação
Cristovam Buarque
O presidente Lula afirmou várias vezes, nas últimas semanas, ter iniciado uma revolução na educação do Brasil. Essa declaração vem com quase quatro anos de atraso e, pior, depois de o próprio presidente ter paralisado o trabalho começado no primeiro ano do seu governo. Porque em 2003, todos os pontos o programa de governo da campanha de Lula foram adotados pelo Ministério da Educação, transformados em programas e projetos de lei, e levados à Casa Civil. Mas as reformas não chegaram, ficaram parados no núcleo do Poder.
Mais grave ainda foi o fato de o MEC ter lançado, com recursos próprios, projetos essenciais, como a erradicação do analfabetismo em quatro anos – que superou sua meta no primeiro ano –, a certificação federal de professores municipais – garantindo-lhes um salário pago pela União, desde que fossem aprovados por um concurso federal –, e a Escola Ideal – que iniciaria uma revolução educacional em grupos de cidades, com a adoção do horário escolar integral e a contratação de professores bem remunerados, com escolas funcionando em edifícios bonitos e bem equipados. Tudo isso foi paralisado.
Três anos depois, vem o Presidente falar de educação. Mas fala de uma educação restrita às universidades e escolas técnicas, como há décadas têm feito os governos, porque interessa à minoria privilegiada do país. Interessa ao sistema econômico a formação de técnicos, e interessam aos ricos as vagas para seus filhos nas universidades federais. E a isso ele chama de revolução.
Não haverá reforma universitária completa sem uma revolução na educação básica. Um país que desperdiça dois terços dos seus jovens, que não terminam o Ensino Médio, nunca terá uma boa universidade.
O Brasil tem cinco dos dez maiores craques de futebol do mundo, mas nunca recebeu um Prêmio Nobel. Porque poucos adquiriram capacidade científica para concorrer a ele. Temos tantos craques porque todos os meninos do Brasil jogam bola desde os quatro anos de idade, nos mesmos campos de pelada, com bolas similares. Mas escola eles não têm; livros eles não têm. Entram na escola aos sete anos, e saem aos nove ou dez.
A formação e o futuro das nossas crianças dependem da sorte: de ter uma família rica, ou de nascer em uma cidade rica, com um prefeito que invista em educação. Isso precisa mudar. Criança precisa se desenvolver, e ter a chance de vencer, graças ao mérito, ao talento e à persistência. Como os nossos ronaldinhos da vida.
Mas vem o Presidente comemorar como grandes feitos a criação de novas universidades; a instalação de algumas escolas técnicas; o acesso ao ProUni de 160 mil jovens estudantes, quando são três milhões os que dele necessitam; os investimentos do Fundeb, antes mesmo de sua aprovação pelo Congresso, mesmo que o projeto tenha estado nas gavetas do Planalto desde dezembro de 2003.. Às vésperas da eleição, defende a educação, depois de ter passado três anos sem dar a ela a importância devida, tendo até interrompido projetos iniciados. Seu governo abandonou a educação básica porque, segundo a nossa lei, educação básica e criança são coisa de prefeito, mas educação superior é coisa de presidente.
É preciso dar um basta nisso. A educação básica tem de ser prioridade nacional, responsabilidade do Governo Federal. As escolas do Brasil precisam ser iguais, e garantir um futuro a todas as crianças. É possível dar chances de estudar iguais às oportunidades de jogar bola. Permitir que todas as nossas crianças brilhem, com a bola no pé e com livros na mão.
Cristovam Buarque é Professor da Universidade de Brasília e Senador pelo PDT/DF.
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César Benjamin candidato a vice da Senadora Heloisa Helena
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Carrinho de pipoca
Léo Lince é sociólogo.
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domingo, 11 de junho de 2006
Volta tio Marico, Volta tio Rigo
Alunos protestam contra transferência de vigias
10/06/2006 00:14 - Caçador Online
Cerca de 500 alunos da escola Paulo Schiffler saíram das salas de aula e foram para a rua na manhã desta sexta-feira (9). Munidos de cartazes, faixas, cadeiras de aula e palavras de ordem, eles protestavam contra a transferência dos vigias Marco Burigo e Laurindo Rigo, que no dia anterior foram deslocados para a escola Estadual Wanda Krieger.
Segundo o diretor da escola, Dante Matias, a solicitação da transferência dos vigias veio da empresa de vigilância contratada para fazer a segurança da escola e pegou a todos de surpresa. A idéia de fazer a manifestação partiu dos próprios professores, mas quando os alunos souberam do fato assumiram a responsabilidade de defender também a posição.
"Não é um piquete de campanha, é a nossa forma de mostrar que somos contrários a retirada desses vigias. Eles monitoravam a entrada e saída de pessoas na escola, auxiliavam também nos serviços gerais, zelavam pelas crianças ao atravessarem a rua e entrarem em seus ônibus para ir para casa. São pessoas de nossa confiança e precisamos deles aqui na escola. Queremos proteção", argumenta Adélio de Souza Carvalho, presidente do Grêmio Estudantil e aluno do 3º ano do ensino médio do Paulo Schieffler.
No momento do manifesto, o ex-secretário de Desenvolvimento Regional, Valdir Cobalchini, entrou em contato por telefone com a direção da escola e disse que iria interceder perante a SDR para a volta dos vigias e/ou a contratação de outros profissionais para o cargo. "Tínhamos o interesse de manter a manifestação no período vespertino e noturno, mas já falamos com o atual secretário Regional ele nos disse que irá estudar a situação e nos dar uma posição o mais breve possível", conclui Dante Matias.
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Alunos Visitam a Câmara de Vereadores
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sábado, 10 de junho de 2006
Professores no Orkut
Gabriel Perissé é doutor em educação pela USP e escritor.Web Site: www.perisse.com.br
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