"Aécio é candidato a presidente
De Christiane Samarco:
Mudou a predisposição política do governador de Minas, Aécio Neves (PSDB). De um “grande eleitor” na escolha do futuro candidato tucano à sucessão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, ele evoluiu para a decisão de disputar com o governador de São Paulo, José Serra, a vaga de candidato do PSDB ao Palácio do Planalto em 2010. Quem prevê disputa em ninho tucano na corrida sucessória é o próprio presidente nacional do partido, o senador Sérgio Guerra (PE): “Tive uma conversa franca com Aécio e saí do encontro sem nenhuma dúvida de que o que está na cabeça dele é ser candidato a presidente”.
Aos tucanos que sonhavam com uma chapa “puro-sangue” encabeçada por Serra, com o mineiro como vice, Aécio mandou um recado curto e claro, frisando que a chance de ser vice de Serra “é zero”. Até o mês passado, a cúpula do PSDB não via em Aécio uma alternativa concreta para suceder Lula. A avaliação era de que o governador se articulava apenas para ganhar espaço de poder no partido e forçar que a candidatura Serra passasse por Minas e por ele, em particular."
De Christiane Samarco:
Mudou a predisposição política do governador de Minas, Aécio Neves (PSDB). De um “grande eleitor” na escolha do futuro candidato tucano à sucessão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, ele evoluiu para a decisão de disputar com o governador de São Paulo, José Serra, a vaga de candidato do PSDB ao Palácio do Planalto em 2010. Quem prevê disputa em ninho tucano na corrida sucessória é o próprio presidente nacional do partido, o senador Sérgio Guerra (PE): “Tive uma conversa franca com Aécio e saí do encontro sem nenhuma dúvida de que o que está na cabeça dele é ser candidato a presidente”.
Aos tucanos que sonhavam com uma chapa “puro-sangue” encabeçada por Serra, com o mineiro como vice, Aécio mandou um recado curto e claro, frisando que a chance de ser vice de Serra “é zero”. Até o mês passado, a cúpula do PSDB não via em Aécio uma alternativa concreta para suceder Lula. A avaliação era de que o governador se articulava apenas para ganhar espaço de poder no partido e forçar que a candidatura Serra passasse por Minas e por ele, em particular."
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