Conspirações pré-eleitorais
Ideli Salvatti tem sido o cão de guarda do governo no Senado. Na terça-feira, a senadora foi escalada pelo presidente Lula para rebater as insinuações do presidente do TSE, Marco Aurélio Mello, de que o suposto grampo encontrado nos telefones de três ministros da justiça eleitoral poderia ter sido obra de agentes do governo. Como a Polícia Federal descartou a existência dos grampos, Ideli foi à forra usando a mesma moeda: insinuações. A petista sugeriu que a empresa Fence, que denunciou as escutas, teria vínculos com os tucanos e já teria grampeado, inclusive, Jorge Bornhausen. Enfim, mais uma confusão gestada no conturbado período pré-eleitoral.
Diário Catarinense
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