O Brasil das calamidades
O chiste é conhecido. Ao criar o mundo, Deus distribuiu as catástrofes pela Terra, enquanto comentava com o anjo ao seu lado: “aqui eu vou localizar os EUA com seus terremotos e furacões; ali vai ser a Europa, que vai ter vulcões e também terremotos; acolá, vou instalar a Ásia, com desertos, terremotos e tsunamis”.
Curioso, o anjo indagou: “e nesse local vai pôr o quê?” Deus respondeu: “aqui será o Brasil”. Insistiu o arcanjo: “e ele não vai ganhar catástrofes naturais”? A resposta divina: “não, de jeito nenhum, mas você vai ver os políticos que eu vou botar lá”.
Ou a versão sobre a criação do mundo não é correta ou a galhofa sobre o Brasil não resiste aos solavancos da natureza neste início de século XXI. Pois os nossos trópicos começam a frequentar o ranking das grandes catástrofes do planeta.
Em janeiro deste ano, o país registrou o maior desastre climático de sua existência, na região serrana do Rio de Janeiro, que contabilizou 820 mortos. Foi o 8º pior deslizamento de terras da história mundial. O ano chega ao fim com o grave acidente no poço da Chevron, no campo de Frade (Bacia de Campos/RJ), que derramou no mar 440 mil litros de petróleo.
De desastre a desastre e milhares de vítimas, vivenciando incidentes que deixam marcas profundas na anatomia de cidades e regiões, o Brasil já não é o território seguro tão admirado em comparação com outras Nações.
Leia a íntegra em O Brasil das calamidades
Gaudêncio Torquato
O chiste é conhecido. Ao criar o mundo, Deus distribuiu as catástrofes pela Terra, enquanto comentava com o anjo ao seu lado: “aqui eu vou localizar os EUA com seus terremotos e furacões; ali vai ser a Europa, que vai ter vulcões e também terremotos; acolá, vou instalar a Ásia, com desertos, terremotos e tsunamis”.
Curioso, o anjo indagou: “e nesse local vai pôr o quê?” Deus respondeu: “aqui será o Brasil”. Insistiu o arcanjo: “e ele não vai ganhar catástrofes naturais”? A resposta divina: “não, de jeito nenhum, mas você vai ver os políticos que eu vou botar lá”.
Ou a versão sobre a criação do mundo não é correta ou a galhofa sobre o Brasil não resiste aos solavancos da natureza neste início de século XXI. Pois os nossos trópicos começam a frequentar o ranking das grandes catástrofes do planeta.
Em janeiro deste ano, o país registrou o maior desastre climático de sua existência, na região serrana do Rio de Janeiro, que contabilizou 820 mortos. Foi o 8º pior deslizamento de terras da história mundial. O ano chega ao fim com o grave acidente no poço da Chevron, no campo de Frade (Bacia de Campos/RJ), que derramou no mar 440 mil litros de petróleo.
De desastre a desastre e milhares de vítimas, vivenciando incidentes que deixam marcas profundas na anatomia de cidades e regiões, o Brasil já não é o território seguro tão admirado em comparação com outras Nações.
Leia a íntegra em O Brasil das calamidades
Gaudêncio Torquato
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