O Apedeuta Metalúrgico é incompetente. Seu governo é crivado de ladrões. A corrupção nunca foi tão grande. A gestão da economia é uma tragédia, apesar da condução correta da política monetária. Estamos a beira de uma grave crise, afetados pelo cenário internacional. Tudo isso são fatos. Assim como é um fato que o Apedeuta Metalúrgico é o maior político em atividade no Brasil. Contando com a maior máquina de poder já montada neste país. Tendo por principal partido de oposição (sic) um irmão gêmeo, o PSDB, que não sabe exatamente o que fazer e no mais só ajuda no seu fortalecimento.
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Reúna tudo isso a disposição de um líder com vocação caudilhesca desde os tempos de sindicato e um partido com vocação totalitária desde antes de nacer e o cenário para a tentativa do terceiro mandato está montado. Que um líder empresarial que deveria ter compromisso com a democracia como José Alencar, vice do Apedeuta, venha propor isso, não choca mais em Terra de Vera Cruz. Por aqui, os nossos empresários são tão adeptos da democracia quanto os palestinos tem sido adeptos de um caminho pacífico na questão com Israel. Tiveram suas mentes tão bem trabalhadas pelo complexo de culpa da "injustiça social" que nem percebem mais o quanto fazem o papel de bobos da corte.
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Se o Apedeuta Metalúrgico conseguir manter os atuais índices de aprovação até o fim de 2009 (o que até ele sabe que será dificílimo, dada a conjuntura econômica que se anuncia) não resta a menor dúvida de que o petralhismo e seus esbirros (MST, CUT, UNE, et caterva) vão para as ruas e vão emplacar o terceiro mandato.
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E a oposição ficará olhando apatetada. Afinal, não foi de graça que a esquerda construiu o monopólio da política de massas no Brasil. É esperar pra ver.
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Eduardo Bisotto
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