NADA DE APOIO
PSOL nega apoio a candidatos no segundo turno
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Nenhum dos dois candidatos que disputam no segundo turno o governo do Estado terá apoio do Partido Socialismo e Liberdade-P-SOL, em Santa Catarina. A deliberação foi tomada pela Executiva Estadual do partido e anunciada pelo deputado estadual Afrânio Boppré. Com relação à eleição presidencial a posição do P-SOL é a mesma: não apóia nem um nem outro dos candidatos. “O projeto de governo de Lula e de Alckmim se assemelham muito e defendem políticas neoliberais”, justifica Afrânio.
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Nenhum dos dois candidatos que disputam no segundo turno o governo do Estado terá apoio do Partido Socialismo e Liberdade-P-SOL, em Santa Catarina. A deliberação foi tomada pela Executiva Estadual do partido e anunciada pelo deputado estadual Afrânio Boppré. Com relação à eleição presidencial a posição do P-SOL é a mesma: não apóia nem um nem outro dos candidatos. “O projeto de governo de Lula e de Alckmim se assemelham muito e defendem políticas neoliberais”, justifica Afrânio.
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A situação do segundo turno, tanto no âmbito nacional quanto no estadual, ficou difícil para o P-SOL, pois as propostas e projetos dos candidatos contrariam em muito a posição do Partido Socialismo e Liberdade, observou Afrânio Boppré em entrevista coletiva em que estava acompanhado pelo presidente da Executiva Estadual, Aderbal da Rosa Filho; Cláudio da Costa, também dirigente partidário e de alguns dos candidatos do P-SOL a deputado estadual. Em Santa Catarina, por exemplo, Esperidião Amin e Luiz Henrique da Silveira representam políticas que há anos se revezam no poder e não atendem ao interesse da maioria da população. Já os postulantes à presidência da República defendem projetos que continuarão retirando direitos dos trabalhadores, práticas conservadoras e a serviço do grande capital, justificou o deputado.
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Diante deste quadro, o P-SOL de Santa Catarina decidiu não indicar o voto em nenhum dos candidatos. Isto significa, disse o deputado Afrânio, que a opção dos militantes e eleitores do P-SOL poderá ser voto nulo, branco ou abstenção. “No primeiro turno defendíamos o voto, pois o leque de candidatos oferecia alternativas político-ideológicas e programáticas aos eleitores. agora, ao contrário, há apenas duas opções e sabemos que qualquer que seja o vencedor não atenderá os interesses de quem espera transformações e melhora nas condições de vida para a maioria da população”, disse o deputado Afrânio Boppré.
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