Ítalo Nogueira, Folha.com
Na festa de sua despedida organizada pelo PMDB do Rio, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva fez campanha dois anos antecipada para o prefeito do Rio, Eduardo Paes (PMDB). Em seu discurso de 23 minutos, afirmou que "a história vai julgar" o mensalão e fez críticas a "determinados jornais".
"Vocês viram o que aconteceu comigo em 2005. A história vai julgar se tudo o que aconteceu foi verdade ou inventado", disse Lula.
Segundo o presidente, "mais uma vez se tentou truncar o mandato de um presidente da República eleito democraticamente pelo povo".
"Lembro que fui a uma reunião e disse ao presidente (José) Sarney e ao Renan (Calheiros): "Digam a eles que querem me derrubar, que eu não vou fazer que nem o Getúlio (Vargas), não vou me matar. Não vou fazer como João Goulart, não vou renunciar. Eles vão ter que me derrotar nas ruas desse país, nos bairros desse país, nas favelas desse país".
Lula voltou a fazer críticas a "determinados jornais" pela análise sobre seu governo.
"Quando a gente lê determinados jornais, a gente fica pensando que eles não estão falando do Brasil. Porque tem gente que não tira a bunda de uma cadeira, de uma sala com ar refrigerado e fica julgando as coisas que acontecem nesse país sem saber".
Em boa parte do discurso, Lula teceu elogios ao governador Sérgio Cabral Filho(PMDB) -- que atuou como apresentador quando esteve no palco -- e a Eduardo Paes. Ao final, pediu apoio para eventual reeleição do prefeito em 2012.
"Um abraço e até... Até outro dia se Deus quiser. Eu não vou desistir não. Vou estar por aí ajudando esse companheiro... Daqui dois anos tem eleição. Vamos estar juntos para manter essa dupla aqui (Cabral e Paes) para a gente não permitir que entre ninguém para atrapalhar o nosso projeto", disse ele.
Durante o evento, foram apresentados vídeos de moradores de favelas do Rio agradecendo Lula pelas obras do PAC e pela instalação de UPPs.
Lula foi chamado de "herói da liberdade" por Cabral e o cantor Martinho da Vila. Participou também Zeca Pagodinho.
O PMDB afirma ter custeado o show por R$ 507 mil.
Na festa de sua despedida organizada pelo PMDB do Rio, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva fez campanha dois anos antecipada para o prefeito do Rio, Eduardo Paes (PMDB). Em seu discurso de 23 minutos, afirmou que "a história vai julgar" o mensalão e fez críticas a "determinados jornais".
"Vocês viram o que aconteceu comigo em 2005. A história vai julgar se tudo o que aconteceu foi verdade ou inventado", disse Lula.
Segundo o presidente, "mais uma vez se tentou truncar o mandato de um presidente da República eleito democraticamente pelo povo".
"Lembro que fui a uma reunião e disse ao presidente (José) Sarney e ao Renan (Calheiros): "Digam a eles que querem me derrubar, que eu não vou fazer que nem o Getúlio (Vargas), não vou me matar. Não vou fazer como João Goulart, não vou renunciar. Eles vão ter que me derrotar nas ruas desse país, nos bairros desse país, nas favelas desse país".
Lula voltou a fazer críticas a "determinados jornais" pela análise sobre seu governo.
"Quando a gente lê determinados jornais, a gente fica pensando que eles não estão falando do Brasil. Porque tem gente que não tira a bunda de uma cadeira, de uma sala com ar refrigerado e fica julgando as coisas que acontecem nesse país sem saber".
Em boa parte do discurso, Lula teceu elogios ao governador Sérgio Cabral Filho(PMDB) -- que atuou como apresentador quando esteve no palco -- e a Eduardo Paes. Ao final, pediu apoio para eventual reeleição do prefeito em 2012.
"Um abraço e até... Até outro dia se Deus quiser. Eu não vou desistir não. Vou estar por aí ajudando esse companheiro... Daqui dois anos tem eleição. Vamos estar juntos para manter essa dupla aqui (Cabral e Paes) para a gente não permitir que entre ninguém para atrapalhar o nosso projeto", disse ele.
Durante o evento, foram apresentados vídeos de moradores de favelas do Rio agradecendo Lula pelas obras do PAC e pela instalação de UPPs.
Lula foi chamado de "herói da liberdade" por Cabral e o cantor Martinho da Vila. Participou também Zeca Pagodinho.
O PMDB afirma ter custeado o show por R$ 507 mil.
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