Parodiando Herbert Marcuse, poderíamos afirmar que a massa do povo, incluindo-se, é claro, a tão falada massa proletária, se encanta com pequenos ganhos obtidos no seu dia-a-dia, sejam esses ganhos fruto de sua luta ou obtidos como dádiva "generosa" dos senhores do poder.
Um diminuto espaço para morar, uma geladeira, um freezer, uma TV LCD e (suprema felicidade!) um automóvel são elementos suficientes para levar as camadas populares ao conformismo e à fácil cooptação política pela classe ora dominante.
Tal comportamento das massas populares não é próprio apenas do Brasil, e sim de todos os recantos do mundo. Aqui, tivemos o exemplo patente do populismo lulo-petista, oferecendo ao capitalismo a paz social para que pudesse usufruir grandes lucros sem nenhuma ameaça.
Respeitando os pilares fundantes da política econômica implantada pelo Plano Real, o lulo-petismo teve condições de implementar algumas políticas sociais que implicaram em pequenas melhorias na condição de vida das massas, e isso tem sido razão para que elas levem a cabo a festa dos inocentes que, pelo que tudo indica, se expressará na vitória eleitoral da candidata Dilma Rousseff, no próximo dia 31 de outubro do ano em curso, ou seja, 2010.
Não percebe o povo, incluindo-se, como já foi dito, a massa proletária, que ele tem direitos históricos muito maiores do que as migalhas que lhe são ministradas pelo sistema capitalista no Brasil através do governo lulo-petista. Não percebe que, do ponto de vista histórico, tem o povo o direito supremo de libertar-se dos grilhões de um sistema cuja alma é a busca incessante de lucros - e foi, justamente o lucro, medula do capitalismo, que foi assegurado à burguesia, nesses últimos anos, especialmente na gestão petista, que tão bem se aproveitou do velho sistema.
Diante desses fatos, resta-nos a nós, socialistas revolucionários, a tarefa de despertar as massas populares de sua inocência, e nunca acalentar suas fantasias, como tem feito o PT, o PCdoB e o PSB, que funcionam como o braço esquerdo do sistema.
Gilvan Rocha é presidente do CAEP- Centro de Atividades e Estudos Políticos.
Blogo do autor: http://www.gilvanrocha.blogspot.com/
Um diminuto espaço para morar, uma geladeira, um freezer, uma TV LCD e (suprema felicidade!) um automóvel são elementos suficientes para levar as camadas populares ao conformismo e à fácil cooptação política pela classe ora dominante.
Tal comportamento das massas populares não é próprio apenas do Brasil, e sim de todos os recantos do mundo. Aqui, tivemos o exemplo patente do populismo lulo-petista, oferecendo ao capitalismo a paz social para que pudesse usufruir grandes lucros sem nenhuma ameaça.
Respeitando os pilares fundantes da política econômica implantada pelo Plano Real, o lulo-petismo teve condições de implementar algumas políticas sociais que implicaram em pequenas melhorias na condição de vida das massas, e isso tem sido razão para que elas levem a cabo a festa dos inocentes que, pelo que tudo indica, se expressará na vitória eleitoral da candidata Dilma Rousseff, no próximo dia 31 de outubro do ano em curso, ou seja, 2010.
Não percebe o povo, incluindo-se, como já foi dito, a massa proletária, que ele tem direitos históricos muito maiores do que as migalhas que lhe são ministradas pelo sistema capitalista no Brasil através do governo lulo-petista. Não percebe que, do ponto de vista histórico, tem o povo o direito supremo de libertar-se dos grilhões de um sistema cuja alma é a busca incessante de lucros - e foi, justamente o lucro, medula do capitalismo, que foi assegurado à burguesia, nesses últimos anos, especialmente na gestão petista, que tão bem se aproveitou do velho sistema.
Diante desses fatos, resta-nos a nós, socialistas revolucionários, a tarefa de despertar as massas populares de sua inocência, e nunca acalentar suas fantasias, como tem feito o PT, o PCdoB e o PSB, que funcionam como o braço esquerdo do sistema.
Gilvan Rocha é presidente do CAEP- Centro de Atividades e Estudos Políticos.
Blogo do autor: http://www.gilvanrocha.blogspot.com/
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