Série de problemas ameaça a reeleição de Obama
Fernando Eichenberg, O Globo
O mês de agosto, marcado por terremotos e furacões nos Estados Unidos, parece não ter fim para o presidente Barack Obama. Passadas as catástrofes naturais, agravaram-se as turbulências políticas e econômicas para o titular da Casa Branca.
A cada nova manhã no Salão Oval, as notícias trazidas por seus mais próximos assessores não são nada alvissareiras para um presidente em plena campanha em busca de um segundo mandato, na eleição de 6 de novembro de 2012.
Na economia, que atinge o bolso e o moral do cidadão e é a principal influência para o eleitor na hora de depositar o voto na urna, as estatísticas pesam contra o governo. Em agosto, nenhuma nova vaga de trabalho foi criada nos EUA, hoje com um preocupante índice de desemprego de 9,1%.
Segundo as previsões do Escritório de Orçamento do Congresso, o índice não deverá baixar da perigosa casa dos 9% até o pleito do ano que vem. Os temores democratas aumentam pela retrospectiva histórica: desde Franklin Roosevelt, que governou o país de 1933 a 1945, nenhum presidente conseguiu se reeleger com um índice de desemprego superior a 7,2%.
Fernando Eichenberg, O Globo
O mês de agosto, marcado por terremotos e furacões nos Estados Unidos, parece não ter fim para o presidente Barack Obama. Passadas as catástrofes naturais, agravaram-se as turbulências políticas e econômicas para o titular da Casa Branca.
A cada nova manhã no Salão Oval, as notícias trazidas por seus mais próximos assessores não são nada alvissareiras para um presidente em plena campanha em busca de um segundo mandato, na eleição de 6 de novembro de 2012.
Na economia, que atinge o bolso e o moral do cidadão e é a principal influência para o eleitor na hora de depositar o voto na urna, as estatísticas pesam contra o governo. Em agosto, nenhuma nova vaga de trabalho foi criada nos EUA, hoje com um preocupante índice de desemprego de 9,1%.
Segundo as previsões do Escritório de Orçamento do Congresso, o índice não deverá baixar da perigosa casa dos 9% até o pleito do ano que vem. Os temores democratas aumentam pela retrospectiva histórica: desde Franklin Roosevelt, que governou o país de 1933 a 1945, nenhum presidente conseguiu se reeleger com um índice de desemprego superior a 7,2%.
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