Reciclando a história
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Em fevereiro de 1933, assessores de Hitler sabiam e facilitaram a ação de um “comunista” para que cometesse o atentado incendiário que destruiu a sede do Reichtag, o parlamento alemão. Em setembro de 2001, assessores do presidente dos EUA George Bush, sabiam com meses de antecedência e nada fizeram para impedir, que “terroristas árabes” cometessem o atentado às Torres Gêmeas do World Trade Center em NY. O ponto comum é que ambos acontecimentos serviram de pretexto para que Hitler e Bush começassem guerras, invadissem países e violassem direitos humanos democráticos em nome de um bem comum. Antes era o medo do comunismo, hoje do terrorismo. Assim como Hitler, que fez o que todos já sabem, Bush forjou o combate ao terrorismo após o ataque de 11 de setembro, para invadir o Afeganistão e o Iraque.
Em fevereiro de 1933, assessores de Hitler sabiam e facilitaram a ação de um “comunista” para que cometesse o atentado incendiário que destruiu a sede do Reichtag, o parlamento alemão. Em setembro de 2001, assessores do presidente dos EUA George Bush, sabiam com meses de antecedência e nada fizeram para impedir, que “terroristas árabes” cometessem o atentado às Torres Gêmeas do World Trade Center em NY. O ponto comum é que ambos acontecimentos serviram de pretexto para que Hitler e Bush começassem guerras, invadissem países e violassem direitos humanos democráticos em nome de um bem comum. Antes era o medo do comunismo, hoje do terrorismo. Assim como Hitler, que fez o que todos já sabem, Bush forjou o combate ao terrorismo após o ataque de 11 de setembro, para invadir o Afeganistão e o Iraque.
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A quem interessava esta guerra? O inexpressivo presidente Bush lutava para manter 51% de popularidade. Após o ataque às Torres Gêmeas em 2001 este índice pulou para 90%. Coincidentemente a indústria bélica, que teve expressiva valorização de suas ações com a invasão do Afeganistão e do Iraque, foi a grande financiadora da campanha eleitoral para reeleição de Bush.
A quem interessava esta guerra? O inexpressivo presidente Bush lutava para manter 51% de popularidade. Após o ataque às Torres Gêmeas em 2001 este índice pulou para 90%. Coincidentemente a indústria bélica, que teve expressiva valorização de suas ações com a invasão do Afeganistão e do Iraque, foi a grande financiadora da campanha eleitoral para reeleição de Bush.
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Sem jamais terem pisado em solo norte americano, os jornalistas Marcelo Csettkey e Marcelo Gil reuniram informações publicadas sobre este assunto para apresentarem os motivos que, segundo eles, levaram ao ataque do World Trade Center em NY em 11 de setembro de 2001. Eles montaram um quebra cabeças a partir de recortes de revistas, jornais velhos e livros, brasileiros e estrangeiros, anteriores e posteriores ao ataque terrorista e para isso recorreram até a Cooperativa de Coleta Seletiva da Barra da Tijuca no Rio de Janeiro. Pesquisaram também todas as matérias publicadas sobe o assunto na internet (incluindo o site da Casa Branca) e também livros de história, de pensadores e até citações de presidentes dos EUA. Ambos se debruçaram e analisaram o material coletado por quatro anos até montarem o conteúdo do livro “CRIME DE ESTADO - A verdade sobre o 11 de setembro”, publicada pela Talagarça Editora. Nada neste livro foi inventado, tudo é comprovado com publicações.
Sem jamais terem pisado em solo norte americano, os jornalistas Marcelo Csettkey e Marcelo Gil reuniram informações publicadas sobre este assunto para apresentarem os motivos que, segundo eles, levaram ao ataque do World Trade Center em NY em 11 de setembro de 2001. Eles montaram um quebra cabeças a partir de recortes de revistas, jornais velhos e livros, brasileiros e estrangeiros, anteriores e posteriores ao ataque terrorista e para isso recorreram até a Cooperativa de Coleta Seletiva da Barra da Tijuca no Rio de Janeiro. Pesquisaram também todas as matérias publicadas sobe o assunto na internet (incluindo o site da Casa Branca) e também livros de história, de pensadores e até citações de presidentes dos EUA. Ambos se debruçaram e analisaram o material coletado por quatro anos até montarem o conteúdo do livro “CRIME DE ESTADO - A verdade sobre o 11 de setembro”, publicada pela Talagarça Editora. Nada neste livro foi inventado, tudo é comprovado com publicações.
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O livro lança dúvidas e aponta contradições. Como que os Estados Unidos, uma das maiores potências econômicas e militares do mundo, com uma das mais avançadas tecnologias de defesa e vigilância por satélites e grande arsenal bélico, foi incapaz de deter este ataque? Como poderia a Al Qaeda de Osama Bin Laden, sem nenhuma ajuda interna americana, enviar 20 suicidas para serem treinados durante meses dentro do território americano sem serem impedidos? Os autores deste livro, reunindo todos estes fatos, mostram que os atentados de 11 de setembro foram uma surpresa para o povo americano, mas não para o governo Bush.
O livro lança dúvidas e aponta contradições. Como que os Estados Unidos, uma das maiores potências econômicas e militares do mundo, com uma das mais avançadas tecnologias de defesa e vigilância por satélites e grande arsenal bélico, foi incapaz de deter este ataque? Como poderia a Al Qaeda de Osama Bin Laden, sem nenhuma ajuda interna americana, enviar 20 suicidas para serem treinados durante meses dentro do território americano sem serem impedidos? Os autores deste livro, reunindo todos estes fatos, mostram que os atentados de 11 de setembro foram uma surpresa para o povo americano, mas não para o governo Bush.
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Havia indícios no começo de 2001 que alguma coisa grave estava para acontecer. O agente do FBI Kenneth Williams tomou conhecimento e enviou memorando sobre o grande número de estudantes árabes freqüentando escolas de aviação. O documento foi arquivado pelo FBI. Na Califórnia, Khalid Almidhar e Nawaf Alhasmi entraram legalmente nos EUA em janeiro de 2001, com nomes verdadeiros. Khalid e Nawaf estavam sendo monitorados pela policia da Malásia e foram fotografados, a pedido do FBI e da CIA, quando a Al Qaeda realizou um encontro em Kuala Lumpur . Khalid e Nawaf também freqüentaram escolas de pilotagem de avião, segundo relatórios do FBI. Khalid Almidhar já havia aparecido em foto obtida pela CIA juntamente com suspeitos do atentado com o navio USS Cole, atingido por uma bomba em outubro de 2000 no Iêmen. O mais forte aviso veio da escola de pilotagem Pan Am em Eagan, Minessota . A instituição solicitou que se investigasse o aluno Zacarias Moussaoui . Os instrutores suspeitaram após perceberem seu interesse em aprender somente a pilotar um jato em velocidade de cruzeiro, não se interessando em decolar e pousar. Preso por estar com seu visto de permanência vencido. Moussaoui , francês de origem marroquina, foi interrogado pela agente do FBI Coleen Rowley. Revelou à agente sua intenção de lançar um avião comercial contra o WTC. Constatou-se que Moussaoui já havia participado de vários atentados da Al Qaeda . Coleen enviou um relatório aos seus superiores em Washington, ao mesmo setor que havia arquivado o pedido do agente Kenneth, solicitando uma busca aos pertences de Moussaoui. Se a busca ao computador do terrorista tivesse sido feita lá seriam encontradas a tempo as informações com nomes dos outros seqüestradores de aviões envolvidos nos ataques de 11 de setembro. O relatório de Rowley também foi engavetado e os pedidos de busca negados por seus superiores.
Havia indícios no começo de 2001 que alguma coisa grave estava para acontecer. O agente do FBI Kenneth Williams tomou conhecimento e enviou memorando sobre o grande número de estudantes árabes freqüentando escolas de aviação. O documento foi arquivado pelo FBI. Na Califórnia, Khalid Almidhar e Nawaf Alhasmi entraram legalmente nos EUA em janeiro de 2001, com nomes verdadeiros. Khalid e Nawaf estavam sendo monitorados pela policia da Malásia e foram fotografados, a pedido do FBI e da CIA, quando a Al Qaeda realizou um encontro em Kuala Lumpur . Khalid e Nawaf também freqüentaram escolas de pilotagem de avião, segundo relatórios do FBI. Khalid Almidhar já havia aparecido em foto obtida pela CIA juntamente com suspeitos do atentado com o navio USS Cole, atingido por uma bomba em outubro de 2000 no Iêmen. O mais forte aviso veio da escola de pilotagem Pan Am em Eagan, Minessota . A instituição solicitou que se investigasse o aluno Zacarias Moussaoui . Os instrutores suspeitaram após perceberem seu interesse em aprender somente a pilotar um jato em velocidade de cruzeiro, não se interessando em decolar e pousar. Preso por estar com seu visto de permanência vencido. Moussaoui , francês de origem marroquina, foi interrogado pela agente do FBI Coleen Rowley. Revelou à agente sua intenção de lançar um avião comercial contra o WTC. Constatou-se que Moussaoui já havia participado de vários atentados da Al Qaeda . Coleen enviou um relatório aos seus superiores em Washington, ao mesmo setor que havia arquivado o pedido do agente Kenneth, solicitando uma busca aos pertences de Moussaoui. Se a busca ao computador do terrorista tivesse sido feita lá seriam encontradas a tempo as informações com nomes dos outros seqüestradores de aviões envolvidos nos ataques de 11 de setembro. O relatório de Rowley também foi engavetado e os pedidos de busca negados por seus superiores.
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Examinando fatos publicados na imprensa norte-americana os autores concluíram como o jornalismo dos EUA se portou e descobriram que muitas notícias publicadas, citando relatórios da CIA e do FBI, foram posteriormente desmentidas ou tiveram a sua importância diminuída, pelos mesmos órgãos de imprensa. A primeira comissão do Senado americano elaborou um relatório sobre as causas dos atentados, mas o presidente Bush rasgou pessoalmente 28 páginas deste relatório. Outra comissão do Senado foi formada e um relatório diferente foi elaborado.
Para tentar explicar a inexplicável ineficiência da defesa da Força Aérea norte-americana para impedir os ataques dos aviões seqüestrados às torres gêmeas do WTC, os autores relembraram a atuação da FAB – Força Aérea Brasileira no episódio do seqüestro avião da VASP ocorrido no Brasil. Em setembro de 1988, o Boeing 737 da VASP, vôo 375 decolou de Belo Horizonte com destino ao Rio de Janeiro. Tomado por um seqüestrador, que atirou num comissário e matou o co-piloto, o comandante Murilo de Lima e Silva foi obrigado a desviar sua rota e seguir para Brasília. Seu objetivo era lançar a aeronave contra o Palácio do Planalto. Este seqüestro ocorreu no Brasil, em 1988, na época em que a tecnologia de comunicações e defesa de tráfego aéreo não era tão avançada como em 2001. A aeronave que fazia a rota Norte-sudeste tomou o sentido oposto. O comandante acionou o alarme para que o controlador de vôo percebesse o problema e deduzisse que se tratava de um seqüestro. O Grupo de Defesa Aérea de Anápolis foi acionado providenciando a interceptação. Três aeronaves Mirage F 103 com munição ar-ar se revezaram no acompanhamento do Boeing da VASP até Brasília e Goiânia. Havia a possibilidade de realizar “tiro de destruição” caso a aeronave fosse considerada “hostil” ao querer colidir com “prédio público em Brasília”. Felizmente nada disso foi necessário, mas a ação da FAB foi muito eficiente, pois as providencias tomadas levaram apenas alguns minutos. O que ocorreu no 11 de setembro de 2001 nos EUA seria praticamente impossível se considerando o sistema de defesa norte-americano como um dos melhores do mundo. Além disso, supõe-se que o Pentágono, sede do comando militar americano, deveria ter o melhor sistema de segurança do planeta. A seqüência dos fatos mostra que no momento em que o controlador de vôo de Washington percebeu que o vôo 77 havia desaparecido da tela às 8h54min, um outro avião já havia se chocado com a primeira torre do WTC em NY. Às 09h03min o segundo avião se choca com a outra torre. Só cinco minutos depois a torre de Washington informa à Força Aérea e à policia do desaparecimento do vôo 77. Dezesseis minutos depois as autoridades responderam a esse aviso e somente às 09h36min , ou seja 24 minutos depois do aviso do controlador, a Força Aérea foi advertida de que o avião desaparecido se aproximava de Washington e decidiu enviar aviões de combate para controlar o espaço aéreo da capital norte-americana, mas era tarde. Um minuto depois o “vôo 77” se chocaria no Pentágono. O mais incrível é que nos escombros do Pentágono não foi encontrado nenhum destroço do avião ou corpos. Só resta a pergunta onde está o Boeing 757-200? E onde estão os passageiros e tripulantes do vôo 77?
Examinando fatos publicados na imprensa norte-americana os autores concluíram como o jornalismo dos EUA se portou e descobriram que muitas notícias publicadas, citando relatórios da CIA e do FBI, foram posteriormente desmentidas ou tiveram a sua importância diminuída, pelos mesmos órgãos de imprensa. A primeira comissão do Senado americano elaborou um relatório sobre as causas dos atentados, mas o presidente Bush rasgou pessoalmente 28 páginas deste relatório. Outra comissão do Senado foi formada e um relatório diferente foi elaborado.
Para tentar explicar a inexplicável ineficiência da defesa da Força Aérea norte-americana para impedir os ataques dos aviões seqüestrados às torres gêmeas do WTC, os autores relembraram a atuação da FAB – Força Aérea Brasileira no episódio do seqüestro avião da VASP ocorrido no Brasil. Em setembro de 1988, o Boeing 737 da VASP, vôo 375 decolou de Belo Horizonte com destino ao Rio de Janeiro. Tomado por um seqüestrador, que atirou num comissário e matou o co-piloto, o comandante Murilo de Lima e Silva foi obrigado a desviar sua rota e seguir para Brasília. Seu objetivo era lançar a aeronave contra o Palácio do Planalto. Este seqüestro ocorreu no Brasil, em 1988, na época em que a tecnologia de comunicações e defesa de tráfego aéreo não era tão avançada como em 2001. A aeronave que fazia a rota Norte-sudeste tomou o sentido oposto. O comandante acionou o alarme para que o controlador de vôo percebesse o problema e deduzisse que se tratava de um seqüestro. O Grupo de Defesa Aérea de Anápolis foi acionado providenciando a interceptação. Três aeronaves Mirage F 103 com munição ar-ar se revezaram no acompanhamento do Boeing da VASP até Brasília e Goiânia. Havia a possibilidade de realizar “tiro de destruição” caso a aeronave fosse considerada “hostil” ao querer colidir com “prédio público em Brasília”. Felizmente nada disso foi necessário, mas a ação da FAB foi muito eficiente, pois as providencias tomadas levaram apenas alguns minutos. O que ocorreu no 11 de setembro de 2001 nos EUA seria praticamente impossível se considerando o sistema de defesa norte-americano como um dos melhores do mundo. Além disso, supõe-se que o Pentágono, sede do comando militar americano, deveria ter o melhor sistema de segurança do planeta. A seqüência dos fatos mostra que no momento em que o controlador de vôo de Washington percebeu que o vôo 77 havia desaparecido da tela às 8h54min, um outro avião já havia se chocado com a primeira torre do WTC em NY. Às 09h03min o segundo avião se choca com a outra torre. Só cinco minutos depois a torre de Washington informa à Força Aérea e à policia do desaparecimento do vôo 77. Dezesseis minutos depois as autoridades responderam a esse aviso e somente às 09h36min , ou seja 24 minutos depois do aviso do controlador, a Força Aérea foi advertida de que o avião desaparecido se aproximava de Washington e decidiu enviar aviões de combate para controlar o espaço aéreo da capital norte-americana, mas era tarde. Um minuto depois o “vôo 77” se chocaria no Pentágono. O mais incrível é que nos escombros do Pentágono não foi encontrado nenhum destroço do avião ou corpos. Só resta a pergunta onde está o Boeing 757-200? E onde estão os passageiros e tripulantes do vôo 77?
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Diversos livros foram publicados a respeito desse assunto, desde o do francês Thierry Meyssan ( 11 de setembro de 2001 - uma terrível farsa – usina do livro – 2003) que aborda o episódio do Pentágono como uma fraude pois não houve queda de um Boeing lá, até o do lingüista norteamericano Noam Chomsky ( 11 de setembro – Bertrand – 2002) que afirma que o presidente Bush aproveitou o evento para lançar seus ataques e invasões. Já os livros de Bob Woodward (Bush em Guerra – Arx – 2003 e Plano de Ataque – Globo - 2004) e o de Seymour Hersh (Cadeia de Comando – Ediouro – 2004) concordam com as explicações oficiais publicadas no relatório final produzido pelo congresso norte-americano. Esses últimos apóiam a explicação de falta de comunicação entre as agências CIA e FBI, falhas e erros graves. Finalmente, a obra dos jornalistas Marcelo Csettkey e Marcelo Gil demonstra o oposto das versões oficiais. Segundo eles não houve falhas nem erros, as agências se comunicavam o tempo todo e estavam bastante entrosadas no que diz respeito ao acompanhamento dos terroristas entrando em território americano e aprendendo a voar. A cúpula do governo Bush permitiu os atentados por meio de um bloqueio efetivo aos agentes do FBI quando estes identificaram os terroristas.
Diversos livros foram publicados a respeito desse assunto, desde o do francês Thierry Meyssan ( 11 de setembro de 2001 - uma terrível farsa – usina do livro – 2003) que aborda o episódio do Pentágono como uma fraude pois não houve queda de um Boeing lá, até o do lingüista norteamericano Noam Chomsky ( 11 de setembro – Bertrand – 2002) que afirma que o presidente Bush aproveitou o evento para lançar seus ataques e invasões. Já os livros de Bob Woodward (Bush em Guerra – Arx – 2003 e Plano de Ataque – Globo - 2004) e o de Seymour Hersh (Cadeia de Comando – Ediouro – 2004) concordam com as explicações oficiais publicadas no relatório final produzido pelo congresso norte-americano. Esses últimos apóiam a explicação de falta de comunicação entre as agências CIA e FBI, falhas e erros graves. Finalmente, a obra dos jornalistas Marcelo Csettkey e Marcelo Gil demonstra o oposto das versões oficiais. Segundo eles não houve falhas nem erros, as agências se comunicavam o tempo todo e estavam bastante entrosadas no que diz respeito ao acompanhamento dos terroristas entrando em território americano e aprendendo a voar. A cúpula do governo Bush permitiu os atentados por meio de um bloqueio efetivo aos agentes do FBI quando estes identificaram os terroristas.
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O livro traz o prefácio escrito pelo professor Deonísio da Silva que faz uma observação extremamente importante: “o que não vimos nem lemos quando esses jornais e revistas passaram diante de nossos olhos? Como a versão imposta pôde disfarçar-se num lugar tão visível como a mídia? A mídia vê tudo, mas quem vê a mídia?” E continua “O livro dá o que pensar e propõe outros olhares sobre o 11 de setembro. Ironicamente faz isso compulsando jornais velhos , revistas descartadas, coisas que foram jogadas fora........atiradas no lixo da História”
O livro traz o prefácio escrito pelo professor Deonísio da Silva que faz uma observação extremamente importante: “o que não vimos nem lemos quando esses jornais e revistas passaram diante de nossos olhos? Como a versão imposta pôde disfarçar-se num lugar tão visível como a mídia? A mídia vê tudo, mas quem vê a mídia?” E continua “O livro dá o que pensar e propõe outros olhares sobre o 11 de setembro. Ironicamente faz isso compulsando jornais velhos , revistas descartadas, coisas que foram jogadas fora........atiradas no lixo da História”
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“É possível enganar alguns por algum tempo. É possível enganar muitos por muito tempo. Mas é impossível enganar a todos todo o tempo”. Abraham Lincoln – ex presidente dos EUA.
“É possível enganar alguns por algum tempo. É possível enganar muitos por muito tempo. Mas é impossível enganar a todos todo o tempo”. Abraham Lincoln – ex presidente dos EUA.
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“Os nossos inimigos são inovadores e engenhosos. Nós também. Os nossos inimigos não param de pensar em novas formas de prejudicar nosso país e nosso povo. Nós também”. George w. Bush. ( extraído do site da Casa Branca em 2004)
“Os nossos inimigos são inovadores e engenhosos. Nós também. Os nossos inimigos não param de pensar em novas formas de prejudicar nosso país e nosso povo. Nós também”. George w. Bush. ( extraído do site da Casa Branca em 2004)
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André DusekFotógrafo do Estado de São Paulo- sucursal Brasília
André DusekFotógrafo do Estado de São Paulo- sucursal Brasília
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Quem quiser adquirir o livro ou obter mais informações veja o site www.crimedeestado.net
Quem quiser adquirir o livro ou obter mais informações veja o site www.crimedeestado.net
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