De Tatiana Farah:
Ao inaugurar ontem o conjunto habitacional do Jardim Vicentina, na periferia de Osasco, em São Paulo, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva tentou se antecipar a possíveis críticas por ter entregado uma obra inacabada. Ele argumentou, em seu discurso, que os 106 apartamentos entregues ontem estavam semiprontos para que os próprios moradores façam os acabamentos a seu gosto.
— Este apartamento, Dilma, ainda não está totalmente terminado porque o prefeito falou o seguinte: "Tem gente que pega o apartamento com o azulejinho de uma cor, na semana seguinte ele está tirando e colocando outro da cor dele". Então, ele falou que é melhor entregar semiacabado, para as pessoas poderem fazer o acabamento necessário daquilo que gostam — disse Lula.
O conjunto habitacional foi construído em um ano e meio pela construtora Delta, a que mais tem contratos do PAC. A obra põe fim, parcial, a uma favela de 40 anos, que tinha esgoto a céu aberto.
As obras de saneamento e a construção dos primeiros 180 apartamentos (106 entregues ontem e 74 já inaugurados em dezembro) custaram R$ 21 milhões, sendo R$ 13 milhões do PAC e R$ 8 milhões da prefeitura.
Com 50 metros quadrados e dois quartos, os apartamentos foram entregues sem pintura interna nem assoalho, apenas o piso frio de cozinha e banheiro.
Nas salas e quartos, só o contrapiso de cimento. O estado de entrega já estava definido no contrato assinado pelos moradores e a prefeitura. O custo final é de R$ 58 milhões, segundo a prefeitura.
Os moradores deverão pagar R$ 20 mil, financiados pela Caixa Econômica Federal.
Ao inaugurar ontem o conjunto habitacional do Jardim Vicentina, na periferia de Osasco, em São Paulo, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva tentou se antecipar a possíveis críticas por ter entregado uma obra inacabada. Ele argumentou, em seu discurso, que os 106 apartamentos entregues ontem estavam semiprontos para que os próprios moradores façam os acabamentos a seu gosto.
— Este apartamento, Dilma, ainda não está totalmente terminado porque o prefeito falou o seguinte: "Tem gente que pega o apartamento com o azulejinho de uma cor, na semana seguinte ele está tirando e colocando outro da cor dele". Então, ele falou que é melhor entregar semiacabado, para as pessoas poderem fazer o acabamento necessário daquilo que gostam — disse Lula.
O conjunto habitacional foi construído em um ano e meio pela construtora Delta, a que mais tem contratos do PAC. A obra põe fim, parcial, a uma favela de 40 anos, que tinha esgoto a céu aberto.
As obras de saneamento e a construção dos primeiros 180 apartamentos (106 entregues ontem e 74 já inaugurados em dezembro) custaram R$ 21 milhões, sendo R$ 13 milhões do PAC e R$ 8 milhões da prefeitura.
Com 50 metros quadrados e dois quartos, os apartamentos foram entregues sem pintura interna nem assoalho, apenas o piso frio de cozinha e banheiro.
Nas salas e quartos, só o contrapiso de cimento. O estado de entrega já estava definido no contrato assinado pelos moradores e a prefeitura. O custo final é de R$ 58 milhões, segundo a prefeitura.
Os moradores deverão pagar R$ 20 mil, financiados pela Caixa Econômica Federal.
O Globo
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