Deu em O Globo
Depois da campanha, a bonança
De braços dados, um relaxado Lula e uma sorridente Dilma surgiram para a entrevista fora da agenda
A presidente eleita, Dilma Rousseff, já conhecia o caminho e a sala do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, mas foi a primeira vez em que entrou no gabinete com a sensação de que a cadeira ocupada por ele será sua, de fato, a partir de 1 de janeiro.
Por pouco mais de uma hora, a eleita e seu padrinho político se encontraram quase a sós no Gabinete presidencial. Ao lado dos dois, estava apenas o ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social, Franklin Martins.
Depois, Lula e Dilma desceram a rampa do terceiro andar para o Salão Nobre, no segundo andar, de braços dados, rumo à entrevista coletiva.
(...) Quando Lula e Dilma desceram a rampa interna do Planalto, havia atrás deles um séquito de personagens que querem se manter no poder ou ascender a ele: ministros do atual governo, como Paulo Bernardo (Planejamento), Guido Mantega (Fazenda) e Alexandre Padilha (Relações Institucionais), seguidos pelos auxiliares de Dilma na campanha, como José Eduardo Cardozo (PT-SP) e Gilles Azevedo, e a senadora Ideli Salvatti (PT-SC), derrotada para o governo de Santa Catarina.
(...) Mesmo sem combinar previamente, criador e criatura acabaram dividindo, de igual para igual, o tempo da entrevista coletiva: cada um falou por 30 minutos.
Ao se despedir de Lula, Dilma disse que o verá em Seul, na reunião do G-20, no próximo dia 12, sua estreia no cenário internacional como futura presidente do Brasil.
Depois de falar — e falar muito —, Lula deixou Dilma Rousseff sozinha para sua entrevista. Voltou para o terceiro andar, para dar continuidade ao final do seu governo.
Depois da campanha, a bonança
De braços dados, um relaxado Lula e uma sorridente Dilma surgiram para a entrevista fora da agenda
A presidente eleita, Dilma Rousseff, já conhecia o caminho e a sala do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, mas foi a primeira vez em que entrou no gabinete com a sensação de que a cadeira ocupada por ele será sua, de fato, a partir de 1 de janeiro.
Por pouco mais de uma hora, a eleita e seu padrinho político se encontraram quase a sós no Gabinete presidencial. Ao lado dos dois, estava apenas o ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social, Franklin Martins.
Depois, Lula e Dilma desceram a rampa do terceiro andar para o Salão Nobre, no segundo andar, de braços dados, rumo à entrevista coletiva.
(...) Quando Lula e Dilma desceram a rampa interna do Planalto, havia atrás deles um séquito de personagens que querem se manter no poder ou ascender a ele: ministros do atual governo, como Paulo Bernardo (Planejamento), Guido Mantega (Fazenda) e Alexandre Padilha (Relações Institucionais), seguidos pelos auxiliares de Dilma na campanha, como José Eduardo Cardozo (PT-SP) e Gilles Azevedo, e a senadora Ideli Salvatti (PT-SC), derrotada para o governo de Santa Catarina.
(...) Mesmo sem combinar previamente, criador e criatura acabaram dividindo, de igual para igual, o tempo da entrevista coletiva: cada um falou por 30 minutos.
Ao se despedir de Lula, Dilma disse que o verá em Seul, na reunião do G-20, no próximo dia 12, sua estreia no cenário internacional como futura presidente do Brasil.
Depois de falar — e falar muito —, Lula deixou Dilma Rousseff sozinha para sua entrevista. Voltou para o terceiro andar, para dar continuidade ao final do seu governo.
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