Haddad e Papai Noel
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A presidente Dilma Rousseff disse não à pressão do PT para antecipar a reforma ministerial. O partido queria que ela liberasse ainda em dezembro o ministro da Educação, Fernando Haddad, já escolhido pela legenda para ser pré-candidato a prefeito de São Paulo no ano que vem.
O PT deseja começar a pré-campanha o mais rápido possível porque Haddad tem baixo índice de intenção de voto. O partido quer torná-lo mais conhecido na capital paulista.
Haddad conversou com Dilma ontem (24). Perguntou se poderia sair antes do Natal. Ela respondeu com uma indagação: "Você tem algum trabalho de Papai Noel?". A presidente pediu que ele aguardasse "um pouco mais".
A saída de Haddad poderia antecipar a reforma. Há pressão do PT para não perder o cargo. Mas Dilma resiste à possibilidade de incluir a Educação numa negociação meramente política. Aprova a gestão Haddad e quer continuidade.
A tendência, portanto, é a indicação de um nome da própria pasta para suceder o ministro. Nessa hipótese, o favorito hoje é José Henrique Paim Fernandes, o secretário-executivo e atual número dois da Educação. Menos cotado, Luiz Cláudio Costa, é outra opção caseira.
Kennedy Alencar
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A presidente Dilma Rousseff disse não à pressão do PT para antecipar a reforma ministerial. O partido queria que ela liberasse ainda em dezembro o ministro da Educação, Fernando Haddad, já escolhido pela legenda para ser pré-candidato a prefeito de São Paulo no ano que vem.
O PT deseja começar a pré-campanha o mais rápido possível porque Haddad tem baixo índice de intenção de voto. O partido quer torná-lo mais conhecido na capital paulista.
Haddad conversou com Dilma ontem (24). Perguntou se poderia sair antes do Natal. Ela respondeu com uma indagação: "Você tem algum trabalho de Papai Noel?". A presidente pediu que ele aguardasse "um pouco mais".
A saída de Haddad poderia antecipar a reforma. Há pressão do PT para não perder o cargo. Mas Dilma resiste à possibilidade de incluir a Educação numa negociação meramente política. Aprova a gestão Haddad e quer continuidade.
A tendência, portanto, é a indicação de um nome da própria pasta para suceder o ministro. Nessa hipótese, o favorito hoje é José Henrique Paim Fernandes, o secretário-executivo e atual número dois da Educação. Menos cotado, Luiz Cláudio Costa, é outra opção caseira.
Kennedy Alencar
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