"No Brasil, o ponto alto da calça de cintura baixa ficará para sempre ligado ao declínio da utopia petista, época tão engraçada que até os humoristas deixaram de ser levados a sério. Entramos na era da calça e da política de cintura baixa. Se Lulla não cumpriu a meta de criar 10 milhões de empregos, nem dobrou o salário mínimo, ao menos poderá, nas eleições do ano que vem, gabar-se de que no seu governo se deu o triunfo da calça de cintura baixa. Trata-se de um avanço de pelo menos três dedos em relação a FHC. Como tudo na política brasileira, foi um impressionante crescimento. Para baixo. O FMI não impôs medida contrária".
Juremir Machado
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