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Eliane Cantanhêde
Eliane Cantanhêde
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"O "slogan" de Lula no segundo turno é direto, claro, decisivo. "Não troque o certo pelo duvidoso" é perfeito numa campanha pela reeleição.
"Certo" não significa certo, correto, mas sim o conhecido. Refere-se a qualidades e defeitos. Nesse caso, a um balanço entre três fatores do governo Lula: a chocante produção de escândalos, a prudência em não bagunçar a economia e a ousadia na conquista de algo que faltou a FHC -a marca social.
"O "slogan" de Lula no segundo turno é direto, claro, decisivo. "Não troque o certo pelo duvidoso" é perfeito numa campanha pela reeleição.
"Certo" não significa certo, correto, mas sim o conhecido. Refere-se a qualidades e defeitos. Nesse caso, a um balanço entre três fatores do governo Lula: a chocante produção de escândalos, a prudência em não bagunçar a economia e a ousadia na conquista de algo que faltou a FHC -a marca social.
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"Duvidoso" é o que não se conhece, mas resvala sorrateiramente para o terreno do que não é certo, não é correto. No caso de Alckmin, um balanço entre o cara que se vende como "certinho", que cumpriu etapas e leva tudo a sério, mas não mostra a que, exatamente, veio."
"Duvidoso" é o que não se conhece, mas resvala sorrateiramente para o terreno do que não é certo, não é correto. No caso de Alckmin, um balanço entre o cara que se vende como "certinho", que cumpriu etapas e leva tudo a sério, mas não mostra a que, exatamente, veio."
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