da Folha de S.Paulo, em Brasília
A decisão do ministro da Justiça, Tarso Genro, de se candidatar ao governo do Rio de Grande do Sul no ano que vem, anunciada no fim de semana, abriu uma disputa interna na cúpula do partido.
O presidente do PT, Ricardo Berzoini, desaprovou em público a decisão, chamando-a de "provisória". "Ela poderá ser mudada no futuro, porque a decisão sobre candidatura nos Estados tem de ocorrer no ano que vem, após a definição nacional da política de alianças", afirmou.
Em fevereiro, quando completa 30 anos, o PT planeja um evento político para lançar a provável candidatura presidencial da ministra Dilma Rousseff (Casa Civil).
A partir daí, os Estados decidiriam seus rumos, conforme as diretrizes da sigla. Tarso e o PT gaúcho atropelaram esse calendário.
Em entrevista na edição de ontem do jornal "Zero Hora", o ministro disse que Berzoini vai ter de pedir desculpas ao partido no RS. Tarso afirmou que a declaração era motivada por "incompreensão" e "desconhecimento" do que ocorre no Estado.
Berzoini reagiu com ironia. "É uma atitude desproporcional do ministro. O que eu disse vale para todos os Estados. Que eu saiba, o Rio Grande do Sul ainda faz parte do Brasil", afirmou.
A decisão do ministro da Justiça, Tarso Genro, de se candidatar ao governo do Rio de Grande do Sul no ano que vem, anunciada no fim de semana, abriu uma disputa interna na cúpula do partido.
O presidente do PT, Ricardo Berzoini, desaprovou em público a decisão, chamando-a de "provisória". "Ela poderá ser mudada no futuro, porque a decisão sobre candidatura nos Estados tem de ocorrer no ano que vem, após a definição nacional da política de alianças", afirmou.
Em fevereiro, quando completa 30 anos, o PT planeja um evento político para lançar a provável candidatura presidencial da ministra Dilma Rousseff (Casa Civil).
A partir daí, os Estados decidiriam seus rumos, conforme as diretrizes da sigla. Tarso e o PT gaúcho atropelaram esse calendário.
Em entrevista na edição de ontem do jornal "Zero Hora", o ministro disse que Berzoini vai ter de pedir desculpas ao partido no RS. Tarso afirmou que a declaração era motivada por "incompreensão" e "desconhecimento" do que ocorre no Estado.
Berzoini reagiu com ironia. "É uma atitude desproporcional do ministro. O que eu disse vale para todos os Estados. Que eu saiba, o Rio Grande do Sul ainda faz parte do Brasil", afirmou.
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