Lula, o eterno palanqueiro, caracteriza-se pela leviandade, a demagogia e as frases de efeito. Não é próprio do palanqueiro maiores compromissos com a verdade e, muito menos, com a coerência nas suas falas. Quem tiver olhos e ouvidos atentos, haverá de perceber que Lula pode, muito bem, dizer uma coisa de manhã, outra à tarde, uma hoje, outra amanhã. Ele pratica essa incoerência com deslavado cinismo e competentes gestos teatrais, acompanhados da mais viva eloquência.
Em recente visita sua às terras da Bahia, pronunciou o seguinte discurso: “vejam companheiros, o Jaques Vagner teve de sair do Rio de Janeiro para assestar uma estupenda derrota na oligarquia que predominava a Bahia”. Parece até que o nosso palanqueiro é um lídimo combatente das velhas oligarquias, sejam elas presentes, aqui ou alhures, e isso não é, absolutamente, verdade.
Diz-se que todo mundo é capaz de chutar um cachorro morto, procurando demonstrar com esse ato a sua bravura. O Lula não era tão bravo contra a oligarquia baiana quando era vivo o “coronel” Antonio Carlos Magalhães. Agora, ele estufa o peito e deixa correr livre as suas bravatas. Entretanto, o palanqueiro, que deu as costas aos interesses históricos dos trabalhadores para se transformar em competente quadro político da confiança do capitalismo, se agacha, rasteja, como fazem os répteis, diante da nefasta oligarquia Sarney, responsável pelo grande atraso e miséria que vive o povo do Maranhão.
Diante da oligarquia sarneyzista, Lula impôs o apoio do PT à candidatura da filha do cacique atropelando não só princípios de natureza política como os mais comezinhos princípios morais. Evidencia-se aí, a completa falta de credibilidade nas palavras de Lula e isso se aprofunda nas suas íntimas alianças com o que existe de mais espúrio na política nacional. Não foi com o PMDB ideológico de Ulisses Guimarães e Tancredo que ele estabeleceu aliança e sim, com o PMDB de Sarney, Calheiros, Romero Jucá, Barbalho, Temmer e outros próceres do fisiologismo do qual ele é patrono.
Gilvan Rocha
Em recente visita sua às terras da Bahia, pronunciou o seguinte discurso: “vejam companheiros, o Jaques Vagner teve de sair do Rio de Janeiro para assestar uma estupenda derrota na oligarquia que predominava a Bahia”. Parece até que o nosso palanqueiro é um lídimo combatente das velhas oligarquias, sejam elas presentes, aqui ou alhures, e isso não é, absolutamente, verdade.
Diz-se que todo mundo é capaz de chutar um cachorro morto, procurando demonstrar com esse ato a sua bravura. O Lula não era tão bravo contra a oligarquia baiana quando era vivo o “coronel” Antonio Carlos Magalhães. Agora, ele estufa o peito e deixa correr livre as suas bravatas. Entretanto, o palanqueiro, que deu as costas aos interesses históricos dos trabalhadores para se transformar em competente quadro político da confiança do capitalismo, se agacha, rasteja, como fazem os répteis, diante da nefasta oligarquia Sarney, responsável pelo grande atraso e miséria que vive o povo do Maranhão.
Diante da oligarquia sarneyzista, Lula impôs o apoio do PT à candidatura da filha do cacique atropelando não só princípios de natureza política como os mais comezinhos princípios morais. Evidencia-se aí, a completa falta de credibilidade nas palavras de Lula e isso se aprofunda nas suas íntimas alianças com o que existe de mais espúrio na política nacional. Não foi com o PMDB ideológico de Ulisses Guimarães e Tancredo que ele estabeleceu aliança e sim, com o PMDB de Sarney, Calheiros, Romero Jucá, Barbalho, Temmer e outros próceres do fisiologismo do qual ele é patrono.
Gilvan Rocha
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