Trago comigo um ditado que me vem da infância. É daqueles ditados que são como um desenho na mente de quem o ouve. Fácil de entendê-lo.
Diz assim o ditado: “É fácil ao carroceiro levar o cavalo ao bebedouro, difícil é fazer o cavalo beber água”.
Esse aforismo é dito para pessoas que mesmo tendo boas oportunidades diante de si não as aproveitam. É o caso de pais que dão aos filhos a melhor escola, mas que não podem obrigar os filhos a estudar.
E vale o ditado, e muito, para trabalhadores de todas as áreas. Lembrei disso ao ler um obituário no jornal. Um senhor que acabara de falecer foi lembrado pelos amigos como alguém que sempre lutou para dar fim à pobreza, o sonho dele era ver o mundo sem miséria. Impossível, meu bom senhor, impossível. O Bill Clinton, certo dia, ainda na presidência americana, disse que nos Estados Unidos vivem cerca de 4 milhões de miseráveis, miseráveis, não pobres. E que esse pessoal não aceita ajuda, você pode oferecer a eles casa, comida e roupa lavada, não aceitam. Fizeram uma sacrossanta opção pela miséria.
É o que acontece na maioria das empresas, onde as pessoas só trabalham pelo salário. E por isso fazem um trabalho que é a cara delas. Não se esforçam para melhorar a proficiência, para aperfeiçoar o modo de fazer, seja o que for, nada; é gente que dá um dedo por um feriadão.
Ah, e esse tipo de gente vive fazendo cálculos para passar uma rasteira na empresa onde trabalha. São os tais que conhecem direitinho o endereço da Justiça do Trabalho. Exigem tudo dos empregadores e nada ou muito pouco oferecem em troca. Essa gente precisa ser identificada e tratada como merece, a simbólicos pão e água...
Erradicar a pobreza jamais será uma realização de qualquer governo, os empedernidos do nada não aceitam sair do nada, o adoram. Aquela garota que fica olhando para as unhas o tempo todo, dentro da loja, que olha para o relógio o tempo todo, que suspira para ir para casa ou deixar tudo ao encontrar um trouxa que lhe sirva de marido... esse tipo tem que ser identificado e mandado embora. Lojas e empresas de todo tipo não são casas de caridade, são empresas que visam ao lucro, que precisam de parceiros para ganhar dinheiro. E quando os parceiros são competentes, todos ganham mais.
Ah, e competente qualquer um pode ser, desde que se dedique e que quando for levado ao “bebedouro” (leia-se treinamento) beba da boa água da qualificação. Ou assim ou a miséria. Sem choro. Quem corre por seu gosto não se deve queixar de cansaço.
Luiz Carlos Prates
Diz assim o ditado: “É fácil ao carroceiro levar o cavalo ao bebedouro, difícil é fazer o cavalo beber água”.
Esse aforismo é dito para pessoas que mesmo tendo boas oportunidades diante de si não as aproveitam. É o caso de pais que dão aos filhos a melhor escola, mas que não podem obrigar os filhos a estudar.
E vale o ditado, e muito, para trabalhadores de todas as áreas. Lembrei disso ao ler um obituário no jornal. Um senhor que acabara de falecer foi lembrado pelos amigos como alguém que sempre lutou para dar fim à pobreza, o sonho dele era ver o mundo sem miséria. Impossível, meu bom senhor, impossível. O Bill Clinton, certo dia, ainda na presidência americana, disse que nos Estados Unidos vivem cerca de 4 milhões de miseráveis, miseráveis, não pobres. E que esse pessoal não aceita ajuda, você pode oferecer a eles casa, comida e roupa lavada, não aceitam. Fizeram uma sacrossanta opção pela miséria.
É o que acontece na maioria das empresas, onde as pessoas só trabalham pelo salário. E por isso fazem um trabalho que é a cara delas. Não se esforçam para melhorar a proficiência, para aperfeiçoar o modo de fazer, seja o que for, nada; é gente que dá um dedo por um feriadão.
Ah, e esse tipo de gente vive fazendo cálculos para passar uma rasteira na empresa onde trabalha. São os tais que conhecem direitinho o endereço da Justiça do Trabalho. Exigem tudo dos empregadores e nada ou muito pouco oferecem em troca. Essa gente precisa ser identificada e tratada como merece, a simbólicos pão e água...
Erradicar a pobreza jamais será uma realização de qualquer governo, os empedernidos do nada não aceitam sair do nada, o adoram. Aquela garota que fica olhando para as unhas o tempo todo, dentro da loja, que olha para o relógio o tempo todo, que suspira para ir para casa ou deixar tudo ao encontrar um trouxa que lhe sirva de marido... esse tipo tem que ser identificado e mandado embora. Lojas e empresas de todo tipo não são casas de caridade, são empresas que visam ao lucro, que precisam de parceiros para ganhar dinheiro. E quando os parceiros são competentes, todos ganham mais.
Ah, e competente qualquer um pode ser, desde que se dedique e que quando for levado ao “bebedouro” (leia-se treinamento) beba da boa água da qualificação. Ou assim ou a miséria. Sem choro. Quem corre por seu gosto não se deve queixar de cansaço.
Luiz Carlos Prates
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