Itália e Espanha protestam contra leis de imigração
Duas grandes manifestações, na Itália e na Espanha, protestam contra o endurecimento das leis de imigração nesses dois países.
Em Roma, os manifestantes eram na maior parte imigrantes africanos e esquerdistas. A marcha também teve o apoio da Igreja Católica.
O protesto foi contra uma lei do governo direitista de Silvio Berlusconi que transformou a imigração ilegal em crime.
Alguns cartazes diziam "Imigração não é crime!" e "Abaixo o racismo!". O secretário-geral da maior central sindical italiana, Guglielmo Epifani, rejeitou o fim do direito de asilo.
Em Madri, dezenas de milhares de manifestantes foram convocados por 70 organizações liberais e de esquerda para repudiar o projeto de reforma da lei de imigração em debate no Parlamento espanhol.
Eles se concentraram no bairro de Atocha para dizer que nenhum ser humano é ilegal e que é preciso derrubar os muros e construir pontes entre os povos.
A manifestação repudia as propostas de prender imigrantes ilegais por até dois meses, limitar o direito de reunião das famílias de imigrantes e a existência de centros de detenção.
Nelson Franco Jobim
Duas grandes manifestações, na Itália e na Espanha, protestam contra o endurecimento das leis de imigração nesses dois países.
Em Roma, os manifestantes eram na maior parte imigrantes africanos e esquerdistas. A marcha também teve o apoio da Igreja Católica.
O protesto foi contra uma lei do governo direitista de Silvio Berlusconi que transformou a imigração ilegal em crime.
Alguns cartazes diziam "Imigração não é crime!" e "Abaixo o racismo!". O secretário-geral da maior central sindical italiana, Guglielmo Epifani, rejeitou o fim do direito de asilo.
Em Madri, dezenas de milhares de manifestantes foram convocados por 70 organizações liberais e de esquerda para repudiar o projeto de reforma da lei de imigração em debate no Parlamento espanhol.
Eles se concentraram no bairro de Atocha para dizer que nenhum ser humano é ilegal e que é preciso derrubar os muros e construir pontes entre os povos.
A manifestação repudia as propostas de prender imigrantes ilegais por até dois meses, limitar o direito de reunião das famílias de imigrantes e a existência de centros de detenção.
Nelson Franco Jobim
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