Fabrício Escandiuzzi
Direto de Florianópolis
O presidente do PMDB de Santa Catarina, deputado João Mattos, fez um apelo que em outras eleições soaria como "inusitado" para os peemedebistas catarinenses. O dirigente quer que os filiados saiam às ruas para pedir, simultaneamente, votos ao PT e ao DEM.
Matos participou de um encontro com vereadores na cidade de Rio do Sul, no Vale do Itajaí, e pediu apoio à candidata do PT à presidência, Dilma Rousseff. Ao mesmo tempo, pediu "empenho" das lideranças na campanha de Raimundo Colombo, do DEM, na sucessão estadual.
O voto em Dilma, que tem como vice Michel Temer, seria uma questão de "coerência", no entendimento de Mattos. O democrata Colombo, na esfera estadual, seria a "continuidade do trabalho do PMDB" na administração do de Santa Catarina.
A adesão à campanha petista à presidência vem crescendo nas últimas semanas junto às lideranças municipais de várias localidades.
"É uma questão de coerência e disciplina partidária", disse João Mattos. "Isso ficou definido em convenção e pedimos para que a militância saia às ruas".
No início do período eleitoral, o ex-governador Luiz Henrique da Silveira chegou a declarar que apenas "3%" dos peeemedebistas estariam com Temer e Dilma. Outro ex-governador catarinense, Paulo Afonso Vieira, vem visitando municípios e organizando comitês pró-Dilma no interior.
A disputa entre a ex-ministra e candidato do PSDB, José Serra, tem um significado especial na disputa interna entre os próprios peemedebistas, divididos entre o grupo que defende o PSDB (liderado por Eduardo Pinho Moreira e Luiz Henrique), e o que defende o PT ( encabeçado por Mattos e Paulo Afonso).
Especial para Terra
Direto de Florianópolis
O presidente do PMDB de Santa Catarina, deputado João Mattos, fez um apelo que em outras eleições soaria como "inusitado" para os peemedebistas catarinenses. O dirigente quer que os filiados saiam às ruas para pedir, simultaneamente, votos ao PT e ao DEM.
Matos participou de um encontro com vereadores na cidade de Rio do Sul, no Vale do Itajaí, e pediu apoio à candidata do PT à presidência, Dilma Rousseff. Ao mesmo tempo, pediu "empenho" das lideranças na campanha de Raimundo Colombo, do DEM, na sucessão estadual.
O voto em Dilma, que tem como vice Michel Temer, seria uma questão de "coerência", no entendimento de Mattos. O democrata Colombo, na esfera estadual, seria a "continuidade do trabalho do PMDB" na administração do de Santa Catarina.
A adesão à campanha petista à presidência vem crescendo nas últimas semanas junto às lideranças municipais de várias localidades.
"É uma questão de coerência e disciplina partidária", disse João Mattos. "Isso ficou definido em convenção e pedimos para que a militância saia às ruas".
No início do período eleitoral, o ex-governador Luiz Henrique da Silveira chegou a declarar que apenas "3%" dos peeemedebistas estariam com Temer e Dilma. Outro ex-governador catarinense, Paulo Afonso Vieira, vem visitando municípios e organizando comitês pró-Dilma no interior.
A disputa entre a ex-ministra e candidato do PSDB, José Serra, tem um significado especial na disputa interna entre os próprios peemedebistas, divididos entre o grupo que defende o PSDB (liderado por Eduardo Pinho Moreira e Luiz Henrique), e o que defende o PT ( encabeçado por Mattos e Paulo Afonso).
Especial para Terra
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