O papa faz discursos conclamando o mundo atual. Quer o sumo pontífice uma revolução restauradora da castidade, da família, da virgindade e do sacrifício.
Acredito que o papa prega em um deserto árido. Mas a santidade não se cansa, segue sempre o mesmo discurso, não se empolga nem com os biocombustiveis do presidente Lula.
Acredita Bento XVI, que a Igreja não deve render-se ao mundo, mas sim este se amoldar aos preceitos da igreja.
Conseqüência dessa postura no Brasil, os evangélicos ganharam terreno, com sua pregação mais popular, intimista, e voltada para resolver os problemas mais cotidianos do povo.
Lembro-me daqueles dias de abril de 2005, quando estavamos aguardando a escolha do novo papa. O mundo se voltou para o vaticano na esperança que dali saísse uma opção mais conforme os anseios do novo século, que já marchava longe. Pois bem o anúncio de Bento XVI, foi um balde de água fria poucos se manifestaram com empolgação diante do nome escolhido.
Um comentário:
O pobrema é que não se pode varrer 2 mil anos de principios pra baixo do tapete. E se isso for feito é ir contra os próprios princípios. Tudo me é permitido, mas tudo me convém? Isso é complicado de por em prática né?
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