A bandeira da soberania e do socialismo
(*) EDUARDO BOMFIM
enviar por e-mail imprimir Texto: A- A+ Já não existe a menor dúvida quanto aos reais motivos da tentativa de fuzilamento da honra do ex-ministro Orlando Silva. O principal deles, além do furor ideológico reacionário, anticomunista, da grande mídia hegemônica nacional contra o substancial crescimento nacional da legenda do PCdoB, diz respeito à Copa do Mundo em 2014 e às Olimpíadas em 2016.
São megaeventos internacionais de repercussão midiática global que elevam emoções, valores esportivos, culturais, jornalísticos e políticos cujas dimensões são em tempos de paz, e mesmo de guerras, insuperáveis.
Que vão movimentar bilhões de dólares com as coberturas das redes de televisão para todo o mundo, o turismo nacional e internacional, a logística e construção da infraestrutura necessárias para a realização dos dois acontecimentos planetários.
Mesmo que para a viabilização de tudo isso todo o governo federal esteja diretamente envolvido por meio de um comitê governamental destinado a tratar cada uma das suas específicas atribuições sob a supervisão direta da presidência da República, um comunista seria ou será o Ministro da Copa do Mundo e da preparação das Olimpíadas.
A presidente Dilma passará à História do País como a gestora desses dois extraordinários acontecimentos esportivos e a possibilidade de, em caso de vir a ser reeleita, ambos se realizarem em seus governos. E isso é absolutamente inadmissível aos setores reacionários da nação.
Ou seja, uma mulher, chefe de um governo progressista, e um ministro comunista como autoridade central nessas duas competições de abrangência
mundial.
Assim, é grotesca a campanha da grande mídia nacional hegemônica contra o governo Dilma e o PCdoB. Para ela, urge substituir, se não os dois, pelo menos um comunista do Ministério. Não é à toa que a revista Veja abre fogo contra o governo e o PCdoB enquanto O Estado de São Paulo declara inacreditavelmente que as “acusações (contra um Ministro) não precisam ser provadas”.
Assim, as estruturas do Estado nacional, executivo, legislativo e judiciário vão sendo minadas, os partidos de oposição substituídos por essa mídia monopolista, talvez em função de excessos de pudores democráticos incompatíveis com
os suspeitosos movimentos contra a democracia.
A esse filme o povo brasileiro já assistiu, ele é uma reprise histórica. Por isso, o PCdoB continuará levantando bem alta a bandeira da soberania nacional e do socialismo.
(*) É advogado.
(*) EDUARDO BOMFIM
enviar por e-mail imprimir Texto: A- A+ Já não existe a menor dúvida quanto aos reais motivos da tentativa de fuzilamento da honra do ex-ministro Orlando Silva. O principal deles, além do furor ideológico reacionário, anticomunista, da grande mídia hegemônica nacional contra o substancial crescimento nacional da legenda do PCdoB, diz respeito à Copa do Mundo em 2014 e às Olimpíadas em 2016.
São megaeventos internacionais de repercussão midiática global que elevam emoções, valores esportivos, culturais, jornalísticos e políticos cujas dimensões são em tempos de paz, e mesmo de guerras, insuperáveis.
Que vão movimentar bilhões de dólares com as coberturas das redes de televisão para todo o mundo, o turismo nacional e internacional, a logística e construção da infraestrutura necessárias para a realização dos dois acontecimentos planetários.
Mesmo que para a viabilização de tudo isso todo o governo federal esteja diretamente envolvido por meio de um comitê governamental destinado a tratar cada uma das suas específicas atribuições sob a supervisão direta da presidência da República, um comunista seria ou será o Ministro da Copa do Mundo e da preparação das Olimpíadas.
A presidente Dilma passará à História do País como a gestora desses dois extraordinários acontecimentos esportivos e a possibilidade de, em caso de vir a ser reeleita, ambos se realizarem em seus governos. E isso é absolutamente inadmissível aos setores reacionários da nação.
Ou seja, uma mulher, chefe de um governo progressista, e um ministro comunista como autoridade central nessas duas competições de abrangência
mundial.
Assim, é grotesca a campanha da grande mídia nacional hegemônica contra o governo Dilma e o PCdoB. Para ela, urge substituir, se não os dois, pelo menos um comunista do Ministério. Não é à toa que a revista Veja abre fogo contra o governo e o PCdoB enquanto O Estado de São Paulo declara inacreditavelmente que as “acusações (contra um Ministro) não precisam ser provadas”.
Assim, as estruturas do Estado nacional, executivo, legislativo e judiciário vão sendo minadas, os partidos de oposição substituídos por essa mídia monopolista, talvez em função de excessos de pudores democráticos incompatíveis com
os suspeitosos movimentos contra a democracia.
A esse filme o povo brasileiro já assistiu, ele é uma reprise histórica. Por isso, o PCdoB continuará levantando bem alta a bandeira da soberania nacional e do socialismo.
(*) É advogado.
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