Eles são radialistas, empresários, capa de revista de nudismo, ex-atletas, cantores dos mais variados estilos, atores de filmes pornográficos, estilistas, atores, clérigos e mais uma infinidade de profissões. Quanto mais polêmico e conhecido melhor. Estes são os puxadores de votos.
Mas o problema não é esse. Em quase todos os casos, assumem suas cadeiras, mas não deixam de exercer suas atuais atividades. Um cantor que é eleito deputado, faz show por todo o Brasil, mas não deixa de ser deputado, ou melhor, não deixa de receber seu salário de legislador. Gostaria de saber como este encontra tempo de fazer ensaios, viajar, cuidar dos músicos, afinar seus instrumentos, aquecer a voz, subir no palco, se apresentar por duas ou três horas e ainda assim discutir , opinar e decidir assuntos de extrema relevância na tribuna e em suas comissões.
Veja o caso de nosso Ministro da Cultura. Viajou o mundo todo fazendo seu ótimo Show Vip Internacional (puxa! Isso deve ser cansativo não?) e disse que o ministério o estava cansando...meu Deus.
Quando o estilista Clodovil Hernandez assumiu uma das cadeiras do legislativo, foi logo avisando que não esperassem muito dele. Nem bem havia esquentado as cadeiras e se envolveu em crises com outros digníssimos representantes do povo (entenda-se “peixes grandes”, que Clodovil não pôde engolir ) e logo se desgastou adoecendo e afastando-se temporariamente do cenário político .
Esses são exemplos que gostaria de mostrar do que é em minha opinião, uma total falta de responsabilidade por parte daqueles que se aventuram em “votar por brincadeira”. Antes que encontrem “chifres em cabeça de cavalo”, quero deixar claro que não estou me referindo a qualquer outra coisa que não seja o despreparo e desinteresse que estes e outros demonstram pelo povo após serem eleitos.
Independente da profissão que exerçam, nossos representantes deveriam usar seus conhecimentos na gestão pública com total e integral dedicação e não usufruir deste como complemento orçamentário.
Mas parece que o pesadelo não acaba nunca. Ana Paula de Oliveira, a pelada da Playboy e Ronaldo Esper, o que roubou o vaso do cemitério ( esse já vem treinado !)
podem pintar por aí.
Mas o problema não é esse. Em quase todos os casos, assumem suas cadeiras, mas não deixam de exercer suas atuais atividades. Um cantor que é eleito deputado, faz show por todo o Brasil, mas não deixa de ser deputado, ou melhor, não deixa de receber seu salário de legislador. Gostaria de saber como este encontra tempo de fazer ensaios, viajar, cuidar dos músicos, afinar seus instrumentos, aquecer a voz, subir no palco, se apresentar por duas ou três horas e ainda assim discutir , opinar e decidir assuntos de extrema relevância na tribuna e em suas comissões.
Veja o caso de nosso Ministro da Cultura. Viajou o mundo todo fazendo seu ótimo Show Vip Internacional (puxa! Isso deve ser cansativo não?) e disse que o ministério o estava cansando...meu Deus.
Quando o estilista Clodovil Hernandez assumiu uma das cadeiras do legislativo, foi logo avisando que não esperassem muito dele. Nem bem havia esquentado as cadeiras e se envolveu em crises com outros digníssimos representantes do povo (entenda-se “peixes grandes”, que Clodovil não pôde engolir ) e logo se desgastou adoecendo e afastando-se temporariamente do cenário político .
Esses são exemplos que gostaria de mostrar do que é em minha opinião, uma total falta de responsabilidade por parte daqueles que se aventuram em “votar por brincadeira”. Antes que encontrem “chifres em cabeça de cavalo”, quero deixar claro que não estou me referindo a qualquer outra coisa que não seja o despreparo e desinteresse que estes e outros demonstram pelo povo após serem eleitos.
Independente da profissão que exerçam, nossos representantes deveriam usar seus conhecimentos na gestão pública com total e integral dedicação e não usufruir deste como complemento orçamentário.
Mas parece que o pesadelo não acaba nunca. Ana Paula de Oliveira, a pelada da Playboy e Ronaldo Esper, o que roubou o vaso do cemitério ( esse já vem treinado !)
podem pintar por aí.
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