deu em o estado de s. paulo
Para provocar Serra, Lula elogia professores
De Lisandra Paraguassú e Felipe Recondo:
Em discurso com frases de efeitos, tom e plateia de comício, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva aproveitou ontem a presença de mais de 3 mil educadores reunidos na Conferência Nacional de Educação para elogiar seu governo e, mais uma vez, cutucar a oposição.
Para atrair a simpatia dos presentes e desgastar o candidato tucano à Presidência, José Serra, que enfrenta um movimento grevista de professores, Lula defendeu o piso salarial de R$ 1.024,00 para a categoria.
Sem sua candidata à presidência Dilma Rousseff, que deixou o governo anteontem, disse que precisa seguir em frente e que não se comportará como um "ex-presidente". Na plateia, um grupo de estudantes, professores, pais e educadores que, apesar de estarem representando diversos segmentos, demonstraram claramente a preferência pelo presidente e por sua candidata. Recebido aos gritos de "Lula, guerreiro do povo brasileiro", ele ainda pôde ouvir uma adaptação do principal refrão das suas campanhas: em vez de "Olê, Olá, Lula", o canto virou "Olê, Olá, Dilma".
"Ao terminar meu mandato, vai quebrar a cara quem pensar que eu vou ser um ex-presidente. Vocês vão me ver andando por este País. Porque a minha luta não era apenas para ganhar a Presidência. Era um degrau. Nós precisamos construir muito mais", afirmou. Mesmo lembrando que está em final de governo, afirmou que ainda tem nove meses de mandato pela frente. "Eu vou trabalhar que nem um desgraçado, porque eu digo sempre o seguinte: quem quiser me vencer vai ter que trabalhar mais do que eu, vai ter que fazer mais do que nós fizemos. E eu tenho certeza de que muita gente não vai conseguir." Entusiasmado, o presidente se permitiu até mesmo lembrar a crise do mensalão, em 2005, quando alguns de seus principais auxiliares saíram do governo acusados de corrupção.
Para provocar Serra, Lula elogia professores
De Lisandra Paraguassú e Felipe Recondo:
Em discurso com frases de efeitos, tom e plateia de comício, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva aproveitou ontem a presença de mais de 3 mil educadores reunidos na Conferência Nacional de Educação para elogiar seu governo e, mais uma vez, cutucar a oposição.
Para atrair a simpatia dos presentes e desgastar o candidato tucano à Presidência, José Serra, que enfrenta um movimento grevista de professores, Lula defendeu o piso salarial de R$ 1.024,00 para a categoria.
Sem sua candidata à presidência Dilma Rousseff, que deixou o governo anteontem, disse que precisa seguir em frente e que não se comportará como um "ex-presidente". Na plateia, um grupo de estudantes, professores, pais e educadores que, apesar de estarem representando diversos segmentos, demonstraram claramente a preferência pelo presidente e por sua candidata. Recebido aos gritos de "Lula, guerreiro do povo brasileiro", ele ainda pôde ouvir uma adaptação do principal refrão das suas campanhas: em vez de "Olê, Olá, Lula", o canto virou "Olê, Olá, Dilma".
"Ao terminar meu mandato, vai quebrar a cara quem pensar que eu vou ser um ex-presidente. Vocês vão me ver andando por este País. Porque a minha luta não era apenas para ganhar a Presidência. Era um degrau. Nós precisamos construir muito mais", afirmou. Mesmo lembrando que está em final de governo, afirmou que ainda tem nove meses de mandato pela frente. "Eu vou trabalhar que nem um desgraçado, porque eu digo sempre o seguinte: quem quiser me vencer vai ter que trabalhar mais do que eu, vai ter que fazer mais do que nós fizemos. E eu tenho certeza de que muita gente não vai conseguir." Entusiasmado, o presidente se permitiu até mesmo lembrar a crise do mensalão, em 2005, quando alguns de seus principais auxiliares saíram do governo acusados de corrupção.
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