Os deputados federais do PDT gaúcho minimizaram o mal-estar entre o governo e a bancada do partido na Câmara. Os parlamentares asseguraram que o PDT continua a integrar a base, mas não negam que a sigla esteja dividida em relação a algumas votações. E aguardam por um movimento conciliador da parte do governo. "A pauta da reunião era para agradecer o apoio na votação do mínimo, então, o PDT não podia comparecer", avaliou o deputado Vieira da Cunha, que votou contra a proposta do governo para o salário.
Vieira insiste em sua posição. "Toda a vez que estiver o governo de um lado e os princípios trabalhistas do outro, não terei dúvidas, ficarei com minha causa." Sobre eventual retaliação por parte do governo, ele disse: "Se o PDT voltar a ser excluído, isso será incompatível com o tratamento que um partido da base merece. O governo terá outras votações e seria pouco inteligente tentar deixar o PDT de lado".
O deputado Giovani Cherini, que votou a favor do mínimo proposto pelo Planalto, avalia que a sigla deve votar com o governo. "No PDT, somos maioria. Então, os demais devem acatar. O governo tem reclamado muito da postura do líder da bancada. Por isso, na próxima semana, vamos nos reunir para tratar da questão."
Vieira insiste em sua posição. "Toda a vez que estiver o governo de um lado e os princípios trabalhistas do outro, não terei dúvidas, ficarei com minha causa." Sobre eventual retaliação por parte do governo, ele disse: "Se o PDT voltar a ser excluído, isso será incompatível com o tratamento que um partido da base merece. O governo terá outras votações e seria pouco inteligente tentar deixar o PDT de lado".
O deputado Giovani Cherini, que votou a favor do mínimo proposto pelo Planalto, avalia que a sigla deve votar com o governo. "No PDT, somos maioria. Então, os demais devem acatar. O governo tem reclamado muito da postura do líder da bancada. Por isso, na próxima semana, vamos nos reunir para tratar da questão."
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